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Petróleo fecha em alta com tensões entre EUA-Venezuela e ceticismo na Ucrânia

O petróleo fechou novamente alta nesta quinta-feira, 18, em meio ao aumento das tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela, bem como o ceticismo dos mercados em relação a um acordo de paz para encerrar a guerra da Ucrânia. Nesta quinta-feira, o petróleo WTI para fevereiro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,34% (US$ 0,19), a US$ 56,00 o barril. Já o Brent para mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 0,23% (US$ 0,14), a US$ 59,82 o barril. Com as tensões afloradas na América Latina, Donald Trump voltou na quarta a reforçar que os EUA estão obtendo direitos sobre terras e petróleo que a Venezuela tirou dos americanos ilegalmente. eldquo;A Venezuela expulsou nossas empresas, queremos voltarerdquo;, disse o republicano. Ainda na noite de quarta-feira, ao menos quatro pessoas morreram em um novo ataque do exército dos EUA contra barcos no Pacífico Oriental. Se as investidas de Trump contra o petróleo venezuelano continuarem, isso eldquo;provavelmente causará a interrupção da produção na área, sem destinos para exportaçãoerdquo;, diz Dennis Kissler, do BOK Financial, ressaltando que os preços da commodity podem estar eldquo;um pouco subvalorizadoserdquo;. No Leste Europeu, os EUA e aliados da Ucrânia elaboraram um plano de garantias de segurança que contém medidas detalhadas, robustas e sérias para assegurar que qualquer acordo de paz com a Rússia seja mantido, segundo a Bloomberg. Aumentando a pressão sobre Moscou, o Reino Unido impôs novas sanções a mais quatro empresas petrolíferas russa nesta quinta. Para 2026, há vários riscos que podem empurrar os preços do petróleo bruto e a produção de xisto dos EUA substancialmente para baixo, alerta o Bank of America (BofA). Os três principais riscos são a paz na Ucrânia, um governo pró-mercado na Venezuela e uma piora nas perspectivas econômicas, afirma o banco. (Estadão Conteúdo)

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Arrecadação em SP dá salto após ações contra sonegação no setor de combustíveis

Após diversas ações contra distribuidoras de combustíveis acusadas de sonegação, São Paulo conseguiu recolher em apenas um mês 93% a mais de ICMS no setor de combustíveis. Os dados mais recentes da Secretaria de Fazenda de São Paulo apontam que a arrecadação de ICMS passou de R$ 273 milhões em setembro para R$ 527 milhões em outubro, entre as empresas que atuam no comércio atacadista de combustíveis. A partir do fim de agosto, operações como a Carbono Oculto e a Poço de Lobato atingiram empresas suspeitas de envolvimento com facções criminosas. O volume de transações de empresas como a enrolada Refit foi absorvido por outras distribuidoras, o que trouxe a maior arrecadação do ano. (Lauro Jardim)

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BC projeta PIB maior em 2025 e 2026, e vê inflação no centro da meta apenas em 2028

