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Revista Combustíveis & Conveniência traz cobertura da ExpoPostos & Conveniência 2024

Edição especial da revista Combustíveis eamp; Conveniência traz os principais momentos da 21a ExpoPostos eamp; Conveniência, que foi considerada a melhor de todos os tempos. Com área de exposições 60% maior do que o evento anterior e participação de 250 marcas, o evento recebeu mais de 24 mil visitantes. Confira a edição completa, que trouxe as novidades da feira e cobertura dos principais painéis do Fórum Internacional. Clique aqui e confira.

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Acelen anuncia redução no preço da gasolina na Bahia

A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, informou que os preços da gasolina vendida para os distribuidores na Bahia terão redução de 2,5%. O diesel não vai sofrer alteração. O anúncio foi feito na quinta-feira (3). Nesta sexta-feira (4), é possível encontrar o litro a partir de R$ 5,94, em Salvador. Há um dia, a média era de R$ 6,31. O valor consta nos registros do aplicativo Preço da Hora. Questionado se o preço será repassado nos postos, o Sindicombustiveis declarou que o "mercado é livre para praticar seus preços", não interfere nas decisões e respeita a livre concorrência. Segundo a Acelen, os preços dos produtos seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis, como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo.

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RenovaBio pode gerar impacto de R$ 3 bi no preço dos combustíveis em 2025

Uma consulta pública do Ministério de Minas e Energia está aberta até esta sexta-feira (4) para discutir as metas de CBIOs, créditos de descarbonização que as distribuidoras de combustíveis líquidos são obrigadas a adquirir e repassar para o preço das bombas. Com um prazo de apenas dez dias úteis (20/9 a 4/10) para que distribuidoras e sociedade civil participem, o programa pode resultar em um aumento de mais de R$ 3 bilhões no preço dos combustíveis, gerando um impacto significativo no bolso dos consumidores em 2025, podendo chegar a R$ 5 bilhões até 2034, segundo relatório do MME. O RenovaBio foi criado em 2017 como parte do esforço do país em cumprir o Acordo de Paris, que, entre outros pontos, prevê a redução da emissão de gases de efeito estufa provenientes de combustíveis fósseis e a ampliação do uso de combustíveis renováveis. Contudo, o programa tem gerado divergências no setor e distorções que penalizam o consumidor, por isso seria necessário um debate mais amplo. Longe de cumprir seu propósito original, o programa, na prática, impõe obrigações que não refletem a realidade atual do mercado. Um exemplo de distorção é a análise econômica usada para gerar as metas de intensidade de carbono para 2025-2034, que está desatualizada em pelo menos 24 meses, ignorando mudanças significativas no mundo, na economia e no setor de combustíveis. A proposta da consulta pública em discussão baseia-se no Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR), que levanta alguns pontos de atenção. O primeiro é não levar em consideração o aumento de vendas de veículos elétricos e híbridos. Em sequência, elenca-se as variações no PIB, renda familiar, e nos setores agrícola e industrial, além de mudanças nas emissões devido à seca e queimadas, que afetam as áreas agrícolas como as destinadas ao plantio de cana-de-açúcar, influenciando diretamente as exigências do modelo de certificação para adequação ao programa. Ainda houve avanços na eficiência energética de motores e modificações no mercado de combustíveis, como a política de preços e o aumento do biodiesel no diesel comercializado nacionalmente, que também não foram considerados. Apesar dos inúmeros conflitos judiciais movidos pelas distribuidoras nos últimos anos, o cenário pode se agravar ainda mais com a nova meta compulsória anual de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de combustíveis, passando para 40,39 milhões de CBIOs em 2025, um aumento de 4% em relação aos 38,78 milhões exigidos em 2024. O valor estimado para cada CBIO é R$ 77 por título, o que representa o total de R$ 3 bilhões, que, inevitavelmente, serão repassados ao consumidor final no próximo ano. O resultado é a sustentação de um programa em desequilíbrio econômico, com graves distorções em princípios e exigências. O que fica claro é que a proposta de metas compulsórias anuais para o período de 2025 a 2034 é inadequada e desalinhada com o desenvolvimento sustentável do mercado de combustíveis. Para que essas metas realmente reflitam as necessidades do setor, é urgente que os principais afetados endash; consumidores, revendedores e distribuidores endash; participem ativamente da consulta pública em andamento, com prazo justo para discussões e adequações necessárias. O Brasil pode e deve debater seu futuro sustentável. Apenas com essa colaboração será possível ajustar as metas de CBIOs às diretrizes governamentais de uma transição energética que seja inclusiva, justa e equilibrada. Maria Hortência Nascimento - advogada graduada na UFBA, com atuação no Direito Público e no segmento de energia

