Aqui estão as nossas últimas notícias

Lei n. 23.239/2025 - Novas obrigações para exposição de preços por aplicativo

Prezado revendedor, Informamos que, a partir do dia 21 de abril deste ano, entra em vigor a Lei nº 23.239/2025, que estabelece regras para o anúncio de preços nos postos de combustíveis situados no Estado de Goiás. As principais exigências recairão sobre o anúncio de preços promocionais para combustíveis com pagamento por aplicativo, conforme segue: •             O preço promocional deverá sempre ser acompanhado do preço real e do valor do desconto, utilizando fontes de igual proporção; •             O anúncio deve ser expresso de forma clara, de modo que o consumidor não precise realizar nenhum tipo de cálculo. É importante destacar que, caso o revendedor opte pela exposição do preço do aplicativo, necessariamente, também deverá exibir o preço normal do posto em fonte padrão, ou seja, com as mesmas dimensões. Além disso, os descontos variáveis no preço dos combustíveis ou no recebimento de cashbacks, caso existam, deverão ser anunciados de maneira clara e objetiva ao consumidor. Em caso de descumprimento, multas serão aplicadas com base no Código de Defesa do Consumidor. A partir do dia 23 de abril iniciam-se as fiscalizações. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco.  

Distribuidoras acusam leilões da Petrobras de puxar alta de gás de cozinha

Distribuidoras acusam leilões da Petrobras de puxar alta de gás de cozinha

O presidente Lula culpa os distribuidores pelo aumento do gás de cozinha, o GLP, mas as empresas afirmam que é a Petrobras a grande vilã da alta. A empresa nega. Sob condição de anonimato, distribuidores reportaram ao Painel S.A. que, desde novembro do ano passado, a estatal passou a reduzir a quantidade de gás normalmente vendida a cada grupo. Ao mesmo tempo, instituiu leilões para que todas as concorrentes pudessem adquirir a diferença cortada por um preço que, segundo documentos obtidos pela coluna, chega a ser 60% mais elevados. Nos bastidores, a reclamação é generalizada. Elas afirmam estarem sendo obrigadas a participar de um leilão para comprar quantidades antes adquiridas. Dizem ainda que não faz sentido chamar a disputa de "leilão de excedentes" se mais de 30% do insumo disponibilizado pela estatal hoje é importado. A avaliação é de que essa política esconde a intenção da companhia de compensar perdas decorrentes da importação pela própria Petrobras, que, diferentemente do diesel, ainda não "abrasileirou" a formação de preço e continua seguindo o PPI (Preço de Pardidade Internacional). Desde então, distribuidores passaram a cortar custos internos para segurar ao máximo o repasse aos consumidores. Mesmo assim, o botijão de gás de cozinha chegou a subir entre R$ 2 e R$ 2,50 somente nessa ponta da cadeia. Na revenda, os aumentos acabaram sendo maiores porque os lojistas tentam recompor margens de lucro, algo muito similar aos descontos de impostos sobre combustíveis que não chegam integralmente à bomba. Novo sistema No ano passado, as distribuidoras assinaram novos contratos com a Petrobras e, segundo relatos, havia a previsão de um novo modelo de comercialização pela estatal. Em novembro, ele entrou em ação com o anúncio de cortes de fornecimento nos sete polos da Petrobras no país. As reduções, ainda segundo relatos das companhias, variaram de acordo com a média de compra realizada isoladamente por elas. Inicialmente, eles ficaram entre 1% e 3% do volume total no mês. Hoje já chegam a 20%. No leilão mais recente, realizado em 26 de março por meio de um sistema eletrônico semelhante ao de uma corretora de ações, os sete polos da Petrobras colocaram 67 mil toneladas à venda para serem entregues em abril. Em contratos regulares de fornecimento, a Petrobras cobra, em média, R$ 3 mil por tonelada da molécula de gás. Neste leilão, os lances iniciais começaram com um adicional sobre este valor que oscilou entre R$ 439 (no pólo de Araucária) e R$ 843 (Ipojuca). Não gera impacto no preço, diz estatal Consultada, a Petrobras confirmou, via assessoria, que os contratos com as distribuidoras de GLP permitem a realização de leilões. Contudo, afirma que essa modalidade de venda é aplicada a quantidades limitadas. A companhia diz ainda que esse gás arrematado nos leilões é muito inferior à procura doméstica por gás de cozinha, segundo mostram dados da própria ANP. "Por fim, observamos que os preços de venda da Petrobras para as distribuidoras têm influência limitada na formação dos preços de GLP ao consumidor, representando, em média, R$ 34,70 /13kg dentro de um preço médio de R$ 107,75, com preço máximo de R$ 155."

