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EUA impõem sanções às maiores petrolíferas russas e pedem que Moscou aceite cessar-fogo na Ucrânia

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, anunciou nesta quarta-feira, 22, sanções contra duas das maiores empresas petrolíferas russas, Rosneft e Lukoil, com o argumento de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se recusa eldquo;a pôr fimerdquo; à guerra na Ucrânia. O anúncio das sanções ocorre depois que o presidente americano Donald Trump adiou uma reunião com Putin em Budapeste devido à falta de progresso para deter a invasão russa da Ucrânia. eldquo;Diante da negativa do presidente Putin a interromper esta guerra sem sentido, o Departamento do Tesouro impõe sanções a duas das mais importantes companhias petrolíferas que financiam a máquina de guerra do Kremlinerdquo;, disse Bessent em comunicado. Segundo a nota do Tesouro, também há a possibilidade de sanções secundárias a instituições financeiras estrangeiras que participam de transações com as empresas russas. eldquo;O OFAC (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro dos EUA) pode proibir ou impor condições rigorosas à abertura ou manutenção, nos Estados Unidos, de uma conta correspondente ou de uma conta pagável de uma instituição financeira estrangeira que, conscientemente, conduza ou facilite qualquer transação significativa em nome de uma pessoa designada de acordo com a autoridade competenteerdquo;, afirma. eldquo;O objetivo final das sanções não é punir, mas sim promover uma mudança positiva de comportamentoerdquo; acrescenta o departamento em nota. Edward Fishman, pesquisador da Universidade Columbia, explica que de acordo com o texto do Tesouro, cabe ao governo americano decidir se vale a pena ou não aplicar as sanções secundárias previstas e afetar alianças importantes, como Índia, Emirados Árabes, Hungria e Brasil endash; que importa diesel da Rússia. eldquo;Isso ainda não está resolvidoerdquo;, ele afirmou. A Rússia disse na quinta-feira que as novas sanções dos EUA à sua indústria petrolífera colocam em risco os esforços diplomáticos para acabar com a guerra na Ucrânia e afirmou que é imune a elas. eldquo;Consideramos esta medida totalmente contraproducenteerdquo;, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, durante sua coletiva de imprensa semanal. eldquo;Nosso país desenvolveu uma forte imunidade às restrições ocidentais e continuará a desenvolver com confiança seu potencial econômico, incluindo seu potencial energéticoerdquo;, acrescentou. Até hoje, o governo Trump não havia emitido nenhuma nova sanção à Rússia relacionada à invasão em larga escala da Ucrânia. É um forte contraste com os anos Biden, quando os Estados Unidos tiveram uma média de mais de 170 novas sanções por mês entre 2022 e 2024, visando a produção de armas, aquisição de tecnologia e serviços bancários. O governo Biden acabou bloqueando mais de 6.200 indivíduos, empresas, embarcações e aeronaves ligadas à Rússia, de acordo com uma análise de dados do Departamento do Tesouro. Trump expressou esperança de que as medidas ajudem a encerrar o conflito na Ucrânia: eldquo;Estas são sanções enormes (...) e esperamos que não durem muito. Esperamos que a guerra seja resolvida.erdquo; Quase ao mesmo tempo, um porta-voz da presidência da União Europeia informou que o bloco havia concordado em impor um novo pacote de medidas, o 19º desde o início da invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, com o objetivo de cortar o financiamento de petróleo e gás de Moscou. Sanções da UE sobre petróleo e gás Uma das medidas do pacote de sanções do bloco europeu é a proibição de um ano das importações de gás natural liquefeito da Rússia. Eles também colocarão na lista negra mais de 100 petroleiros da frota fantasma, um exército de navios que ajudam a Rússia a driblar as restrições à exportação de petróleo.

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Postos, pelúcias, motéis e fintechs: onde a polícia já identificou lavagem de dinheiro do PCC

