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Shell diz a ministro que explorar petróleo no Brasil tem emissão menor

Em reunião nesta terça-feira (5/11) com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, executivos da petroleira Shell apresentaram um estudo sobre a emissão de carbono por barril de petróleo produzido no Brasil. A empresa mostrou a Silveira que o país aparece liderando as iniciativas de neutralidade de emissões de carbono. Os números da multinacional petrolífera vão na linha defendida pelo auxiliar do presidente Lula (PT), que advoga pela continuidade da exploração do petróleo como forma de bancar a transição energética. Silveira vê demanda e procura por petróleo como aliadas aos compromissos em abaixar os níveis de emissões de carbono e destaca que é preciso equilibrar as necessidades do mercado com os desafios climáticos mundiais. De acordo com o presidente da Shell no Brasil, Cristiano Pinto da Costa, a média brasileira atual de produção é de 10 kg de carbono por barril produzido, enquanto no mundo o número é de 15 kg de CO²/barril. O estudo da companhia, ao qual o Metrópoles teve acesso, sustenta que a produção de petróleo e gás do Brasil apresenta eldquo;novas oportunidades em um mundo ainda fortemente dependente de combustíveis fósseiserdquo; e indica uma janela de oportunidade para a exploração de recursos naturais que têm o potencial de levar ao desenvolvimento econômico e à distribuição de riqueza para o povo brasileiro. eldquo;Para isso, serão necessárias decisões políticas rápidas e estratégicas, proporcionando estabilidade fiscal e regulatória para a continuidade das rodadas de licitações de petróleo e gás, assim como exploração e investimento em novas fronteiraserdquo;, diz o documento. Na reunião, segundo apurou a reportagem, Silveira defendeu segurança jurídica para investidores do setor de petróleo e gás e garantiu que sua equipe e o Palácio do Planalto não permitirão eldquo;sobressaltoserdquo; no setor produtivo do país. O ministro também reforçou sua visão de que o Brasil deve continuar explorando os recursos naturais de que dispõe ao mesmo tempo em que trabalha pela transição energética. Ele apontou ainda para a existência de um eldquo;protecionismo econômicoerdquo;. A possibilidade de conciliar exploração de petróleo e preservação do meio ambiente é questionada por ambientalistas. Por outro lado, cenários indicam que os hidrocarbonetos estarão presentes na economia mundial por mais 40 ou 50 anos. Em resposta às críticas, o governo federal tem ressaltado que, ao longo de quase dois anos, foram adotadas medidas em prol dessa transição para uma economia de baixo carbono, com o combustível do futuro, o hidrogênio verde e o Combustível Sustentável de Aviação (SAF, na sigla em inglês). Além disso, o governo frisa que têm sido realizados investimentos em aumento de energias renováveis no Nordeste brasileiro, em especial a eólica e a solar. O Brasil se comprometeu a alcançar zero emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050, considerando que a pegada de carbono do sistema energético nacional já está entre as mais baixas do mundo, graças à grande oferta de recursos renováveis. O país também pactuou em âmbito internacional o fim do desmatamento até 2030. EPE diz que há potencial para descarbonização Segundo estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) emdash; empresa pública federal que presta serviços ao MME na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético emdash;, a exploração e produção (Eeamp;P) de petróleo e gás natural apresentam um potencial para a descarbonização. O documento, de abril deste ano, indicou que as decisões com impacto de longo prazo precisam ser tomadas agora, pois há riscos associados à escassez de oferta, que incluem, por exemplo, necessidade de aumento da importação.

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Volvo aposta em eletricidade e biodiesel para liderar a descarbonização

A Volvo Caminhões apresenta na Feira Nacional dos Transportes (Fenatran 2024), realizada nesta semana em São Paulo, seu novo portfólio de produtos voltados para acelerar o processo de descarbonização do transporte no Brasil. Entre os destaques estão o Volvo FM Electric, primeiro caminhão elétrico pesado a operar no país em escala comercial, e o FH B100 Flex, capaz de rodar com 100% de biodiesel. Após um período de testes, o Volvo FM Electric já está rodando em diversas operações no país, transportando cargas variadas e contribuindo para a redução das emissões de COe#8322;. Com autonomia de até 300 km e potência de 490 kW, o FM Electric oferece desempenho e zero emissões. Atualmente, a Volvo é líder mundial em caminhões elétricos pesados, com mais de 4.200 unidades em operação em diversos países. Além das novidades em eletrificação e biocombustíveis, a Volvo apresenta na Fenatran 2034 soluções vocacionais para diversas aplicações, como o FMX 6x6 para operações de transporte de madeira em estradas fechadas e o VMX Max, para aplicações severas em mineração e construção. Comemorando 30 anos do Volvo FH A Fenatran 2024 também é palco para a celebração dos 30 anos do modelo Volvo FH no Brasil. Para marcar a data, a Volvo lançou uma série especial limitada do modelo, com design exclusivo e equipamentos de última geração. A Volvo pretende reduzir em 50% as emissões de COe#8322; de seus veículos novos até 2030 e em 100% até 2040. As novidades apresentadas na Fenatran deste ano demonstram o compromisso da marca em oferecer soluções cada vez mais sustentáveis para o transporte.

