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MME aprova regime especial para projetos de biometano em MS e RS

O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) para dois projetos de biometano, um deles em Nova Alvorada do Sul (MS) e outro em São Leopoldo (RS). As portarias com as habilitações estão publicadas na edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial da União (DOU). No Rio Grande do Sul, o projeto da Biometano São Leopoldo visa benefícios a projeto de planta de purificação de biogás para produção de biometano, a partir de aterro sanitário, com capacidade de 36,7 mil m³/dia. O projeto da Atvos Bioenergia, no Mato Grosso do Sul, consiste na implantação de uma planta de biometano anexa à Usina Santa Luzia. A unidade terá capacidade de produção de 110,1 mil m³/dia e uma estimativa anual de 28 milhões de m³, obtido a partir do aproveitamento da vinhaça e da torta de filtro geradas pela usina. O incentivo fiscal do Reidi consiste na suspensão da incidência das contribuições para PIS (1,65%) e Cofins (7,6%) sobre as receitas decorrentes de aquisições previstas na lei 11.488/2007, destinadas à utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo. Biometano e Combustível do Futuro No fim de março, a Atvos (ex-Odebrecht Agroindustrial) recebeu a licença de instalação para a construção da sua primeira fábrica de biometano, a partir de resíduos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar. A expectativa é de que a planta de biomateno entre em operação até o fim de 2026 endash; ano que marca o início de vigência do mandato do Combustível do Futuro. A unidade será instalada anexa à Unidade Santa Luzia, responsável pela produção de etanol e que também gera energia elétrica a partir da biomassa da cana. A unidade de São Leopoldo (RS) é a segunda da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) em aterros endash; a outra será instalada em Minas do Leão. Juntas, as plantas da CRVR irão produzir mais de 100 mil m³ do gás renovável por dia

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Petrobras diz que gasolina caiu 7,3% em dois anos e meio de governo Lula

A Petrobras anunciou redução de 5,6% no preço da gasolina A vendida às distribuidoras, a partir de terça-feira (3/6). Com o ajuste, a estatal acumula redução de R$ 0,22 por litro desde dezembro de 2022 emdash; queda de 7,3% no preço nominal. Ajustada pela inflação do período, essa retração chega a R$ 0,60 por litro, ou 17,5% em termos reais, segundo destacou a companhia no comunicado desta segunda (2/6). O valor médio nas refinarias passará a R$ 2,85 por litro, queda de R$ 0,17. A Petrobras afirma que, para o consumidor, considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro, a parcela Petrobras na gasolina C recua para R$ 2,08/litro, R$ 0,12 a menos por litro. eldquo;Considerando a inflação do período de dezembro de 2022 até hoje, a redução dos preços da gasolina nas refinarias da Petrobras é de 17,5%erdquo;, afirmou a companhia. Veja o comunicado. Essa é a primeira mudança no preço da gasolina em 328 dias. Na semana passada, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que tanto a gasolina quanto o diesel estão sendo vendidos pelas refinarias da estatal abaixo do preço de paridade internacional. Em entrevista após participar de evento do Dia da Indústria no BNDES, na segunda (26/5), Chambriard reforçou que, caso os preços do petróleo continuem em queda e o real se valorize, a companhia eldquo;por certoerdquo; reduziria os valores dos combustíveis. eldquo;Estamos monitorando os preços a cada 15 dias e buscando eliminar a volatilidade do mercado. Temos visto o petróleo recuar e o real se valorizar. Tanto a gasolina quanto o diesel estão com preços abaixo da paridade internacional. Por enquanto, acompanhamoserdquo;, disse a executiva. De lá para cá, as cotações do petróleo Brent no mercado internacional caíram de US$ 64,12 para US$ 63,93 nos fechamentos do mercado de 26 de maio e 1º de junho. Nesta segunda (2/6), contudo, o barril é negociado em alta de 3,4%, próximo dos US$ 65. eldquo;Se o petróleo cair mais, certamente vamos reduzir o preço dos combustíveis endash; não só da gasolina, mas também do diesel, do QAV e do GLPerdquo;, disse Magda Chambriard na semana passada. Petrobras faz primeiro reajuste de preço da gasolina em 11 meses A Petrobras manteve o preços da gasolina sem reajustes por 328 dias, desde 9 de julho de 2024, quando havia elevado os preços médios em R$ 0,20 por litro. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) faz o balanço diário de preços domésticos e da paridade de importação (PPI), com a consultoria Stonex. Segundo o boletim desta segunda (2/6), o mercado internacional e o câmbio pressionam os preços domésticos e o PPI acumula uma redução de R$ 0,49 por litro desde o último reajuste nos preços da Petrobras. eldquo;Os preços médios da gasolina A operam acima ou abaixo da paridade a depender dos polos analisadoserdquo;, informa. A janela de importação ficou aberta por quatro dias até o fechamento do mercado na sexta (30/5). Isto é, a Abicom calculava que era possível importar combustíveis com preços competitivos em relação aos praticados pelas refinarias nacionais em razão da diferença de R$ 0,03 a R$0,17 por litro, a depender do polo. A Refinaria de Mataripe, da Acelen, na Bahia, vende a gasolina A para as distribuidoras no polo de Aratu por R$ 2,8772 por litro, enquanto o preço de paridade (PPI) no mesmo polo está em R$ 2,8986, defasagem de 1% (R$ 0,0214 por litro), segundo a Abicom. Concorrência da Petrobras com o etanol hidratado A Petrobras anunciou o corte em 5,6% nos preços da gasolina após os preços do etanol hidratado caírem em 18 estados na semana de 25 a 31 de maio, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pela AE-Taxas. Nos postos pesquisados e#8203;e#8203;pela agência em todo o país, o preço médio do etanol cedeu 0,23% na comparação com a semana anterior, para R$ 4,27 o litro, diz o Estadão. Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais posições avaliadas, a cotação média caiu 0,25%, de R$ 4,08 para R$ 4,07 o litro. A maior queda percentual na semana, de 1,31%, foi registrada no Ceará, onde o litro passou de R$ 5,35 para R$ 5,28. A maior alta no período, na Bahia, foi de 1,04%, para R$ 4,87 o litro. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,38 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,49, foi distribuído em Pernambuco. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,89, foi registrado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi verificado no Amazonas, de R$ 5,49 o litro. Assim, o etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em seis estados na semana de 25 a 31 de maio. Na média das pesquisas postadas no país, o etanol tinha paridade de 68,10% ante a gasolina no período, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da ANP elaborado pela AE-Taxas. Executivos do setor observam que o biocombustível pode ser competitivo mesmo com paridade maior que 70%, a depender do veículo em que é utilizado. O etanol é mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes estados: Acre (69,56%); Mato Grosso (63,25%); Mato Grosso do Sul (65,29%); Minas Gerais (69,67%); Paraná (68,09%) e São Paulo (66,29%). Com informações do Estadão Conteúdo.