O Banco Central projetou nesta quinta-feira (18) uma atividade econômica mais forte do que o previsto anteriormente para este e o próximo ano, apontando ainda que a inflação deverá atingir o centro da meta de 3% apenas no primeiro trimestre de 2028. Em seu Relatório de Política Monetária, a autarquia estimou que a inflação no país estará em 3,2% no terceiro trimestre de 2027. O período é considerado chave por agentes do mercado porque passará a ser considerado o horizonte relevante para atuação da política monetária na reunião que decidirá o nível da taxa Selic no início de 2026. "O compromisso do BC é com a meta contínua de inflação de 3%, e suas decisões são pautadas para que este objetivo seja atingido ao longo do horizonte relevante de política monetária", comunicou o BC no relatório. O documento ressalta que a inflação corrente e as expectativas de inflação recuaram desde o relatório de setembro, mas permanecem acima da meta de 3%. De acordo com a autoridade monetária, contribuíram para uma melhora nas projeções a inflação de curto prazo, expectativas de mercado e queda de preço de combustíveis associada ao dólar e ao petróleo mais baratos, apontou o documento. Segundo o BC, um fator que evitou uma revisão mais forte para baixo das projeções de inflação foi uma estimativa "ligeiramente mais alta do hiato" do produto emdash;diferença entre o nível de crescimento e a capacidade produtiva do país. "O hiato do produto continua em níveis positivos, pressionando a inflação, mas a projeção é de queda ao longo dos próximos trimestres", disse. Agora o BC espera que o hiato fique em -0,4% no segundo trimestre de 2027, uma revisão para cima na comparação com o documento de setembro, que previa um hiato de -0,5% já no primeiro trimestre de 2027. O BC decidiu manter neste mês a taxa Selic em 15% ao ano, sem indicar quando poderá iniciar um ciclo de corte nos juros e mantendo mensagem de "firme compromisso" com a meta de inflação, afastando parte das apostas de mercado de que a flexibilização na Selic poderia começar já em janeiro. Segundo o relatório, a autoridade monetária vê uma chance de 26% de a inflação estourar o teto da margem de tolerância da meta de 1,5 ponto percentual neste ano, dado significativamente melhor do que os 71% estimados em setembro. Esse risco é calculado em 23% em 2026, ante 26% no relatório anterior, e em 16% em 2027, contra 17% antes. PIB MAIOR No documento, a autarquia melhorou a estimativa para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) de 2025 a 2,3%, ante patamar de 2% estimado em setembro, revisando ainda a previsão de crescimento em 2026 de 1,5% para 1,6%. O Ministério da Fazenda previu em novembro uma expansão de 2,2% para o PIB de 2025, com alta de 2,4% no ano que vem. Já o mercado, segundo a pesquisa Focus mais recente, estima que a economia crescerá 2,25% em 2025 e 1,80% em 2026. Segundo o BC, a nova projeção para o PIB de 2025 reflete a surpresa ligeiramente positiva no terceiro trimestre, a reavaliação do desempenho esperado para o quarto trimestre diante de indicadores disponíveis até agora e a revisão de séries históricas. Para 2026, apesar da elevação na estimativa, a autarquia afirmou que está mantida a "projeção de crescimento moderado ao longo do ano". A autarquia tem tratado a desaceleração da atividade econômica como fator importante para o arrefecimento da inflação e o atingimento da meta. AUMENTO DO CRÉDITO No relatório, o BC ainda espera um crescimento do crédito no país de 9,4% este ano, ante estimativa de 8,8% feita em setembro. Para o próximo ano, a perspectiva também subiu de 8% para 8,6%. Agora, a expectativa é que o crédito às famílias suba 10,4% em 2025, contra expectativa anterior de 9,4%. Para as empresas, a alta foi calculada em 8,0%, mesmo nível do último relatório. Para 2026, a expectativa da autarquia é que o crédito a pessoas físicas cresça 9% (8,3% antes), enquanto as empresas devem registrar alta de 7,9% (7,4% antes). Para o estoque de crédito livre, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e tomadores, o BC projeta agora uma expansão de 8,1% em 2025 (8,4% antes). Para o crédito direcionado, que atende a parâmetros estabelecidos pelo governo, a perspectiva é de alta de 11,3% (9,5% antes). Já em relação às transações correntes, o relatório aponta uma piora na previsão com um déficit de US$ 76 bilhões, ante US$ 70 bilhões projetado em setembro. A perspectiva de Investimentos Diretos no País (IDP) subiu de US$ 70 bilhões para US$ 75 bilhões em 2025. Nas contas do BC, a balança comercial terá superávit de US$ 52 bilhões neste ano, ante estimativa de US$ 54 bilhões feita em setembro. A despesa líquida com viagens, por sua vez, foi estimada em US$ 14 bilhões, mesma projeção feita em setembro. Para 2026, a autarquia prevê um déficit de US$ 60 bilhões nas transações correntes (US$ 58 bilhões antes), com US$ 70 bilhões em IDP (US$ 70 bilhões antes) e superávit de US$ 64 bilhões na balança comercial (US$ 61 bilhões antes). A despesa líquida com viagens no próximo ano foi estimada em US$ 13 bilhões (US$ 13 bilhões antes). (Reuters)

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Inpasa fará investimento de R$ 3,5 bi em etanol de milho em MT