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Fenatran 2024 exibe caminhões movidos por combustíveis renováveis e protótipo

A edição 2024 da Fenatran, principal feira do setor de transporte no Brasil, destaca as alternativas para descarbonizar o segmento. O diesel ainda prevalece entre os caminhões exibidos na São Paulo Expo (zona sul de São Paulo), mas soluções eletrificadas aparecem em destaque, principalmente para aplicações urbanas. Dona do maior estande da feira, a Volkswagen Caminhões e Ônibus apresenta três alternativas diferentes com foco na descarbonização. Para o uso urbano, o destaque é o VUC (veículo urbano de carga) e-Delivery. O modelo 100% elétrico chega à linha 2025 com mais torque e novo sistema de recarga. Entre os caminhões pesados da empresa, há o lançamento do Constellation 26.280 movido a biometano, que iniciará testes em frotas de clientes a partir de 2025. A maior atração, contudo, é o protótipo Meteor Hybrid. "O veículo elétrico, principalmente para longas distâncias, depende muito de infraestrutura. O que nós estamos propondo com o Meteor híbrido é ajustar a utilização da tecnologia elétrica de baterias normais aliada ao diesel, onde não há dependência dessa infraestrutura", diz Roberto Cortes, CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus. "Estamos convencidos de que essa é uma aplicação que se adequa às realidades brasileiras. Vamos sentir a reação dos frotistas." Cortes afirma ainda que não vê chance do retorno de caminhões movidos a etanol. "Logo no primeiro ano da Autolatina [antiga parceria com a Ford], nós desenvolvemos o caminhão a etanol. Hoje sabemos que ele não é produtivo, não é eficiente. Portanto, ele não se paga." A Iveco também aposta na eletrificação para as entregas urbanas. Resultado de R$ 100 milhões em investimento nos modelos a bateria, o furgão eDaily chega à Fenatran com PBT (Peso Bruto Total) de até 7,2 toneladas. A autonomia máxima é estimada em 300 quilômetros. A marca italiana exibe ainda as linhas de caminhões Tector e S-Way emdash;o segundo é exibido em série especial alusiva à banda Metallica. Segundo a fabricante, 24 unidades serão comercializadas no mercado nacional. Além dos veículos apresentados, a Iveco aproveita a Fenatran para confirmar um ciclo de aportes estimado em R$ 510 milhões, que será feito entre 2024 e 2028. A DAF apresenta diferentes opções da linha CF. Voltada para o trabalho em minas ou na construção pesada, a opção Mineração pode receber carrocerias basculantes, plataforma e bomba de concreto. Seu motor Paccar a diesel tem 480 cv de potência e é combinado a uma transmissão automatizada de 12 velocidades. Já a versão Florestal é voltado para aplicações nas culturas madeireira e canavieira, podendo receber reboque ou guindaste. O conjunto mecânico é o mesmo da configuração Mineração. O segmento de caminhões pesados puramente elétricos é representado na Fenatran pelo Scania 30 G 4x2, que foi desenvolvido para percorrer distâncias rodoviárias curtas. O preço é estimado em R$ 2,5 milhões, o que o coloca em um segmento restrito do mercado brasileiro. A ideia é atrair grandes transportadores que desejam descarbonizar sua frota. A fabricante sueca já oferece outras alternativas ao diesel, como os caminhões movidos a gás. A empresa apresenta ainda o G-Line 370, um modelo com motor turbodiesel de seis cilindros e 370 cv de potência. Seu foco está no transporte rodoviário de longa distância. Outra novidade da Scania está na tecnologia embarcada em seus produtos. A montadora afirma que, a partir de 2025, uma nova arquitetura vai melhorar a segurança dos veículos, que terão sistemas evoluídos de frenagem autônoma, entre outros itens. A Ford exibe novas versões da linha Transit, que tem atingido bons resultados no Brasil. A divisão Pro, que reúne os comerciais leves da marca, teve 4.500 unidades vendidas entre janeiro e setembro, o que representa alta de 15% sobre o mesmo período do ano passado. Mas o modelo da marca americana que deve chamar mais a atenção na Fenatran 2024 é a versão cabine simples da picape Ranger. O utilitário ainda não é produzido na Argentina, mas o objetivo é medir a reação do público e prospectar vendas. A capacidade de carga é de 1.250 quilos e a caçamba tem 1.876 litros de volume. Há possibilidade de customizar o carro de diferentes formas emdash;por exemplo, colocando um baú para transportar cargas na cidade.