Petrobras: Pietro Mendes é reeleito para presidir o conselho de administração

Petrobras: Pietro Mendes é reeleito para presidir o conselho de administração

Os acionistas da Petrobras reunidos em assembleia-geral, nesta quarta-feira, 16, reconduziram o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes, à presidência do conselho de administração, como era previsto, conforme antecipou o Estadão/Broadcast. O conselho de administração da estatal ganhou um novo membro: o engenheiro e empresário José Fernando Coura, indicado pela União para a vaga deixada por Vitor Saback, ex-secretário do Ministério de Minas e Energia (MME) que deixou o governo e o Conselho da estatal para assumir a presidência da companhia produtora de cobre Paranapanema. Coura foi eleito com 5,269 bilhões de votos, alocados pela União no processo por voto múltiplo, o número mínimo para garantir a cadeira. Com votos do governo também foram reconduzidos Mendes, reeleito para presidir o colegiado; a presidente da companhia, Magda Chambriard, que ocupa assento no colegiado; o advogado Renato Galuppo; o advogado Rafael Dubeux, secretário do Ministério da Fazenda; e o economista Bruno Moretti, secretário da Casa Civil. Conforme apurou o Estadão/Broadcast, Coura foi indicado ao Conselho da Petrobras pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Na prática, sua entrada no colegiado preserva a relação de forças entre indicados pelo governo. Silveira indicou Coura, Galuppo e Mendes, enquanto a Fazenda indicou Dubeu, e a Casa Civil, Moretti. Moretti foi eleito com 3,973 bilhões de votos, menos do que o mínimo necessário, mas o suficiente para superar qualquer outro candidato. Também indicados pela União, Benjamin Rabello Filho e Yvanira Correia não receberam votos da União e ficaram fora do conselho. Seus nomes foram enviados à companhia pelo terceiro ano seguido, mas, na prática, com um caráter de reserva dentro da estratégia do governo. De sua parte, os acionistas privados elegeram o investidor Juca Abdalla e o contador Aloísio Macário Ferreira de Souza, que completam as oito das 11 cadeiras em jogo. Ambos já haviam sido confirmados por terem obtido mais de 7 bilhões de votos via Boletim de Voto à Distância (BDV), mas ainda ampliaram sua votação com os votos sufragados no momento da assembleia. Juca Abdalla obteve, finalmente, 9,291 bilhões de votos e Macário, 7,558 bilhões. O mínimo necessário nesta eleição para ocupar uma vaga no Conselho da estatal era de 5,269 bilhões de votos, marca superada por ambos. Com quase 3% do capital acionário da Petrobras, Abdalla tem votos suficientes para eleger a si mesmo e mais um conselheiro emdash; neste caso, Macário, indicado pelo Fundo de Investimentos em Ações Dinâmica, controlado por seu Banco Clássico. Nesta eleição ao conselho da Petrobras, oito das 11 cadeiras estavam em aberto para votação por voto múltiplo. Com dois assentos já conquistados por acionistas privados, restam seis cadeiras, a serem preenchidas pela União ainda nesta tarde. A representante dos trabalhadores, Rosângela Buzanelli, e os eleitos em separado pelos acionistas ordinaristas e preferencialistas, Francisco Petros e Jeronimo Antunes, permanecem em seus cargos no Conselho, por terem sido eleitos por fora do voto múltiplo. Nesse mecanismo, que multiplica o número de votos pelo número de candidatos, permitindo livre alocação, uma renúncia levou, automaticamente, a uma nova eleição para essas cadeiras emdash; a do advogado e ex-conselheiro, Marcelo Gasparino, que deixou o Conselho da Petrobras em março. Distribuição de dividendos A Petrobras reiterou, em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que pagará nos dias 20 de maio e 20 de junho as parcelas relativas à proposta de dividendos adicionais de R$ 9.145.138.735,08, conforme anunciado em 26 de fevereiro e aprovado na assembleia. A primeira parcela de proventos (R$ 0,36769707 por ação ordinária e preferencial) será paga em 20 de maio. Já a segunda parcela (R$ 0,36769708) será paga em 20 de junho, ambas sob a forma de dividendos, totalizando R$ 0,73539415 por ação. Os detentores de ADRs da companhia, por sua vez, receberão os pagamentos a partir de 28 de maio de 2025 e de 27 de junho de 2025, respectivamente, conforme indicou a companhia. Será considerada a posição acionária desta quarta-feira, 16, para as ações negociadas na B3 e 22 de abril para os ADRS. As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir desta quinta-feira, 17. A remuneração aos acionistas da Petrobras relativa a 2024 somou R$ 73,905 bilhões, representando R$ 5,73413520 por ação ordinária e preferencial em circulação. Esse valor inclui as antecipações aprovadas ao longo de 2024 e pagas até março de 2025 de R$ 64,760 bilhões e a proposta de dividendos adicionais de R$ 9,145 bilhões, disse a companhia no comunicado.

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