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Acelen e Mubadala apostam na macaúba para desenvolver até 5 polos de combustíveis renováveis

A busca por alternativas aos combustíveis fósseis para reduzir as emissões de gases poluentes é uma obsessão global. E o agronegócio brasileiro, em sinergia com a indústria de biorrefino, parece ter encontrado uma solução viável para a produção de óleos vegetais que serão a matéria prima para fabricação de diesel renovável e de combustível sustentável de aviação. Se engana quem acha que essa solução passa pela cultura da soja. É na macaúba, uma planta nativa do cerrado, que a Acelen aposta as fichas, investirá US$ 3 bilhões em uma bioferrinaria na Bahia para produzir 1 bilhão de litros e avalia investir em até cinco polos para o desenvolvimento da cultura em todo o Brasil, com a construção de outras biorrefinarias. Em entrevista exclusiva à EXAME, o CEO da Acelen, Luiz Mendonça, afirmou que o projeto de biorrefino é a prioridade da empresa, que foi criada em 2021 quando o Mubadala - o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos endash; comprou a refinaria de Mataripe da Petrobras. Agora, a estatal negocia a recompra do ativo. A planta industrial que completou 74 anos em 17 de setembro recebeu $ 600 milhões de investimentos. Mendonça não fez comentários sobre a negociação em curso entre as duas partes. Entretanto, avalia que o Brasil é o país com mais oportunidades para a produção de energia. eldquo;Tenho 30 e poucos anos nas indústrias química, petroquímica, de energia, de óleo e gás. Esse dinamismo brasileiro sempre foi presente, faz parte. Esse dinamismo, por vezes, é ruim porque reduz a capacidade de previsão de um investidor, mas traz oportunidades. O Mubadala não enxergou apenas a refinaria de Mataripe, mas viu no Brasil um país com enorme potencial no setor de energiaerdquo;, disse. Mataripe completa 74 anos renovada Com os investimentos da Acelen, a refinaria de Mataripe aumentou a capacidade diária de produção, que passou de 207 mil barris em 2021 para 250 mil barris, atualmente. Com isso, a produção de diesel aumentou 33% e a de querosene de aviação outros 181%. Além disso, de dezembro de 2021 a agosto de 2024, a empresa reduziu em 26% o consumo total de água da refinaria, uma economia de 4,7 bilhões de litros, equivalente ao volume usado em uma cidade de 109 mil habitantes. eldquo;Se todas as refinarias do Brasil fizessem isso, nós não precisaríamos importar dieselerdquo;, disse. No mesmo período, houve economia de 9% no consumo de energia, o equivalente ao consumo residencial de eletricidade de todo o estado de Roraima. Também foram reduzidas as emissões de gases poluentes em 46% e, de enxofre, em 87%, além de ter gerado menos 30% de resíduos em 2023, uma redução de mais de 7 mil toneladas. eldquo;Eu te diria que fizemos a nossa parte, honramos todos os compromissos e ultrapassamos nossos objetivos em termos operacionais. É uma refinaria diferente da que a gente comprou. Também criamos empregos. Quando compramos a refinaria, tinha 800 pessoas e hoje temos mais de 1.100erdquo;, afirmou Mendonca. Além disso, a companhia investirá outros R$ 530 milhões em Irecê (BA) para construir uma usina de energia solar que terá capacidade instalada de 161MW. A geração de energia renovável e limpa levará a empresa a abater 128 mil toneladas de CO2 por ano. Biorrefino já é