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Magda Chambriard tem aprovação de conselho e assume a Petrobras

Em cerimônia fechada, Magda Chambriard assumiu ontem a presidência da Petrobras, após ter seu nome aprovado em reunião do conselho de administração da estatal. A decisão não foi unânime: dos 11 integrantes do colegiado (a maioria indicada pelo governo), um votou contra e outro se absteve (ambos representam minoritários detentores de ações ordinárias). Até a hora da votação, investidores estrangeiros defendiam que a aprovação do nome de Magda só poderia ser feita em assembleia geral extraordinária de acionistas. Magda é a oitava presidente da Petrobras nos últimos oito anos. Ela entra no lugar do exsenador Jean Paul Prates, demitido no último dia 14 por conta de uma sucessão de atritos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira endash; que em entrevista ao Estadão/Broadcast afirmou que a Petrobras não pode perder de vista o interesse nacional. Na leitura do mercado, a nova troca na estatal pode abrir a porta para maior intervencionismo do governo. Ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff, Magda já defendeu bandeiras que provocaram controvérsia no passado, como a exigência de conteúdo local na indústria do petróleo. Por conta desse receio, as ações da Petrobras chegaram a perder mais de R$ 34 bilhões em valor de mercado no dia seguinte ao anúncio da demissão de Prates. Ontem, fecharam em leve queda endash; de 0,34% (papéis ON) e 0,54% (PN), desta vez num resultado atribuído por operadores ao baixo volume de negócios no dia. TAREFAS. Magda chega à estatal com a missão de acelerar os investimentos da companhia a pedido do Planalto, principalmente na área de refinarias e em projetos de encomendas de novos navios e plataformas. Já terá de enfrentar logo na primeira semana a cobrança de petroleiros sobre questões internas da companhia. Empregados da estatal associados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) aprovaram nesta semana estado de greve. Ficou para ela também a indigesta decisão sobre a Sete Brasil, empresa de sondas criada em 2010 para atender o pré-sal, mas que acumula dívida de cerca de R$ 20 bilhões. O Estadão/Broadcast apurou que o tema da Sete Brasil chegou a entrar na pauta de ontem da reunião do conselho, mas acabou sendo retirado. A primeira reunião da nova presidente com a diretoria da empresa será no próximo dia 27, mas ainda não ficou claro se, além da demissão do diretor Financeiro e de Relações com os Investidores, Sergio Caetano Leite, outros executivos deixarão o cargo. De acordo com pessoas próximas ao assunto, outros diretores podem sair, como o de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos Travassos, responsável pelas obras de refinarias e estaleiros. Aumentar a produção de gás natural no Brasil também está no topo da lista da nova gestora, que foi chamada a contribuir com o projeto do Ministério de Energia eldquo;Gás para empregarerdquo;. Também foi prometido ao ministro Alexandre Silveira voltar com força à área de fertilizantes, além de se esforçar para conseguir a licença ambiental de exploração na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira endash; o que tem sido rejeitado pelo Ibama. ebull;

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Raízen inaugura fábrica de R$ 1,2 bi e avança na produção do etanol de segunda geração

