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Petróleo sobe 1% para máxima de 2 semanas com intensificação da guerra na Ucrânia

Os preços do petróleo subiram cerca de 1% nesta sexta-feira, atingindo uma máxima de duas semanas, à medida que a intensificação da guerra na Ucrânia nesta semana aumentou o prêmio de risco geopolítico do mercado. Os futuros do petróleo Brent subiram 0,94 dólar, ou 1,3%, a 75,17 dólares o barril. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos Estados Unidos subiu 1,14 dólar, ou 1,6%, a 71,24 dólares. Ambas as referências do petróleo subiram cerca de 6% na semana, seus maiores fechamentos desde 7 de novembro, quando Moscou intensificou sua ofensiva na Ucrânia depois que Reino Unido e EUA permitiram que Kiev atacasse mais profundamente a Rússia com seus mísseis. eldquo;A escalada Rússia-Ucrânia elevou as tensões geopolíticas além dos níveis vistos durante o conflito de um ano entre Israel e militantes apoiados pelo Irãerdquo;, disse o analista do Saxo Bank, Ole Hansen. O presidente Vladimir Putin disse que a Rússia continuaria testando seu novo míssil hipersônico Oreshnik em combate e tinha um estoque pronto para uso. A Rússia disparou o míssil na Ucrânia, motivada pelo uso de mísseis balísticos dos EUA e mísseis de cruzeiro britânicos pela Ucrânia para atingir a Rússia. (Reuters)

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Preço do etanol tem redução em 14 unidades da Federação

Os preços médios do etanol hidratado variaram em diferentes regiões do Brasil nesta semana, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Enquanto 14 unidades da Federação registraram queda nos valores, outras nove e o Distrito Federal apresentaram alta. No Amazonas, Pará e Roraima, os preços permaneceram estáveis. Nos postos analisados pela ANP em todo o país, o preço médio do combustível manteve-se inalterado em relação à semana anterior, fixado em R$ 4,04 por litro. São Paulo, maior produtor e consumidor de etanol do Brasil, registrou aumento de 0,78% no preço médio, que passou de R$ 3,86 para R$ 3,89 por litro. Apesar da alta, o estado mantém um dos preços mais competitivos, incluindo o menor valor individual encontrado, de R$ 3,19 por litro. Por outro lado, a maior queda percentual na semana foi observada no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol caiu 8,14%, saindo de R$ 4,79 para R$ 4,40. Já o maior aumento foi registrado no Distrito Federal, com alta de 6,60%, elevando o preço de R$ 4,07 para R$ 4,36 por litro. O preço médio mais baixo foi constatado em Mato Grosso, onde o litro do etanol ficou em R$ 3,83. Em contrapartida, Rondônia apresentou o maior preço médio estadual, de R$ 5,22, além do maior preço individual registrado no Brasil: R$ 7,35 por litro.

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Consumo de combustíveis cresce 7% em outubro com preços estáveis

A Agência Brasileira de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) registrou um aumento de 7,0% no mês de outubro nos volumes de combustíveis. O consumo combinados de diesel e gasolina, que subiram 7,3% e 5,4%, respectivamente. Em relação aos preços, os preços de diesel e gasolina da Petrobras permaneceram estáveis desde nosso último relatório, e a diferença de preço doméstica para o IPP (índice de paridade de preços) está agora com um desconto de 5% para gasolina e um desconto de 6% para diesel. As importações consolidadas de diesel em outubro foram inferiores em 21%, e a participação dos importadores independentes no abastecimento doméstico de diesel diminuiu para 11% em outubro vs. 14% em setembro. Grandes distribuidores de combustíveis perdem percado Todos os principais distribuidores de combustível perderam participação de mercado, apesar dos maiores volumes mensais. A participação de mercado da Vibra (VBBR3) caiu 30bps para 22,7%, a do Ipiranga (UGPA3) caiu 40bps para 17,3% e a do Raízen (RAIZ4) caiu 40bps para 16,0%.