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Petróleo sobe com ameaças tarifárias de Trump e riscos em oferta do Canadá

Os preços do petróleo fecharam em alta de quase 3% nesta segunda-feira, apesar de o grupo produtor Opep+ ter mantido seus planos de aumento da produção, após incêndios florestais em província produtora de petróleo do Canadá ameaçarem a oferta e novas ameaças tarifárias do presidente Donald Trump pesarem sobre o dólar norte-americano. Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de US$1,85, ou 2,95%, a US$64,63 por barril. O petróleo West Texas Intermediate dos EUA subiu US$1,73, ou 2,85%, a US$62,52. Os incêndios florestais na província canadense de Alberta, produtora de petróleo, afetaram cerca de 7% da produção total de petróleo do país até segunda-feira, de acordo com cálculos da Reuters. Pelo menos duas operadoras ao sul do centro industrial de Fort McMurray evacuaram os trabalhadores de suas instalações no fim de semana e interromperam a produção por precaução. eldquo;Os incêndios florestais em Alberta estão agora começando a se infiltrarerdquo;, disse John Kilduff, sócio da Again Capital, em Nova York. Também apoiando os preços, o dólar dos EUA caiu nesta segunda-feira, devido a preocupações de que as novas ameaças tarifárias de Trump possam prejudicar o crescimento e estimular a inflação. Uma moeda norte-americana mais fraca torna as commodities cotadas em dólar, como o petróleo, menos caras para os compradores que usam outras moedas. (Reuters)

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Tecnologia alternativa ao diesel será regionalizada, diz Marcelo Gallao, da Scania