A Raízen inaugurou nesta sexta-feira, 24, sua segunda planta de etanol de segunda geração (E2G) no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP). A nova unidade demandou investimento de R$ 1,2 bilhão, e conta com capacidade de produção de 82 milhões de litros por ano, sendo que 80% desse volume já está contratado. O etanol de segunda geração é feito a partir dos resíduos restantes do processo de fabricação do etanol comum (o etanol de primeira geração, E1G) e do açúcar - como, por exemplo, o bagaço ou a palha da cana. Embora a inauguração da planta só tenha ocorrido nesta sexta-feira - , em evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de vários ministros -, a Raízen, uma joint venture entre a Cosan e a Shell, já havia recebido, em 15 de março, a autorização para início da produção de E2G em Guariba, outorgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). eldquo;A unidade Bonfim juntamente com a planta de E2G do Parque de Bioenergia da Costa Pinto solidificam a posição da Raízen como a maior produtora mundial de etanol e a operar duas plantas de E2G em escala industrialerdquo;, disse o CEO da Raízen, Ricardo Mussa. Antes da abertura da planta em Guariba, a Raízen contava com outra unidade de E2G em operação, o Parque de Bioenergia da Costa Pinto, em Piracicaba (SP). A inauguração desta sexta-feira, então, eleva oficialmente a capacidade produtiva da companhia para 112 milhões de litros anuais. Na temporada 2023/24, a companhia produziu 36 milhões de litros de E2G, alta de 19% em relação ao ano-safra anterior, segundo o seu mais recente resultado financeiro. A unidade de Bonfim, agora também com capacidade para produzir E2G, terminou a safra 2023/24 com 4,9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moídas. Além disso, produziu 370 mil toneladas de açúcar e 237 milhões de litros de etanol. A Raízen já anunciou a construção de nove plantas do etanol de segunda geração, todas com seus volumes comercializados, em euros, em contratos de longo prazo. Além das duas já em operação, há outras quatro em fase de construção, todas no Estado de São Paulo, em Valparaíso, Barra Bonita, Morro Agudo e Andradina. Outras três estão na etapa de projetos, em Caarapó (MS), Tarumã (SP) e outra em local ainda a ser definido. Mais 11 plantas estão no plano da Raízen para totalizar 20 unidades de E2G, com capacidade de produzir 1,6 bilhão de litros por ano. Além de Lula, a cerimônia contou com a presença de cinco ministros: Renan Filho (Transportes), Marcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio e vice-presidente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar). Descarbonização No evento de inauguração da planta, Ricardo Mussa avaliou que o Brasil deve liderar o processo de descarbonização global, consideradas as condições favoráveis que o País apresenta. eldquo;Temos terra, chuva e gente para tornar essa possibilidade uma realidadeerdquo;, disse. Segundo o executivo, foi a Raízen que tirou do papel o etanol de segunda geração (E2G), produzido a partir do bagaço de cana. eldquo;O E2G é uma tecnologia brasileira, uma das maiores inovações no setor sucroalcooleiroerdquo;, disse. eldquo;O bagaço da cana era mal usado, um resíduo, e agora resolvemos isso.erdquo; O CEO da Raízen afirmou, também, que a disseminação do etanol de segunda geração pode ser fundamental para o avanço de uma economia mais sustentável. eldquo;O E2G é uma das maiores apostas para a transição energéticaerdquo;, disse.

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Raízen inaugura fábrica de R$ 1,2 bi e avança na produção do etanol de segunda geração

A Raízen inaugurou nesta sexta-feira, 24, sua segunda planta de etanol de segunda geração (E2G) no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP). A nova unidade demandou investimento de R$ 1,2 bilhão, e conta com capacidade de produção de 82 milhões de litros por ano, sendo que 80% desse volume já está contratado. O etanol de segunda geração é feito a partir dos resíduos restantes do processo de fabricação do etanol comum (o etanol de primeira geração, E1G) e do açúcar - como, por exemplo, o bagaço ou a palha da cana. Embora a inauguração da planta só tenha ocorrido nesta sexta-feira - , em evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de vários ministros -, a Raízen, uma joint venture entre a Cosan e a Shell, já havia recebido, em 15 de março, a autorização para início da produção de E2G em Guariba, outorgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). eldquo;A unidade Bonfim juntamente com a planta de E2G do Parque de Bioenergia da Costa Pinto solidificam a posição da Raízen como a maior produtora mundial de etanol e a operar duas plantas de E2G em escala industrialerdquo;, disse o CEO da Raízen, Ricardo Mussa. Antes da abertura da planta em Guariba, a Raízen contava com outra unidade de E2G em operação, o Parque de Bioenergia da Costa Pinto, em Piracicaba (SP). A inauguração desta sexta-feira, então, eleva oficialmente a capacidade produtiva da companhia para 112 milhões de litros anuais. Na temporada 2023/24, a companhia produziu 36 milhões de litros de E2G, alta de 19% em relação ao ano-safra anterior, segundo o seu mais recente resultado financeiro. A unidade de Bonfim, agora também com capacidade para produzir E2G, terminou a safra 2023/24 com 4,9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moídas. Além disso, produziu 370 mil toneladas de açúcar e 237 milhões de litros de etanol. A Raízen já anunciou a construção de nove plantas do etanol de segunda geração, todas com seus volumes comercializados, em euros, em contratos de longo prazo. Além das duas já em operação, há outras quatro em fase de construção, todas no Estado de São Paulo, em Valparaíso, Barra Bonita, Morro Agudo e Andradina. Outras três estão na etapa de projetos, em Caarapó (MS), Tarumã (SP) e outra em local ainda a ser definido. Mais 11 plantas estão no plano da Raízen para totalizar 20 unidades de E2G, com capacidade de produzir 1,6 bilhão de litros por ano. Além de Lula, a cerimônia contou com a presença de cinco ministros: Renan Filho (Transportes), Marcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio e vice-presidente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar). Descarbonização No evento de inauguração da planta, Ricardo Mussa avaliou que o Brasil deve liderar o processo de descarbonização global, consideradas as condições favoráveis que o País apresenta. eldquo;Temos terra, chuva e gente para tornar essa possibilidade uma realidadeerdquo;, disse. Segundo o executivo, foi a Raízen que tirou do papel o etanol de segunda geração (E2G), produzido a partir do bagaço de cana. eldquo;O E2G é uma tecnologia brasileira, uma das maiores inovações no setor sucroalcooleiroerdquo;, disse. eldquo;O bagaço da cana era mal usado, um resíduo, e agora resolvemos isso.erdquo; O CEO da Raízen afirmou, também, que a disseminação do etanol de segunda geração pode ser fundamental para o avanço de uma economia mais sustentável. eldquo;O E2G é uma das maiores apostas para a transição energéticaerdquo;, disse.