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Pesquisa mostra que brasileiros vinculam biocombustíveis a crescimento

Pesquisa mostra que os brasileiros vinculam a produção de biocombustíveis ao crescimento econômico do país. De acordo com levantamento da Nexus Pesquisa e Inteligência de Dados, divulgado nesta sexta-feira (22), 69% da população acreditam que o aumento da produção de biocombustível está diretamente ligado ao crescimento econômico do Brasil. A pesquisa foi encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. O levantamento, que ouviu 2.004 pessoas no início de outubro, mostra ainda que 71% concordam que o investimento em biocombustíveis vai gerar mais empregos nas áreas rurais do país. De acordo com a pesquisa, 66% dos entrevistados abastecem os carros, na maior parte das vezes, com gasolina ou diesel. Só 29% usam etanol como combustível principal. Entre as opções disponíveis, 77% disseram que os carros elétricos são a melhor alternativa para o país, seguido por etanol (40%) e Gás Natural Veicular (33%). O levantamento mostra também que 62% dos entrevistados acreditam que as medidas para promoção de combustíveis do futuro trarão benefícios para o país. No último dia 14, o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) completou 49 anos. Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde a implementação do programa, o etanol permitiu ao Brasil uma economia energética equivalente a mais de 2,5 bilhões de barris de petróleo, resultando em uma economia de cerca de US$ 205 bilhões em importações de gasolina ao longo das últimas cinco décadas. O milho se consolidou como um importante aliado na produção de etanol, antes produzido exclusivamente a partir da cana-de-açúcar, representando atualmente quase 20% do total produzido no Brasil. Atualmente, o governo federal busca consolidar iniciativas como a Lei do Combustível do Futuro, que entrou em vigor no último mês de outubro, com o objetivo de modernizar e expandir as fontes renováveis, mantendo o Brasil na vanguarda do desenvolvimento sustentável. A lei cria os programas nacionais do diesel verde, do combustível sustentável para aviação e de biometano. A nova legislação também aumenta a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel. O objetivo principal da lei é substituir os combustíveis fósseis no transporte terrestre, marítimo e aéreo por combustíveis sustentáveis. De acordo com o governo federal, esse é o maior programa de descarbonização da matriz de transportes e mobilidade do planeta.

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Petrobras eleva investimentos em refino e fertilizantes em 17% e prevê parceria com Acelen

A Petrobras pretende investir US$ 19,6 bilhões no segmento de refino, transporte, comercialização, petroquímica e fertilizantes entre 2025 e 2029, representando um aumento de 17% em relação ao plano anterior. A estatal planeja elevar sua capacidade de refino de 1,813 milhão de barris por dia para 2,105 milhões, um crescimento de 16,10%. O destaque fica para a ampliação da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Além disso, a Petrobras está avaliando projetos de biorrefino, como a produção de diesel verde e combustível de aviação sustentável, em parceria com a Refinaria Riograndense (da qual já é acionista) e a Acelen, empresa do fundo árabe Mubadala, que comprou sua unidade de refino na Bahia. No setor de transporte marítimo, a estatal planeja construir 16 novos navios de cabotagem. Já em fertilizantes, serão destinados US$ 900 milhões a projetos como a retomada da construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-III), em Três Lagoas (MS), e a reativação da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados, em Araucária (PR). Na área de energia, a Petrobras prevê o desenvolvimento de duas usinas termelétricas no antigo Comperj, em Itaboraí (RJ).

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Petrobras segue com foco em petróleo e gás

O plano de negócios da Petrobras para 2025/2029, apresentado ontem, mantém foco na produção de petróleo e gás. Dos US$ 111 bilhões em investimentos previstos para o período - como a empresa havia antecipado na segunda-feira -, 70% (US$ 77,3 bilhões) serão destinados à área de exploração e produção. O plano prevê US$ 11 bilhões para a área de gás e energias de baixo carbono. Os investimentos previstos em geração solar e eólica terrestre ficaram abaixo do plano anterior. Para ler esta notícia, clique aqui.

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