realidade Em paralelo ao trabalho na refinaria de Mataripe, Mendonça afirmou que sempre foi provocado pelo Mubadala sobre como diversificar a produção de combustíveis no país. eldquo;O refino de combustíveis fósseis ainda será importante por décadas. Garante segurança energética. Por outro lado, vislumbramos a possiblidade de construir uma unidade adicional de biorrefinoerdquo;, disse. Os planos da companhia preveem o aporte de US$ 3 bilhões, dos quais US$ 1 bilhão na construção da fábrica de combustíveis e outros US$ 2 bilhões no desenvolvimento da cultura da macaúba em 180 mil hectares de pastagens degradadas em Minas Gerais e na Bahia. A empresa deve concluir o projeto de engenharia da biorrefinaria até o fim deste ano, começar a obra no início de 2025 e terminar o empreendimento em 2027. Para desenvolver o cultivo da planta nativa brasileira de alto valor energético a empresa iniciou um investimento de R$ 250 milhões em pesquisa e inovação, que prevê a construção do Acelen Agripark, um centro tecnológico, em Montes Claros, em Minas Gerais. No local serão desenvolvidos projetos pilotos de plantio, manejo, pesquisa genética, além do aprimoramento industrial para o esmagamento da macaúba para transformação em óleo vegetal. Para 2025, o planejamento prevê a criação de uma fazenda piloto, com 5 mil hectares de macaúba. A planta é de sete a dez vezes mais produtiva por hectare plantado em comparação à soja. A meta é chegar em 2031 ou em 2032 com 180 mil hectares em áreas de pastagem degradadas. Brasil contribui para segurança energética do mundo Segundo o executivo, o Brasil é o único país do mundo em que há integração entre o agronegócio e a indústria para a produção de óleos vegetais. A soja seria uma escolha natural diante da abundância de lavouras, mas a Acelen preferiu apostar na macaúba como material primária. Mendonça afirmou que existem pesquisas há 40 anos sobre a planta do cerrado. No setor das energias e combustíveis renováveis, disse o executivo, não há problema para construir uma biorrefinaria. Entretanto há dúvidas sobre qual a matéria prima que abastecerá a produção global de combustíveis renováveis. eldquo;Não há matéria prima disponível para isso. A tecnologia para transformar a matéria prima em óleo existe. O desafio é encontrar a matéria prima competitiva. Foi no agronegócio brasileiro que encontramos esse espaço para inovação abertaerdquo;, disse. Para Mendonça, as oportunidades são inúmeras no biorrefino e o projeto é ambicioso ao ponto de ser possível criar, a partir de uma planta brasileira, matéria prima para a indústria mundial de combustíveis renováveis. Segundo ele, só os mandatos assinados para uso de combustível sustentável de aviação na Europa preveem uma demanda de 17 bilhões de litros até 2030. E as expectativas com o sucesso do projeto são altas. Nas conversas internas com o Mubadala já há expectativa de que outros quatro ou cinco polos de produção de macaúba sejam desenvolvidas em outras regiões do Brasil, com a construção de novas biorrefinarias. eldquo;Podemos ter mais quatro ou cinco hubs [de plantação de macaúba com novas biorrefinarias]. Na medida que melhorar a produtividade, nós vamos produzir mais macaúba com menos área. A vantagem é que a macaúba não compete com outra cultura. É uma planta resiliente que demanda menos água. É uma floresta permanente. Não corto e replantoerdquo;, disse.

