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Economista Bruno Moretti deve assumir presidência do conselho da Petrobras

Com a saída de Pietro Mendes da presidência do conselho de administração da Petrobras para assumir uma diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a vaga será ocupada por Bruno Moretti, informaram fontes com conhecimento do assunto. Além de não precisar passar novamente pelas aprovações internas da estatal e contar com o apoio do controlador (União), o nome de Moretti subiu no ranking de apostas e já é dado como certo nos corredores da companhia. Integrante do conselho da estatal indicado pela União desde o ano passado, Moretti é secretário especial de Análise Governamental da Presidência da República. Assim como Mendes, seu nome foi aprovado com ressalvas para o conselho de administração da Petrobras, em março de 2023, por já ocupar um cargo no governo. Currículo Moretti é formado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), tem mestrado em Economia da Indústria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB) e estágio pós-doutoral em Sociologia pela UnB. O executivo iniciou sua carreira como analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, em 2004. De 2009 a 2012, foi diretor da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. De 2013 a 2015, atuou no conselho de administração e conselho fiscal da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Foi diretor e secretário-executivo substituto da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, de 2014 a 2015. De 2015 a 2016, atuou como secretário-executivo adjunto da Casa Civil da Presidência da República. Foi assessor técnico no Senado Federal, de economia, infraestrutura, política fiscal e orçamento público de 2017 a 2022.

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Petróleo cai 1% para mínima de uma semana com dados fracos da China e da Alemanha

Os preços do petróleo caíram cerca de 1% nesta terça-feira, atingindo uma mínima de uma semana, com preocupações com demanda, após a divulgação de notícias econômicas negativas da Alemanha e da China, enquanto os investidores permaneceram cautelosos antes de decisão do Federal Reserve dos Estados Unidos sobre as taxas de juros. Os contratos futuros do Brent caíram 0,72 dólar, ou 1,0%, a 73,19 dólares por barril, enquanto o petróleo West Texas Intermediate dos EUA caiu 0,63 dólar, ou 0,9%, a 70,08 dólares. Esse foi o menor fechamento do Brent desde 10 de dezembro e reduziu o prêmio do Brent sobre o WTI para uma mínima de 12 semanas de 3,54 dólares por barril, com base nos contratos de fevereiro. Os analistas disseram que quando o prêmio do Brent sobre o WTI cai abaixo de 4 dólares por barril, não faz tanto sentido econômico para as empresas de energia enviar navios para buscar petróleo dos EUA, o que deve resultar em menores exportações dos EUA. Na China, a segunda maior economia do mundo, o crescimento da produção industrial acelerou ligeiramente em novembro, enquanto que as vendas no varejo decepcionaram, mantendo vivos os apelos para que Pequim aumente o estímulo voltado para o consumidor, já que os formuladores de políticas se preparam para mais tarifas comerciais dos EUA quando o presidente eleito Donald Trump assumir o cargo pela segunda vez. Na Alemanha, o ânimo das empresas piorou mais do que o esperado em dezembro, de acordo com uma pesquisa do Instituto Ifo, prejudicado pela avaliação pessimista das empresas em relação aos próximos meses, em meio à incerteza geopolítica e a uma queda industrial na maior economia da Europa. eldquo;A única coisa boa sobre o índice Ifo da Alemanha, que acaba de ser divulgado, é que ele é o último indicador macroeconômico importante divulgado este ano. É hora deehellip; encerrar um ano que será considerado o segundo ano consecutivo de estagnação econômicaerdquo;, disseram os analistas do banco ING em uma nota. (Reuters)

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Produção de petróleo da União bate recorde, diz governo

O Ministério de Minas e Energia (MME) informou nesta quarta-feira (17) que a produção de petróleo da União atingiu um novo recorde em outubro deste ano, ao superar pela primeira vez a marca de 100 mil barris por dia (bpd). O volume registrado foi de 104 mil bpd, aumento de 4,4% em relação a setembro, quando a produção foi de 99 mil bpd. Segundo a pasta, esse crescimento foi impulsionado sobretudo pelo aumento do excedente em óleo no Campo de Sépia. Os dados constam no Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, da Pré-Sal Petróleo (PPSA), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). eldquo;Com o desempenho, a União se consolidou como a quinta maior produtora de petróleo no Brasil. Além disso, a produção de gás natural da União também alcançou recorde em outubro, com 255 mil metros cúbicos por dia, um incremento de 57% em comparação ao mês anteriorerdquo;, disse o ministério, em nota. Ainda de acordo com o MME, desde 2017 a produção acumulada de petróleo da União totaliza 62,5 milhões de barris, enquanto a de gás natural soma 277 milhões de metros cúbicos. A produção da União pode ultrapassar 500 mil bpd até 2030. (Estadão Conteúdo)