Em um bate-papo exclusivo com o Estradão, Marcelo Gallao, diretor de desenvolvimento da Scania Brasil, fez um panorama realista sobre os caminhos das tecnologias alternativas ao diesel no transporte de cargas pesado no País. Segundo o executivo, a viabilidade de novas soluções energéticas no Brasil passa diretamente pela infraestrutura existente e pelas características regionais de cada mercado. Além disso, Gallao aponta que hoje, entre as alternativas disponíveis, o gás natural veicular (GNV) e o biometano se destacam em regiões próximas a centros urbanos ou áreas agrícolas, como granjas, usinas sucroalcooleiras e aterros sanitários. Já o biodiesel ganha força em áreas produtoras de grãos e esmagadoras de soja. Crescente presença do gás Desde 2019, quando a Scania lançou sua linha a gás, o cenário mudou significativamente. eldquo;Na época, era como pregar no deserto. Porém, hoje, temos uma rede de postos estruturada, corredores dedicados e mais de 1.500 caminhões a gás vendidos, com previsão de ultrapassar 2.000 unidades até o fim deste anoerdquo;, diz. Ademais, sobre o transporte elétrico, Gallao reconhece seu potencial energético superior. Mas pondera que o grande desafio está na distribuição de energia no Brasil, que exige investimentos bilionários e de longo prazo. Era do híbrido vai chegar em pesados Dessa forma, para ele, nos próximos anos, o elétrico ganhará espaço em nichos específicos. Como entregas urbanas e operações de curta distância em áreas metropolitanas. Enquanto veículos híbridos e tecnologias como o REx (Range Extender) podem ser soluções intermediárias. Nesse sentido, a Scania apresentou, em parceria com a DHL na Europa, um modelo da gama G elétrico com tração 6x2, Mas transformado em veículo elétrico de alcance estendido (EREV, na sigla em inglês). O que na prática, trata-se de um caminhão híbrido. Seja como for, a conclusão de Gallao é que o futuro do transporte vai ser diversificado e regionalizado. Ou seja, com tecnologias convivendo de acordo com a infraestrutura disponível e as demandas locais. eldquo;O mundo inteiro é heterogêneo. E, no Brasil, não será diferente. Vamos ter gás, biodiesel, elétrico e híbrido, cada um ocupando seu espaçoerdquo;, completa. O futuro será regionalizado Dentro da realidade brasileira, considerando infraestrutura, viabilidade econômica e ambiental, quais são hoje as alternativas reais ao diesel? Marcelo Gallao: Olhando para o Brasil de forma pragmática e realista, temos duas alternativas principais. Ou seja, o gás natural veicular e o biodiesel. Dentro do gás, o biometano se destaca, principalmente em regiões próximas a centros urbanos ou onde há granjas, propriedades agrícolas e aterros sanitários. Nessas áreas, a produção de biometano já tem maturidade. Todavia, o biodiesel ganha força em regiões produtoras de grãos, como o Mato Grosso, onde há esmagadoras de soja e produção local de biodiesel. O País é muito heterogêneo. Então, o que funciona para o Sul e Sudeste não necessariamente funciona para o Centro-Oeste ou Norte. Cada região vai se adaptar com a alternativa mais viável. Evolução da infraestrutura Como você avalia a evolução da infraestrutura para o gás no Brasil, de 2019 para cá? Marcelo Gallao: Em 2019, falar de caminhão a gás no Brasil era quase pregar no deserto. Em outras palavras, existia pouca infraestrutura, poucos postos, e um mercado cético. Todavia, de lá pra cá, a tecnologia se provou viável, e trabalhamos em parceria com a rede de postos para criar corredores de abastecimento. Hoje, temos um cenário bem mais maduro. Existem postos de alta vazão em corredores estratégicos, ligando o Sul ao Nordeste, com uma média de um posto a cada 400 km. Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Seropédica, e regiões de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul têm projetos robustos de biometano. Dessa forma, até o fim de 2025, devemos ultrapassar 2.000 caminhões a gás vendidos. Esse número mostra claramente a maturidade da solução. E em relação ao transporte elétrico? Qual é a realidade brasileira nesse segmento? Marcelo Gallao: O elétrico tem uma eficiência energética imbatível. Porém, o grande desafio está na infraestrutura de distribuição de energia elétrica. Não adianta só gerar mais energia, é preciso levá-la até os pontos de consumo. E isso exige investimentos bilionários, de longo prazo, que não são viáveis apenas pela iniciativa privada. Esse desafio não é só brasileiro. Europa, Ásia e América do Norte enfrentam o mesmo problema. Mas no Brasil, nos próximos cinco anos, veremos elétricos principalmente em nichos muito específicos. Como distribuição urbana, bebidas, última milha. Ou seja, onde a autonomia de 200 a 250 km atende bem. Fora desses nichos, não há ainda viabilidade para transporte pesado elétrico em larga escala. Híbridos em veículos pesados Os híbridos podem ser uma solução de transição viável? Marcelo Gallao: Sim, principalmente os híbridos leves e médios, que combinam um motor a combustão com um módulo elétrico. Isso permite reduzir consumo e emissões sem depender exclusivamente da infraestrutura elétrica. No Brasil, o híbrido flex a etanol faz ainda mais sentido, pois aproveita o etanol, que já é amplamente disponível. Essa tecnologia deve crescer bastante no transporte urbano e regional. O que leva a crer que os caminhões pesados elétricos ainda são inviáveis para operações rodoviárias? Marcelo Gallao: Hoje, sim. Os pesados elétricos são caros, com baterias que ainda ocupam muito espaço, são pesadas e limitam a autonomia. A solução que começa a ganhar espaço é o modelo eldquo;Rexerdquo;. Ou seja, um caminhão essencialmente elétrico, mas com um pequeno motor a combustão que funciona como gerador para recarregar as baterias em rota. Ele aumenta a autonomia sem precisar de uma infraestrutura tão robusta de recarga. Na Europa, há discussões e legislações que obrigam caminhões a mudarem para modo zero emissão ao entrarem em áreas urbanas. Se isso vier a acontecer no Brasil, essa tecnologia pode ganhar espaço. Todas as tecnologias vão conviver Pensando no médio e longo prazo, qual deve ser o mix de tecnologias no transporte de carga brasileiro? Marcelo Gallao: O Brasil não terá uma solução única. Vamos ter um mix regionalizado de tecnologias. Dessa forma, em regiões próximas a geração de energia elétrica, o elétrico tende a dominar, principalmente no transporte urbano. Onde houver disponibilidade de gás natural ou biometano, essa será a alternativa mais competitiva. Em áreas agrícolas, o biodiesel será protagonista. E o diesel continuará sendo importante, especialmente em rotas longas, onde a infraestrutura de outras alternativas ainda não chega. A grande certeza é que todas essas tecnologias vão coexistir. Dessa forma, nenhuma vai eliminar a outra. Cada uma atenderá sua aplicação específica, e isso não é um atraso, é a realidade de um País continental e heterogêneo como o nosso.