As novas estratégias para lavagem de dinheiro do crime pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) vão desde exploração de postos de combustíveis até lojas de brinquedo, passando por motéis, fintechs e lojas de rede de perfumaria. É o que revelam as mais recentes operações policiais que miram a operação financeira do crime organizado. Nessa quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo, a Polícia Civil e a Secretaria da Fazenda deflagraram a Operação Plush, que investiga a viúva e a cunhada de Cláudio Marcos de Almeida, o eldquo;Djangoerdquo;, ex-chefe da facção assassinado em 2022. As duas, Natália Stefani Vitória e Priscila Carolina Vitória Rodrigues, são suspeitas de abrir lojas de brinquedos em shoppings da capital, Guarulhos e Santo André para ocultar recursos provenientes do tráfico e de outras atividades ilícitas do grupo. De acordo com o MP, as irmãs investiram milhões de reais em quatro lojas da rede Criamigos Oficinas de Ursos, embora não tivessem ocupação lícita declarada. A Justiça determinou o bloqueio de R$ 4,3 milhões em bens das investigadas. O nome da operação, Plush, que significa eldquo;pelúciaerdquo; em inglês, foi escolhido em alusão ao ramo de atividade usado para mascarar o dinheiro do crime. Django, morto em circunstâncias violentas há três anos, era apontado como um dos principais articuladores do comércio de drogas e armas da facção. Ele já havia aparecido nas investigações da Operação Fim da Linha, que mirou a empresa de ônibus UPBus, suspeita de servir à lavagem de recursos do grupo criminoso. A Operação Plush se soma a uma sequência de ações recentes que vêm revelando o raio de alcance do PCC dentro da economia formal, envolvendo motéis, franquias de beleza e fintechs da Faria Lima, além de redes de postos de combustíveis em dez estados. Em agosto, a megaoperação Carbono Oculto desvendou um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e fraudes tributárias no setor de combustíveis. Segundo o Ministério Público de São Paulo, a facção chegou a controlar cerca de 1.560 postos e 40 fundos de investimento, com patrimônio estimado em R$ 30 bilhões. O grupo utilizava fintechs e instituições de pagamento, como a BK Bank e a Bankrow, para movimentar e ocultar valores de origem ilícita, usando o mecanismo das chamadas eldquo;contas-bolsãoerdquo;, em que o dinheiro de vários clientes é misturado em uma única conta, dificultando o rastreamento. As investigações apontam que, entre 2020 e 2024, os postos ligados ao PCC movimentaram R$ 52 bilhões. O dinheiro era reinvestido em fazendas, usinas, imóveis de luxo e frotas de caminhões. Entre os bens apreendidos estavam uma mansão de R$ 13 milhões em Trancoso (BA), 1.600 caminhões, quatro usinas de álcool e um terminal portuário. O caso escancarou o uso de fintechs como eldquo;bancos paraleloserdquo;, que operavam à margem da regulação do Banco Central. Parte dessas instituições não era obrigada a reportar movimentações suspeitas ao Coaf, o que facilitava a ação do crime organizado. Um mês depois, em setembro, o Gaeco e a Receita Federal voltaram à carga com a Operação Spare, um desdobramento da Carbono Oculto. A investigação revelou que o PCC diversificou as frentes de lavagem: além dos combustíveis, usava franquias de beleza, motéis e empreendimentos imobiliários para dar aparência legal aos lucros ilícitos. O principal alvo era Flávio Silvério Siqueira, o eldquo;Flavinhoerdquo;, suspeito de chefiar uma rede de 400 postos e 60 motéis. Só entre 2020 e 2024, o grupo teria movimentado R$ 4,5 bilhões, pagando apenas 0,1% em impostos. Outra figura central era Maurício Soares de Oliveira, dono de quase 100 lojas da rede O Boticário, que não tem relação com o esquema. Suas franquias operavam com 100% dos depósitos em espécie, um clássico indício de lavagem. As investigações também identificaram empresas de fachada e laranjas usados para movimentar os recursos, além da participação da fintech BK Bank, a mesma já citada na Carbono Oculto. Parte do dinheiro também era escoado por casas de jogos clandestinos no litoral paulista. Os promotores apontam conexões diretas entre empresários e lideranças do PCC. Nomes de alto escalão da facção, como Wagner Ferreira da Silva, o eldquo;Cabelo Duroerdquo;, José Carlos Gonçalves, eldquo;o Alemãoerdquo; e Rafael Maeda Pires, eldquo;o Japonêserdquo;, assassinados em anos anteriores, eram frequentadores das residências de alvos da operação. Poucos dias depois da Spare, a Polícia Civil da Bahia deflagrou uma operação que revelou outra ramificação do mesmo esquema, com lavagem de até R$ 6 bilhões por meio de 200 postos de combustíveis espalhados entre Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro. Sete pessoas foram presas, e R$ 6,5 bilhões em bens foram bloqueados. Essa estrutura varejista foi novamente alvo de uma nova fase da investigação, batizada de Operação Octanagem, deflagrada em São Paulo na terça-feira (21). A ação mirou postos ligados ao empresário Mohamad Hussein Mourad, suspeito de ser um dos operadores financeiros do grupo. Em um dos estabelecimentos, os policiais encontraram fraudes nas bombas e combustível adulterado. Segundo a Receita Federal, mais de mil postos em dez estados integravam a engrenagem que lavava dinheiro do PCC, reinserindo os valores no sistema financeiro por meio de fintechs e fundos de investimento.