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Mercado de lubrificantes: ANP divulga nova tabela com códigos de produtos

A ANP publicou em seu site a nova tabela de apoio com códigos de produtos que deve ser adotada pelos agentes regulados do segmento de lubrificantes (produtores, coletores, rerrefinadores e agentes de comércio exterior que movimentem óleos lubrificantes). Os novos códigos devem ser utilizados já nas declarações de movimentações do mês de outubro, a serem enviadas pelo Sistema de Informações de Movimentações de Produtos (SIMP) até 15 de novembro, nos termos da Resolução ANP nº 729/2018. A nova tabela, anunciada no Workshop de Lubrificantes 2024, reduz o número de códigos, agregando produtos similares, de forma a simplificar as declarações e reduzir as inconsistências nos reportes, melhorando a qualidade das informações recebidas e disponibilizadas pelos painéis dinâmicos da Agência. A nova tabela pode ser baixada na Central de Sistemas da ANP, item "Clique aqui para fazer o download das tabelas de apoio ao I-SIMP" e, em seguida, abrindo o arquivo "T012-Codigos_de_produtos_20241001.xls". A ANP preparou ainda uma planilha com o "de/para" entre códigos novos e antigos, de forma a simplificar a transição de estoques e das informações de comercialização.

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Setor de óleo e gás vai receber investimentos de US$ 182 bi até 2030, diz estudo