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Cai consumo de cigarros ilegais no Brasil, mas mercado teme revés com alta de imposto

O consumo de cigarros ilegais no país, principalmente os produzidos no Paraguai, atingiu em 2024 o menor índice dos últimos 12 anos, mas mudanças tributárias no tabaco podem fazer esse mercado clandestino voltar a crescer, segundo o setor. Uma pesquisa feita pelo Ipec encomendada pelo FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade) mostrou que o mercado ilegal representa atualmente 32% do consumo brasileiro, ante os 68% do setor legalizado. É o menor índice desde o início do levantamento, em 2013, e mostra redução significativa desde o ápice, em 2019. Naquele ano, o mercado ilegal representava 57%, ante os 43% do setor formal. No ano passado, o índice já havia recuado para 41%, até chegar ao patamar verificado agora. A avaliação do FNCP é a de que o resultado é fruto do equilíbrio e previsibilidade tributária que vigoraram nos últimos anos, do aumento das ações de fiscalização e da redução da diferença de preço entre o cigarro legal e o ilegal. Por isso, decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é visto como algo que pode reverter a tendência positiva. Por meio do decreto 12.127, de 31 de julho, o governo federal alterou a partir da última sexta-feira (1) a alíquota do maço ou box de cigarros de R$ 1,50, que estava em vigor desde dezembro de 2016, para R$ 2,25. O mesmo decreto estabeleceu, a partir de 1º de setembro, o valor mínimo de R$ 6,50 para o maço ou box de cigarros, que estava congelado em R$ 5 também desde 2016. Devido ao congelamento de quase oito anos na alíquota, o reajuste da tributação do tabaco era defendida por integrantes da equipe econômica, e um argumento usado para embasar a alta foi o de que o Brasil é signatário de um acordo internacional que fixa obrigação de aumento de preços para desincentivar o consumo do cigarro. "A previsibilidade dá uma segurança, por conta de as estruturas se consolidarem. Essa estabilidade [desde 2016] acomodou o mercado a níveis elevados de tributos. É sempre bom ressaltar isso. Não é que se acomodou num nível baixo, a tributação é elevada. A preocupação é que voltemos a patamares impensáveis [de ilegalidade]", disse Edson Vismona, presidente do FNCP. A avaliação do executivo é que os ajustes na tributação ampliem a diferença de preço entre os produtos legalizados e contrabandeados e faça com que os cigarros paraguaios voltem a ganhar força no mercado nacional. De acordo com ele, a consequência direta será a queda na arrecadação fiscal do Brasil com o avanço do mercado ilegal. "Depois do aumento de ICMS e de IPI em 2016, começou a elevação da participação do contrabandeado, até chegar ao topo, em 2019. Com a pandemia, o controle ficou mais fácil em estradas, caminhões, teve lockdown de fábricas no Brasil e no Paraguai e, a partir disso, começou a ter uma queda. Isso coincidiu também com as operações de repressão nas fronteiras. O receio agora é de regressão", disse. Três das 10 marcas de cigarros mais consumidas no país são ilegais, sendo duas produzidas no Paraguai endash;Eight, terceira colocada, e Gift, oitavaendash; e uma no próprio Brasil, que falsifica a Gift para atrair consumidores de cigarros baratos. É a décima marca mais vendida no país. Na última quinta-feira (31), a Receita Federal anunciou em Foz do Iguaçu (PR) que foram apreendidos R$ 23 milhões em cargas de cigarros e cigarros eletrônicos durante a Operação Fronteira, feita em parceria com órgãos como a PRF (Polícia Rodoviária Federal). No total, as apreensões alcançaram R$ 130 milhões em produtos, sendo R$ 78 milhões em mercadorias ilegais e R$ 52 milhões em drogas. A operação apreendeu 228 veículos usados para o transporte dos itens apreendidos e 18 pessoas foram presas em flagrante em nove estados endash;Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. "Com a retirada de produtos ilegais de circulação, a Receita Federal protege a indústria nacional, combate a concorrência desleal e garante a segurança e saúde da população, retirando de circulação produtos como armas, drogas e outras mercadorias nocivas à sociedade", disse no evento em Foz do Iguaçu o secretário-especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas. A operação foi encerrada com a chegada de um comboio composto por 14 carretas transportando 6 milhões de cigarros e 170 mil cigarros eletrônicos apreendidos pela Receita Federal. Só no Paraná, principal porta de entrada para os cigarros provenientes do Paraguai, foram apreendidos pela PRF 25,6 milhões de maços neste ano, o equivalente a 49,4% dos 51,8 milhões de todo o país. "Trata-se de um crime de alta rentabilidade para as quadrilhas envolvidas, e que resulta em uma evasão fiscal bilionária para os cofres públicos no Brasil", disse o superintendente da PRF no Paraná, Fernando Cesar de Oliveira. Segundo ele, a corporação tem recebido investimentos crescentes nas áreas de inteligência e tecnologia para aperfeiçoar o combate a crimes como o contrabando e o tráfico de drogas, além da integração com outros órgãos de segurança. O crime de contrabando tem pena prevista de dois a cinco anos de prisão.