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Petrobras vai captar R$ 3 bi para ampliar projetos de gás natural

A estatal Petrobras vai emitir R$ 3 bilhões em debêntures simples, segundo fato relevante publicado na sexta-feira (30), em que informa o pedido de registro da oferta para distribuição pública dos títulos. Cerca de um terço dos recursos obtidos na operação deve ser usado para elevar a capacidade de processamento e escoamento de gás natural proveniente de um polo do pré-sal, segundo consulta do Valor ao material enviado pela companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Tratam-se de títulos não conversíveis em ações, em até três séries, de espécie quirografária, da oitava emissão da companhia. A oferta seguirá rito de registro automático, com dispensa de análise prévia. As debêntures terão seus valores atualizados pelo IPCA e os juros remuneratórios equivalentes a uma taxa prefixada a ser definida em procedimento de coleta de intenções para a definição do preço final (eldquo;bookbuildingerdquo;). Para ler esta notícia, clique aqui.

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Conta de luz mais cara: bandeira tarifária vermelha entra em vigor em junho, anuncia Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 30, bandeira tarifária vermelha patamar 1 para o mês de junho, com cobrança adicional de R$ 4,46 a cada 100 kW/h (quilowatt-hora) consumidos. A perspectiva cresceu ao longo deste mês e já estava prevista, conforme mostrou o Estadão/Broadcast. Como motivo para o acionamento, a agência reguladora apontou para o cenário de afluências para as hidrelétricas abaixo da média em todo o País e consequente redução da geração dessas fontes, em relação ao mês anterior. Com isso, há um aumento nos custos de geração devido à necessidade de acionamento de fontes de energia mais onerosas, como as usinas termoelétricas. A arrecadação via bandeira tarifária paga os custos adicionais. Desde fevereiro houve piora nas expectativas de chuva. Além do risco hidrológico (GSF), outro gatilho para o acionamento da bandeira mais cara no ano passado foi o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) emdash; valor calculado para a energia a ser produzida em determinado período. Desde dezembro passado a bandeira tarifária permanecia verde, com as condições favoráveis de geração de energia no País durante o período chuvoso. Contudo, a previsão de geração de energia proveniente de hidrelétrica piorou, a Aneel acionou bandeira amarela para maio. Lucas Paiva, engenheiro elétrico e Sócio-Fundador da Lead Energy, menciona as chuvas abaixo da média histórica no outono e inverno, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que concentram cerca de 70% da capacidade de armazenamento de água do país. Além disso, ele acrescenta que há redução gradual dos níveis de armazenamento, que devem cair de 69% em abril para 55% até outubro, de acordo com relatório divulgado com base em dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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