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Etanol de segunda geração é "oportunidade espetacular" para o Brasil, diz Lula

A produção do etanol de segunda geração é uma eldquo;oportunidade espetacularerdquo; para o Brasil se projetar, definitivamente, como uma potência global no processo de transição energética. A afirmação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que participou, nesta sexta-feira (24), da inauguração da nova planta industrial de etanol de segunda geração (E2G) da Raízen. O evento aconteceu no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP) endash; cidade de menos de 40 mil habitantes no interior do estado de São Paulo. Com um investimento de R$ 1,2 bilhão, a unidade da companhia tem uma capacidade de produção estimada em 82 milhões de litros de etanol por ano. O etanol de segunda geração utiliza o bagaço proveniente da produção do açúcar e do etanol comum para produzir mais etanol. Seu reaproveitamento, que envolve ingredientes como palha e outros elementos residuais, resulta em um aumento de até 50% na produção, sem aumento de área plantada, e tem um índice 30% menor de emissão de gases de efeito estufa. Estimativas apontam que cerca de 70% dos equipamentos para o processo de transformação do etanol de segunda geração são produzidos no Brasil, com pegada de carbono 80% inferior à da gasolina comum. eldquo;Saio daqui hoje com o prazer de um presdiente da República que acredita que este país tem de dar certo. A cana-de-açúcar, que já foi tão maltratada no Brasilehellip; De repente, descobrimos que, com a palha que a gente queimava, estávamos jogando energia fora por falta de conhecimentoerdquo;, disse Lula em seu discurso. eldquo;Essa mesma cana-de-açúcar é a razão do enriquecimento de vários estados brasileiros, sobretudo do estado de São Pauloerdquo;, prosseguiu o presidente. eldquo;A nossa engenharia e os nossos pesquisadores conseguiram fazer o que nenhum país do mundo que pensa que é melhor que nós fez. Vamos valorizar as coisas que nós temos. O mundo está passando por uma transição energética. A questão climática é grave. O mundo está ficando descoordenadoerdquo;, afirmou Lula. Mudanças climáticas Em seu pronunciamento, Lula citou a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul e disse que eldquo;a natureza está se manifestando em vários países e o aquecimento global é uma verdadeerdquo;. eldquo;Qual é o país que tem mais possibilidade de descarbonizar o planeta do que nós?erdquo;, indagou. eldquo;Nós temos uma oportunidade espetacular. O mundo vai ter de entender que o Brasil é o país que mais pode ofertar qualquer política de combustível renovável e de energia limpa. Ninguém consegue competir com o Brasilerdquo;, completou Lula, que prometeu se tornar um eldquo;garoto-propagandaerdquo; do etanol de segunda geração nos fóruns internacionais. Parque de Bioenergia Atualmente, o Parque de Bioenergia Bonfim conta com 2,5 mil funcionários endash; dos quais 230 na nova unidade da Raízen. A força de trabalho movimenta não apenas o município de Guariba, mas outras cidades da região, como Araraquara, Jaboticabal, Matão, Dobrada, Santa Ernestina, Motuca e Taquaritinga. O bioparque produz não só etanol, mas energias renováveis como bioeletricidade, biogás e bioprodutos endash; e também investe em energia solar. A Raízen anunciou a construção de 9 plantas do etanol celulósico. Outras 11 fazem parte dos planos da empresa, em um total de 20 unidades com capacidade de 1,6 bilhão de litros de etanol de segunda geração a cada ano. A estimativa da companhia é a de que as possíveis 20 plantas industriais impactem em mais de 500 fornecedores e gerem cerca de 17 mil empregos. Ministros A comitiva de Lula em Araraquara foi composta pelos seguintes ministros: Geraldo Alckmin (vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) Renan Filho (Transportes) Márcio França (Empreendedorismo, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte) Alexandre Silveira (Minas e Energia) Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar)

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Etanol de segunda geração é "oportunidade espetacular" para o Brasil, diz Lula