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Etanol/Cepea: Indicador do hidratado segue na casa dos R$ 2,60/l

O Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado opera na casa dos R$ 2,60/litro desde o encerramento de outubro. Segundo pesquisadores do Cepea, o cenário de estabilidade no mercado spot do estado de São Paulo evidencia que os valores têm tido pouca força para atingir patamares maiores. Do lado das usinas, agentes seguiram firmes nos preços pedidos na última semana. Entre distribuidoras, pesquisas do Cepea mostram que o período foi de novas aquisições, com volumes expressivos de etanol comprado no estado de SP e também em outros da região Centro-Sul. Ainda conforme pesquisadores do Cepea, agentes de distribuidoras têm perspectiva de atender à possível demanda aquecida das próximas semanas. Entre 9 e 13 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado fechou em R$ 2,6259/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), pequena queda de 0,14% no comparativo com o intervalo anterior. No caso do anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 2,9481/litro, valor líquido de impostos (sem PIS/Cofins), elevação de 0,65%. (Cepea)

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Diesel alcança a maior média de preço do ano na primeira quinzena de dezembro

De acordo com a mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum e o S-10 alcançaram, na primeira quinzena de dezembro, os maiores preços médios do ano. Após aumento de 0,65% no período, o tipo comum chegou ao valor de R$ 6,19, enquanto o S-10 registrou média de R$ 6,27 e alta de 0,97%. eldquo;Pelo quarto período consecutivo, as médias de preços dos dois tipos de diesel bateram o recorde do ano. Também nos chamou a atenção o fato de todas as regiões do Brasil apresentarem aumento no valor do combustívelerdquo;, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Na análise regional, o Nordeste se destacou com os maiores aumentos do período: de 1,94% para o diesel comum, que alcançou a média de R$ 6,32, e de 1,28% para o S-10, que também chegou a R$ 6,32 nas bombas nordestinas. Porém, foi no Norte que as maiores médias regionais foram encontradas. O tipo comum chegou a R$ 6,78 e o S-10 a R$ 6,66. Enquanto isso, o Sul apresentou os menores preços, de R$ 6,00 para o comum, e R$ 6,09 o S-10. Na avaliação por estados, o destaque foi o Acre que registrou as maiores médias para os dois tipos de diesel. Após aumento de 0,13%, o comum alcançou o valor de R$ 7,61 no estado, enquanto o S-10, que também teve um acréscimo de 0,13%, chegou a R$ 7,58. Já o menor preço do diesel comum foi registrado nos postos de Santa Catarina, a R$ 5,96, resultado de uma redução de - 0,17%. Enquanto isso, o maior aumento do período para o combustível, de 2,81%, aconteceu no Ceará, onde foi encontrado a R$ 6,59, e a maior redução, de -2,68%, se deu no Amazonas, alcançando a média de R$ 6,53 nas bombas do estado. O menor preço para o diesel S-10 também foi registrado no Sul. Foi no Paraná que as médias mais baixas foram encontradas, a R$ 6,08, mesmo após um incremento de 1,33% no período. Já o maior aumento, de 2,62%, aconteceu em Sergipe, o que fez o combustível alcançar a média de R$ 6,26. Já a maior redução aconteceu no Amapá, de -0,27%, levando o S-10 a R$ 7,46. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Assessoria de Imprensa)

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Revista Combustíveis & Conveniência destaca união do setor para combater o mercado irregular

Iniciativa que uniu revenda, distribuidoras, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entre outras entidades, para combater o mercado ilegal de combustíveis, com o Movimento Unidos Pelo Combustível Legal é o destaque desta edição. Com o avanço do crime organizado, a redução no orçamento da ANP e projetos de leis que podem ajudar a minimizar as irregularidades, mas não avançavam no Congresso Nacional, os agentes do setor apresentam as principais dificuldades do mercado com a concorrência desleal, decorrentes de fraudes tributárias, de qualidade e de quantidade dos combustíveis. Entre os destaques da seção Mercado retomamos o tema da verticalização do setor. As distribuidoras têm avançado em negócios do varejo, inclusive entre os Transportadores-Revendedores-Retalhistas (TRRs). Confira também a entrevista exclusiva com Ana Mandelli, diretora de Downstream do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), sobre transição energética, irregularidades do setor e redução do orçamento da ANP. Veja edição completa, com diversos temas de interesse da revenda, clique aqui.

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