A indústria de óleo e gás no Brasil vai receber investimentos de US$ 182 bilhões até o fim desta década, de acordo com estudo da Firjan, entidade que reúne as indústrias do Rio de Janeiro. Segundo o levantamento, o Brasil chegará a 2030 como o quinto maior produtor mundial de petróleo, atingindo 5,4 milhões de barris por dia, ficando atrás apenas de Estados Unidos, Arábia Saudita, Rússia e Canadá. Hoje, o país está na décima posição, com cerca de quatro milhões de barris por dia. Os dados foram apresentados na ROG.e (antiga Rio Oil eamp; Gas), principal feira de energia do país, realizada semana passada no Boulevard Olímpico, Zona Portuária do Rio. emdash; A maior parte desse óleo estará em águas fluminenses, nas bacias de Campos e Santos, que receberão 13 novos FPSOs até 2028. Ou seja, há um volume enorme de crescimento para fornecimento de produtos e serviços. A cadeia produtiva fluminense e brasileira não pode ficar de fora emdash; ressalta Karine Fragoso, gerente-geral de Petróleo, Gás, Energias e Indústria Marítima da Firjan. Maior demanda global O salto em produção no país é puxado pela expansão esperada globalmente. No evento, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reúne os maiores produtores do mundo, anunciou prever que a demanda por energia crescerá 24% até 2050. A estimativa é que o consumo suba a 374 milhões de barris de óleo equivalente diários (mboe/d), ante a 301 mboe/d em 2023. O crescimento, apontam as estimativas da Opep, será impulsionado por países em desenvolvimento que não pertencem à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as economias mais avançadas do mundo, com aumento de 73,5mboe/d. Desse total, 30% virão só da Índia. emdash; A demanda por petróleo está concentrada no mundo em desenvolvimento, impulsionada pela expansão da classe média e pela urbanização. Até 2030, mais de meio bilhão de pessoas se mudarão para as cidades em todo o mundo. O mundo vai continuar dependendo de todas as energias e de abraçar todas as tecnologias. Isso significa um investimento em toda a matriz energética emdash; disse Haithmam Al-Ghais, secretário-geral da Opep. Com o aumento da produção brasileira de petróleo, a Firjan estima um potencial de geração de 115 mil empregos diretos e indiretos apenas no estado do Rio até 2030, fruto da entrada em operação de novas unidades de produção e da retomada da indústria naval fluminense. O mapeamento constatou que há mais de dez mil itens, entre bens e serviços de áreas como construção naval, metalmecânica e química, e três mil potenciais fornecedores, a maior parte concentrada no estado do Rio. O relatório da Firjan aponta que há oportunidades onde não foram encontrados fornecedores locais, como em recolhimento de óleo produzido, consumíveis de solda e reparo de secadoras emdash; atividades ligadas à exploração e produção de petróleo. Entre os principais desafios a serem enfrentados pelo setor nessa expansão, Karine Fragoso, da Firjan, ressalta a falta de certificações por parte da indústria: emdash; Não necessariamente todos os fornecedores precisam de todas as certificações, dada a natureza dos bens e serviços demandados. Mas é importante qualificar e capacitar cada vez mais as empresas fornecedoras, garantindo o acesso delas ao mercado. Rodada de negócios Em rodadas de negócios realizadas durante o evento pela Firjan e pelo Sebrae RJ reunindo pequenos e médios fornecedores do setor, foram mapeadas 450 novas oportunidades. Há ainda a possibilidade de geração de empregos, ressalta a executiva, com o desenvolvimento de projetos de novas energias e tecnologias, como hidrogênio, produção eólica offshore e captura e armazenamento de carbono. Empresas internacionais dessa cadeia estão atentas ao potencial do mercado brasileiro e trazendo novas soluções. Desde que chegou ao Brasil, em 2008, a australiana Karoon Energy, de exploração e produção de petróleo, por exemplo, já investiu mais de US$ 1 bilhão na indústria nacional. Isso inclui US$ 665 milhões pela aquisição do campo de petróleo de Baúna, na Bacia de Santos, e aproximadamente US$ 300 milhões gastos em intervenções neste campo e no de Patola, na mesma região, atingindo uma produção de cerca de 25 mil barris por dia. Além disso, perfurou dois poços próximos ao campo de Neon, com um projeto de desenvolvimento em potencial avançando no processo de investimento da Karoon. emdash; Estamos empenhados em aumentar nossos investimentos no Brasil, visando expandir nossa capacidade de produção, já que o mercado atualmente oferece condições bastante favoráveis para receber aportes. Para continuar explorando novas oportunidades de negócios é fundamental que haja estabilidade regulatória emdash; afirma Julian Fowles, CEO da Karoon Energy. Ele frisa que, no passado, a companhia teve boas oportunidades diante da oferta de blocos exploratórios da Petrobras, e que espera participar de futuras rodadas de partilha: emdash; Nosso foco está em seguir investindo para garantir um crescimento orgânico sustentável. Além disso, se a Petrobras decidir disponibilizar novos ativos no mercado, a Karoon estará pronta para aproveitar essas oportunidades. Novos leilões A Wärtsilä, referência global em soluções tecnológicas para os setores de energia e marítimo, anunciou projetos de desenvolvimento de embarcações movidas por combustíveis mais sustentáveis, como etanol, também apontando a direção em crescimento e novos negócios adiante. emdash; Seguimos fortes no mercado offshore com muitas atividades de serviços em nossa base instalada, oferecendo suporte a clientes que operam embarcações para as principais empresas de óleo e gás emdash; disse Mário Barbosa, General Manager da Wärtsilä para a América Latina. A demanda deve aumentar nos próximos anos. Rodolfo Saboia, diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), disse no ROG.e que a perspectiva é lançar novos editais de oferta permanente de blocos de petróleo entre o fim deste ano e o início de 2025: emdash; Vamos retirar blocos que estavam em oferta há muito tempo. Estamos fazendo uma limpeza, um filtro nesses blocos e trabalhando para adicionar novos blocos com novos critérios. A ANP vai trazer ofertas mais atraentes, e esse processo se dará na virada do ano, com novos editais disponíveis para as áreas em oferta permanente. Patrick Pouyanné, CEO global da Total Energies, disse que a companhia francesa está aberta a novas parcerias com a Petrobras em oportunidades de exploração e produção de petróleo e gás no Atlântico. emdash; Estamos interessados em explorar no Atlântico. Temos um projeto no Suriname, com mais de dois mil barris por dia. E a Petrobras pode bater na porta da Total. Em Angola, temos parceria com a Petrobras. Estamos também na Namíbia, que é uma nova fronteira emdash; disse o executivo.

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