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Leilão confirma pré-sal mais diversificado e ANP dá recado de continuidade da oferta

O leilão do 3º Ciclo da Oferta Permanente da Partilha negociou cinco dos sete blocos ofertados no polígono do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos. a Petrobras foi a maior vencedora da disputa, com duas áreas arrematadas como operadora em ambas a estatal superou concorrentes Karoon e CNOOC estreiam como operadores de blocos no regime de partilha, cada uma com um contrato a Equinor também arrematou duas áreas: Itaimbezinho como operadora e Jaspe como sócia da Petrobras e a PRIO tentou entrar no regime de partilha, mas perdeu a concorrência por Citrino para a Petrobras Ao todo, as cinco áreas negociadas garantiram uma arrecadação de R$ 103,7 milhões em bônus de assinatura emdash; ante os R$ 161,5 milhões possíveis, se todos os blocos fossem arrematados. Veja o resultado do 3º Ciclo da Oferta Permanente da Partilha: Bacia de Santos Esmeralda Vencedor: Karoon (100%) Excedente em óleo ofertado: 14,10% (ágio de 33,8%) Bônus de assinatura: R$ 33.736.000,00 Não houve concorrência Ametista Vencedor: CNOOC* (70%)/Sinopec (30%) Excedente em óleo ofertado: 9% (ágio de 40,4%) Bônus de assinatura: R$ 1.060.087,39 Não houve concorrência Bacia de Campos Citrino Vencedor: Petrobras (100%) Excedente em óleo ofertado: 31,19% (ágio de 251,3%) Bônus de assinatura: R$ 5.689.435,33 O vencedor superou a concorrência da PRIO, que apresentou excedente de 22,42% Itaimbezinho Vencedor: Equinor (100%) Excedente em óleo ofertado: 6,95% (ágio de 4,2%) Bônus de assinatura: R$ 11.008.615,95 Não houve concorrência Ônix Não houve ofertas Larimar Não houve ofertas Jaspe Vencedor: Petrobras (60%)/Equinor (40%) Excedente em óleo ofertado: 32,85% (ágio de 96,4%) Bônus de assinatura: R$ 52.234.042,42 O vencedor superou a concorrência do consórcio Chevron /Qatar Energy que apresentou excedente de 28,89%

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Sindipetro-PB diz que redução no preço da gasolina não chegou aos postos

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado da Paraíba (Sindipetro-PB) disse que a redução no preço da gasolina ainda não chegou aos postos e alertou que o reajuste não será de R$ 0,14, pois o valor eldquo;desconsidera custos operacionaiserdquo;. O posicionamento foi firmado em nota divulgada nesta quarta-feira (22) e obtida pelo ClickPB. A redução de 4,9% no preço da elsquo;gasolina Aersquo;, combustível puro que é misturado ao etanol nas distribuidoras, foi anunciada pela Petrobras na segunda-feira (20) e entrou em vigor na terça (21). De acordo com o Sindipetro-PB, eldquo;até a presente data o reajuste anunciado recentemente pela Petrobras nas refinarias ainda não foi integralmente repassado pelas distribuidoras aos postos revendedores. O Sindipetro-PB diz que, segundo eldquo;relatos de empresários do setor varejista, a redução efetiva no preço da gasolina comprada pelos postos tem sido, em média, de apenas R$ 0,03 a R$ 0,04 por litro, muito abaixo do valor divulgado oficialmente pelo Governo Federal.erdquo; eldquo;O Sindipetro-PB esclarece ainda que, ao contrário do que foi amplamente propagado, o reajuste não representa uma redução de R$ 0,14 por litro na bomba, uma vez que esse valor desconsidera custos operacionais obrigatórios e inevitáveis, que incidem sobre a cadeia de distribuição e revendaerdquo;, declarou o sindicato, como obtido pelo ClickPB. Ainda conforme o Sindipetro-PB, eldquo;esses custos adicionais impactam o preço final em cerca de R$ 0,04 a R$ 0,05 por litro, o que significa que a redução real aplicada pelas distribuidoras varia, na prática, entre R$ 0,09 e R$ 0,10, dependendo da companhia fornecedora.erdquo; O sindicato disse que eldquo;continuará acompanhando de perto a movimentação do mercado e reforça o compromisso com a verdade dos fatos, bem como com a defesa dos interesses legítimos dos revendedores e da sociedade paraibana.erdquo;