A produção do etanol de segunda geração é uma eldquo;oportunidade espetacularerdquo; para o Brasil se projetar, definitivamente, como uma potência global no processo de transição energética. A afirmação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que participou, nesta sexta-feira (24), da inauguração da nova planta industrial de etanol de segunda geração (E2G) da Raízen. O evento aconteceu no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP) endash; cidade de menos de 40 mil habitantes no interior do estado de São Paulo. Com um investimento de R$ 1,2 bilhão, a unidade da companhia tem uma capacidade de produção estimada em 82 milhões de litros de etanol por ano. O etanol de segunda geração utiliza o bagaço proveniente da produção do açúcar e do etanol comum para produzir mais etanol. Seu reaproveitamento, que envolve ingredientes como palha e outros elementos residuais, resulta em um aumento de até 50% na produção, sem aumento de área plantada, e tem um índice 30% menor de emissão de gases de efeito estufa. Estimativas apontam que cerca de 70% dos equipamentos para o processo de transformação do etanol de segunda geração são produzidos no Brasil, com pegada de carbono 80% inferior à da gasolina comum. eldquo;Saio daqui hoje com o prazer de um presdiente da República que acredita que este país tem de dar certo. A cana-de-açúcar, que já foi tão maltratada no Brasilehellip; De repente, descobrimos que, com a palha que a gente queimava, estávamos jogando energia fora por falta de conhecimentoerdquo;, disse Lula em seu discurso. eldquo;Essa mesma cana-de-açúcar é a razão do enriquecimento de vários estados brasileiros, sobretudo do estado de São Pauloerdquo;, prosseguiu o presidente. eldquo;A nossa engenharia e os nossos pesquisadores conseguiram fazer o que nenhum país do mundo que pensa que é melhor que nós fez. Vamos valorizar as coisas que nós temos. O mundo está passando por uma transição energética. A questão climática é grave. O mundo está ficando descoordenadoerdquo;, afirmou Lula. Mudanças climáticas Em seu pronunciamento, Lula citou a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul e disse que eldquo;a natureza está se manifestando em vários países e o aquecimento global é uma verdadeerdquo;. eldquo;Qual é o país que tem mais possibilidade de descarbonizar o planeta do que nós?erdquo;, indagou. eldquo;Nós temos uma oportunidade espetacular. O mundo vai ter de entender que o Brasil é o país que mais pode ofertar qualquer política de combustível renovável e de energia limpa. Ninguém consegue competir com o Brasilerdquo;, completou Lula, que prometeu se tornar um eldquo;garoto-propagandaerdquo; do etanol de segunda geração nos fóruns internacionais. Parque de Bioenergia Atualmente, o Parque de Bioenergia Bonfim conta com 2,5 mil funcionários endash; dos quais 230 na nova unidade da Raízen. A força de trabalho movimenta não apenas o município de Guariba, mas outras cidades da região, como Araraquara, Jaboticabal, Matão, Dobrada, Santa Ernestina, Motuca e Taquaritinga. O bioparque produz não só etanol, mas energias renováveis como bioeletricidade, biogás e bioprodutos endash; e também investe em energia solar. A Raízen anunciou a construção de 9 plantas do etanol celulósico. Outras 11 fazem parte dos planos da empresa, em um total de 20 unidades com capacidade de 1,6 bilhão de litros de etanol de segunda geração a cada ano. A estimativa da companhia é a de que as possíveis 20 plantas industriais impactem em mais de 500 fornecedores e gerem cerca de 17 mil empregos. Ministros A comitiva de Lula em Araraquara foi composta pelos seguintes ministros: Geraldo Alckmin (vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) Renan Filho (Transportes) Márcio França (Empreendedorismo, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte) Alexandre Silveira (Minas e Energia) Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar)

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Gasolina e diesel têm leve queda e GLP fica estável na semana, diz ANP

O preço dos combustíveis comercializados nos postos de abastecimento do país fecharam a semana de 19 a 25 de maio praticamente estáveis, segundo dados do Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os preços do diesel e da gasolina seguem congelados na Petrobras, ajudados pela manutenção do preço do petróleo abaixo dos US$ 85 o barril há algumas semanas. Com isso, a defasagem dos preços nas refinarias brasileiras permanece baixa em relação aos preços externos. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média em relação ao mercado internacional, tanto nas refinarias da Petrobras como no mercado em geral, era de 2% no caso da gasolina e de 4% no diesel. Os preços médios da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento caíram em média 0,3%, para R$ 5,85 e R$ 5,93, respectivamente. Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ficou com preço praticamente estável, com ligeira variação de 0,05%, a R$ 101,79 o botijão de 13 quilos. O preço mais baixo da gasolina foi encontrado em Itaquaquecetuba (SP), a R$ 4,69 por litro, e a mais cara na capital paulista, a R$ 7,97 o litro. No caso do diesel S10, o menor preço na semana foi registrado em Araguaina (TO), a R$ 5,29 o litro e o mais caro também em São Paulo (SP), a R$ 8,49 o litro. O gás de cozinha (GLP) de 13kg mais barato foi encontrado em São José dos Campos (SP), a R$ 69,90, e o mais caro em Betim (MG), a R$ 150,00. (Estadão Conteúdo)

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