Em seu movimento de expansão mais agressivo desde sua fundação, a Inpasa deu início a um pacote de investimentos de aproximadamente R$ 3,5 bilhões. A companhia, que faturou R$ 14,9 bilhões no ano passado, vai construir uma nova usina de etanol de milho em Rondonópolis, o principal polo do agronegócio de Mato Grosso, e expandir a indústria que opera em Nova Mutum, no mesmo Estado. Esses investimentos somam-se a outros dois em curso emdash; uma nova usina em Luis Eduardo Magalhães (BA) e outra em Rio Verde (GO). Juntos, os quatro projetos elevarão a capacidade de produção da companhia em 50%, para 8,6 bilhões de litros ao ano. A tacada da empresa, maior produtora de etanol de milho do Brasil, é feita num momento em que há mais de uma dezena de outras usinas de etanol de milho em construção pelo país, enquanto as usinas de etanol de cana-de-açúcar cogitam apostar mais no biocombustível na próxima safra dados os baixos preços do açúcar. Apesar de muitos analistas acreditarem que esse cenário fará com que os preços do etanol recuem no próximo ano, a direção da Inpasa prefere não comentar perspectivas para as cotações e aposta na ampliação dos mercados de etanol e de DDGS (grãos secos de destilaria solúveis), coproduto do processamento usado na nutrição animal. eldquo;É nossa expansão mais acelerada até agora. Mas estamos bem mais preparadoserdquo;, afirmou Éder Odvar Lopes, CEO da Inpasa e filho do fundador, José Odvar Lopes. Também deverá ser o último grande investimento da empresa. Segundo o empresário, quando esse ciclo for concluído, a empresa entrará em uma etapa de eldquo;consolidaçãoerdquo;. De acordo com Gustavo Mariano, vice-presidente de trading da Inpasa, a empresa surfou em um momento eldquo;únicoerdquo; no cenário global recente, marcado por mudanças provocadas pela pandemia na precificação das commodities e pelo impacto da guerra da Ucrânia no valor da energia. eldquo;Colocamos o resultado para dentro e investimos sem necessidade de tomada de dívida de forma intensiva, fazendo toda a expansão que fizemos. Isso nos trouxe ao tamanho que estamos hojeerdquo;, afirmou Lopes. Em cinco anos, a Inpasa já investiu R$ 13 bilhões em expansões industriais, que permitiram a construção de seis novas usinas no país e a expansão da unidade de Sinop (MT), que se tornou a maior usina de etanol do mundo. A companhia tem hoje oito usinas em atividade. No início do ano que vem, deve começar a operar sua nona usina, em Luis Eduardo Magalhães. A unidade em Rondonópolis será a décima. Para a construção, a companhia investirá R$ 2,77 bilhões. A indústria terá capacidade para processar 2 milhões de toneladas de milho ao ano e de produzir anualmente 1 bilhão de litros de etanol, 490 mil toneladas de DDGS e 47 mil toneladas de óleo. Deverá começar a operar no primeiro trimestre de 2027. Lopes ressaltou que a unidade estará em uma localização privilegiada, dada a abundância de milho na região e à proximidade com a Ferrovia Norte-Sul, que passa por Rondonópolis. Além da redução do custo logístico, essa proximidade diminui as emissões de gases do escopo 3, ressaltou Mariano. A indústria já nascerá com dois módulos em operação emdash; cada módulo (ou fase) de uma indústria da Inpasa tem capacidade de fabricar cerca de 480 milhões de litros de etanol anidro ao ano. Na usina de Nova Mutum, que já opera com duas fases, a Inpasa investirá R$ 704 milhões para construir a terceira fase, que aumentará a capacidade de processamento da indústria em 1 milhão de toneladas ao ano. A produção adicional será de 350 milhões de litros de etanol e de 183 mil toneladas de DDGS. Segundo Lopes, essa expansão acompanha o aumento da produção de milho que também vem ocorrendo na região. A terceira fase da usina deverá entrar em operação em novembro de 2026. Para as expansões anunciadas, Inpasa já tem um plano de aumento de originação de biomassa para abastecer suas caldeiras de cogeração de energia que movem as usinas. O perfil da região também reduz o risco de falta de matéria-prima. eldquo;Rondonópolis está em um mar de biomassaerdquo;, disse o CEO. Segundo ele, a companhia realiza contratos com produtores locais de biomassa e tem uma empresa própria de plantio de eucalipto que complementa a oferta de cavaco. Nesta safra, o plantio próprio de eucalipto deve alcançar 40 mil hectares. Mariano também disse não ter preocupações com o mercado de DDGS. Embora as outras usinas que estão sendo inauguradas estejam aumentando a oferta, ele defendeu que a Inpasa aposta na qualidade do seu produto para conquistar mercados. Segundo ele, o DDGS da Inpasa tem características que atendem um mercado eldquo;premiumerdquo;. A Inpasa vende o produto para 40 países, e responde por 95% das exportações de DDGS do país.

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Cade deve abrir investigações por formação de cartel no âmbito da operação Carbono Oculto

A partir de compartilhamento de informações com a Polícia Federal, a área técnica do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve abrir mais de uma investigação por formação de cartel a partir dos dados apurados no âmbito criminal da Operação Carbono Oculto. Deflagrada em agosto, a operação busca combater fraudes tributárias no setor de combustíveis, bem como a infiltração do crime organizado nesse setor, por meio das organizações como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e empresas da Faria Lima. Em entrevista ao Valor, o presidente do Cade, Gustavo Augusto, contou que se reuniu com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para discutir as repercussões do caso no âmbito administrativo, quando o Cade foi chamado para atuar em relação à irregularidade de formação de cartel. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Trabalhadores dos Correios entram em greve em 9 estados