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Importação de etanol deve ficar vantajosa a partir de dezembro

A importação de etanol ficará vantajosa a partir de dezembro, mesmo que a tarifa de 18% seja mantida até lá, e alguns traders já começaram a nomear navios para trazer o produto americano para o mercado brasileiro. Pelas curvas de preço, a janela deve ficar aberta até março, segundo projeções da Datagro, apresentadas nesta terça-feira, 21, em evento realizada pela consultoria. A perspectiva considera as curvas de preços de etanol no Brasil e nos Estados Unidos e para de câmbio nos próximos meses, conforme o presidente da consultoria, Plinio Nastari. A conta considera o custo de internalização pelo porto de Suape (PE). Segundo ele, a importação de etanol hoje já é vantajosa para quem internaliza as cargas pelo Porto de Itaqui, no Maranhão, onde há benefício fiscal para as cargas que entram. A pressão vem tanto dos baixos preços do etanol americano na bolsa de Chicago como da queda da taxa de câmbio, que vem barateando ainda mais o produto estrangeiro. A perspectiva de entrada de produto americano no Brasil de forma competitiva mesmo com a tarifa eleva ainda mais a pressão sobre os produtores brasileiros de etanol, que vêm enfrentando margens apertadas no mercado de açúcar e estão migrando para a fabricação do biocombustível para garantir margens positivas nesta safra. Caso o Brasil retire completamente a tarifa de 18% em vigor hoje em meio às negociações com Donald Trump, a janela de importação já estaria aberta desde agora, e não teria horizonte para se fechar ao menos até abril. Excedente nos EUA Segundo Nastari, os EUA estão com excedente de etanol, reflexo por sua vez do excedente de produção de milho. Atualmente, 33,4% da safra de milho americana vai para a produção de etanol. Enquanto a fabricação de etanol nos EUA cresce, a demanda local está fraca, puxada pela redução das vendas de gasolina nos EUA, já que o etanol no país é misturado ao combustível fóssil. Segundo Nastari, as vendas de combustíveis nos EUA caem por causa do aumento das vendas de veículos elétricos e porque os americanos estão eldquo;dirigindo menoserdquo;. Importações nesta safra As importações de etanol pelo Brasil já estão mais aquecidas nesta safra 2025/26, mesmo com a janela de arbitragem de importação fechada até então para o etanol americano. O motivo é que boa parte das importações de etanol vem ocorrendo do próprio Mercosul, que entram sem a tarifa de 18%. De abril e setembro, o Brasil importou um volume 85% maior do que no mesmo período da safra passada. Do total importado, 51% veio dos Estados Unidos, 32% do Paraguai e 17% da Argentina. (Globo Rural)

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Feira recebe Encontro de Revendedores com debates sobre o futuro do setor de combustíveis