Na última terça-feira (16), sindicatos de trabalhadores dos Correios aprovaram greve por tempo indeterminado em protesto contra medidas adotadas pela estatal e pela falta de um acordo coletivo e reajuste salarial para a categoria. Ao todo, 12 sindicatos em 9 estados iniciaram a paralisação na noite de terça, enquanto outros 24 permanecem em estado de greve. A paralisação atinge estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Procurados, os Correios dizem que todas as agências continuam abertas e que a adesão à greve é parcial e localizada. "Para mitigar eventuais impactos operacionais, a empresa adotou medidas contingenciais que garantem a continuidade dos serviços essenciais à população." O impasse está sendo discutido sob mediação do TST (Tribunal Superior do Trabalho). Nesta quarta-feira (17), o vice-presidente do TST, ministro Caputo Bastos, informou que uma proposta foi construída em audiência com os Correios e as entidades sindicais da categoria. Bastos determinou que a proposta seja amplamente divulgada pelos sindicatos. Fentect e Findect devem cumprir a medida em até 24 horas, publicando a íntegra da proposta em sites, redes sociais e informativos físicos. A divulgação incompleta ou distorcida poderá caracterizar prática antissindical. No despacho, o ministro também estabelece que as federações orientem sindicatos a submeterem a proposta à votação em assembleia-geral extraordinária, que deve ser convocada com urgência. Se a proposta for aprovada, uma audiência para assinatura do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) será realizada no dia 26 de dezembro de 2025, às 14h, na sede do TST, em Brasília, com possibilidade de antecipação a pedido das partes. Caso seja rejeitada, o caso retorna ao ministro. Os Correios haviam acionado o TST na última quinta-feira (11) diante do impasse nas negociações salariais e de benefícios. Em meio a uma grave situação financeira, a empresa pediu a mediação para flexibilizar cláusulas do acordo coletivo que garantem benefícios acima do mínimo previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Embora sejam empregados públicos, os funcionários dos Correios são regidos pela CLT, diferentemente dos servidores da administração direta, que seguem o regime estatutário. O atual acordo coletivo prevê incentivos como gratificação maior nas férias e pagamento de hora extra tripla aos fins de semana e feriados. Parte dessas cláusulas foi incorporada recentemente, quando a empresa já enfrentava dificuldades financeiras. Como mostrou a Folha, a despesa com pessoal dos Correios deve alcançar R$ 15,1 bilhões neste ano e é apontada como um dos principais desafios do plano de reestruturação da estatal emdash;a empresa busca fechar empréstimo para bancar o plano. POR QUE A GREVE FOI DEFLAGRADA Segundo Emerson Marinho, secretário-geral da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), a greve é resultado da postura da administração da estatal, que, segundo ele, tem desconsiderado os trabalhadores na definição de medidas para enfrentar a crise da empresa. "Esse movimento tem estressado os trabalhadores e, embora o indicativo da categoria fosse de paralisação no dia 23, algumas entidades optaram por iniciar a greve imediatamente para sinalizar ao governo o descontentamento", afirma. Os sindicatos restantes continuam com indicativo de greve a partir do dia 23. Para Marinho, o anúncio da greve pelas federações depende das propostas que serão enviadas pela estatal. A categoria pede renovação do acordo coletivo e reajuste salarial no próximo ano. Além disso, afirma que trabalhadores estão sem acordo coletivo desde 1º de agosto e define que o governo federal faça um aporte emergencial aos Correios. Em nota, o Sintect de São Paulo, que deflagrou greve na última terça-feira, afirma que a paralisação é uma resposta à falta de avanços nas negociações. "Diante das ameaças de retirada de direitos e da precarização das condições de trabalho, a categoria permanece unida e determinada a resistir", diz a entidades. SINDICATOS EM GREVE Sintect/MG Sintcom/PR Sintect/PB Sintect/VP (São José dos Campos - SP) Sintect/RS Sintect/SC Sintect/CE Sintect/MT Sintect-CAS (Campinas-SP) Sintect/RJ Sintect/SP Sintect/Santos VEJA PRINCIPAIS PONTOS DA PROPOSTA APRESENTADA PELO TST Assinatura imediata do Acordo Coletivo de Trabalho, com a renovação de 79 cláusulas, excluídos os parágrafos 2º e 9º da cláusula 55ª, relativos ao ticket adicional; Reajuste salarial de 5,13% a partir de janeiro de 2026, com pagamento a partir de abril de 2026, incluindo os valores retroativos; A partir de agosto de 2026, aplicação de 100% do INPC (índice referente ao período de agosto de 2025 a julho de 2026). Fixação da vigência do Acordo Coletivo de Trabalho pelo prazo de dois anos; Ponto por exceção, previsto no item I do parágrafo 2º da cláusula 74ª, terá vigência até 31 de julho de 2026; Horas extras incidentes sobre o Repouso Semanal Remunerado com a redação atualmente vigente mantida até 31 de julho de 2026, passando, a partir de então, a observar o percentual previsto na legislação.

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