O Sindicombustíveis Bahia realiza, no dia 30 de outubro, um dos principais eventos do setor de combustíveis do Estado, o eldquo;Encontro de Revendedores em Feira de Santanaerdquo;, que integra o eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahiaerdquo;. Será no Centro de Convenções e Teatro da cidade, no bairro São João, e vai reunir empresários, autoridades e representantes de órgãos públicos para debater temas estratégicos e apresentar soluções inovadoras para o segmento. eldquo;Retornamos à Feira de Santana, onde sempre temos casa cheia e debates excelentes, em mais uma oportunidade para aprofundar discussões sobre os principais desafios e perspectivas do nosso setor e para promover o diálogo com todos os agentes do mercadoerdquo;, avalia o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas. Para o presidente, o momento é de transformações significativas no segmento de combustíveis, o que torna ainda mais importante o compartilhamento de conhecimento e a busca por caminhos para um mercado competitivo, sustentável e ético. eldquo;Nosso encontro tem justamente o propósito de compreender o mercado, avaliar o cenário político e econômico, fortalecer a representatividade e se preparar para os próximos anoserdquo;, defende. A programação inclui palestras, painéis e uma feira de negócios, com a presença de importantes nomes do cenário nacional. Entre os destaques, estão o economista e apresentador Pablo Spyer, que comanda palestra master de encerramento da plenária, e o jornalista Rodolfo Schneider, que aborda o tema eldquo;Cenários político e econômico: perspectivas para o setor de combustíveis em 2026erdquo;. A grade também conta com nomes como Josué Bohn, diretor comercial da Acelen, que faz a palestra eldquo;Perspectivas do mercado de combustíveis no Brasil em 2026erdquo;; e o especialista em postos de combustíveis, Guilherme Cristofore, que trata do tema eldquo;O segredo das boas práticas que dão resultadoerdquo;. O evento também conta com o Painel eldquo;Descaminhos do mercado de combustíveiserdquo;, que reunirá representantes da ANP, Polícia Federal, Receita Federal, PRF, Ministério Público, Sefaz-BA, Inmetro, Ibametro, entre outros órgãos. Além dos debates, os participantes poderão visitar a Feira de Negócios, espaço voltado à exposição de produtos, serviços e tecnologias do setor. O encontro será encerrado com um coquetel e música ao vivo. Parcerias O eldquo;Encontro de Revendedores de Feira de Santanaerdquo; é uma realização do Sindicombustíveis Bahia. Tem patrocínio da Petrobahia, Larco, Shell, Acelen, Bahiagás, Webposto, Tecnoexpress, Hora Distribuidora, Hora Equipamentos, Ipiranga, Rodobens Mercedes, PAeamp;P Nordeste, MM Letreiros Luminosos, Ferraro Seguros, Ápice Seguros, Atitude Soluções Ambientais, Escritório Andrade Schimmelpfeng, Monteiro e Monteiro Advogados Associados, Omega Contabilidade, Rtmo Contabilidade, M e G endash; Manutenção e Gerenciamento, AV2 Equipamentos, Plumas Contábil, Top Benefício, Petrox. Conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia, ANP, PRF, Ibametro, Associação Comercial da Bahia, Fundação Paulo Cavalcanti e ClubPetro. * SERVIÇO O quê: eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahia endash; 2025 endash; Encontro em Feira de Santanaerdquo; Quando: quinta-feira, dia 30 de outubro Horário: a partir das 8h Onde: Teatro e Centro de Convenções de Feira de Santana, Rua Tupinambás, 69, São João, Feira de Santana/BA Realização: Sindicombustíveis Bahia Inscrição: https://forms.gle/KFe4HT694fjkiZeL7 * PROGRAMAÇÃO 08h endash; RECEPÇÃO e CADASTRAMENTO | CAFÉ DA MANHÃ | ABERTURA OFICIAL DA FEIRA DE NEGÓCIOS 08h30 endash; SOLENIDADE DE ABERTURA 09h endash; PALESTRA CENÁRIOS POLÍTICO E ECONÔMICO: PERSPECTIVAS PARA O SETOR DE COMBUSTÍVEIS EM 2026 COM RODOLFO SCHNEIDER, JORNALISTA, DIRETOR DE JORNALISMO 10h30 endash; PAINEL DESCAMINHOS DO MERCADO DE COMBUSTÍVEIS, COM ANP, POLÍCIA FEDERAL, RECEITA FEDERAL, PRF, MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, INMETRO, IBAMETRO, SEFAZ BA, SSP BA, PM BA, CORPO DE BOMBEIROS, SINDICOM BA, ICL, ACB 11h40 endash; PALESTRA PERSPECTIVAS DO MERCADO DE COMBUSTIVEIS NO BRASIL EM 2026 COM JOSUÉ BOHN, DIRETOR COMERCIAL DA ACELEN 12h30h endash; ALMOÇO OFERTADO PELO SINDICOMBUSTÍVEIS BAHIA COM VISITAÇÃO A FEIRA DE NEGÓCIOS 14h30 endash; PALESTRA O SEGREDO DAS BOAS PRÁTICAS QUE DÃO RESULTADO COM GUILHERME CRISTOFORE, ESPECIALISTA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS 15h30 endash; PALESTRA MASTER COM PABLO SPYER -TOURINHO DE OURO, ECONOMISTA, SÓCIO DA XPINC., CEO DA VAI TOURINHO INC., APRESENTADOR 17h30 endash; ENCERRAMENTO COM COQUETEL E MÚSICA NA FEIRA DE NEGÓCIOS *A Feira de Negócios será paralela às palestras *Programação sujeita a alterações

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