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Vendas de veículos sobem 21,7% em outubro, na melhor marca em uma década

No maior volume de um mês em dez anos, outubro teve 264,9 mil veículos vendidos no País, um crescimento de 21,7% ante o mesmo mês do ano passado. O resultado, que engloba carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foi divulgado nesta segunda-feira, 4, pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de automóveis. Desde dezembro de 2014, quando foram vendidos pouco mais de 370 mil veículos, o setor não registrava número tão elevado, mostrando que as montadoras estão voltando aos níveis de antes da pandemia. Frente a setembro, os emplacamentos tiveram crescimento de 12,1%. Agora, o crescimento das vendas de veículos zero-quilômetro no acumulado desde o primeiro dia do ano chega a 15%, com 2,12 milhões de unidades licenciadas no Brasil entre janeiro e outubro. O desempenho reflete a melhora nas condições de crédito, o mercado de trabalho aquecido, com aumento da renda, além da renovação de frotas das locadoras de carros. eldquo;A oferta de crédito continua impulsionando os automóveis e comerciais leves, com taxa de aprovação das propostas em 75%erdquo;, comentou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. A previsão da entidade para 2024 é de crescimento de 15,1% das vendas de veículos. Vendas de motos sobem 21,1% As vendas de motos tiveram crescimento de 21,1% em outubro, frente ao mesmo mês de 2023, chegando a 166,7 mil unidades. Na comparação com setembro, houve crescimento de 6,5% nas vendas do veículo de duas rodas. Com isso, as vendas de motocicletas acumularam avanço de 19,6% nos dez primeiros meses do ano, totalizando 1,58 milhão de unidades. Esse número supera levemente as vendas de carros de passeio, que somaram 1,56 milhão de unidades no mesmo período. O desempenho positivo reflete a melhora nas condições de crédito, a expansão dos serviços de entrega (delivery) e a busca dos consumidores por veículos mais baratos e econômicos em combustível. erdquo;Os serviços de entrega e a procura da motocicleta como alternativa de baixo custo para o transporte continuam movimentando o segmento. Muitas famílias vêm trocando o segundo carro pela motoerdquo;, comenta o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. Ele acrescenta que o resultado poderia ter sido ainda melhor, não fossem as dificuldades logísticas em função da seca em Manaus, no Amazonas, onde estão instaladas as montadoras de motocicletas.

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Rede Texaco volta ao Brasil após 16 anos

A Ipiranga, distribuidora de combustíveis do grupo Ultra, está relançando os postos Texaco no Brasil com o objetivo de aumentar o volume de venda de combustíveis aditivados. A primeira unidade foi aberta na quinta-feira passada em Palhoça (SC). Com isso, a marca Texaco, da petroleira americana Chevron, volta ao Brasil após 16 anos. Em 2008, havia no País cerca de 2 mil postos da marca, comprados à época pelo próprio grupo Ultra e transformados em Ipiranga. O novo contrato de licenciamento foi assinado em maio deste ano. Outro postos Texaco pelo País devem ressurgir inicialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro nos próximos meses, seguindo um novo modelo de negócio no País: o principal investidor na estrutura física das unidades passa a ser o revendedor, e não a distribuidora (Ipiranga), disse ao Estadão/Broadcast a vice-presidente de marketing e desenvolvimento de negócios da Ipiranga, Bárbara Miranda. eldquo;É um paradigma novo para o mercado brasileiro. Seguimos com a responsabilidade de supply (fornecimento) e desenvolvimento de campanhas, mas há maior colaboração entre revenda e distribuição. Isso torna o movimento mais leve para a Ipiranga e dá mais liberdade ao revendedor, que não fica amarrado tanto tempo por um contrato.erdquo; Ela faz alusão aos tradicionais contratos que estabelecem a compra de combustível da distribuidora para compensar o investimento inicial na unidade. No novo modelo, esse eldquo;revendedor-investidorerdquo; também ganha exclusividade regional. Por isso, em grandes cidades, a tendência é a de que os postos Texaco voltem pelas mãos de redes com relação de longa data com a Ipiranga. Mas revendedores menores, cujos postos se encaixem no perfil de consumo esperado para os Texaco, poderão pleitear a marca. ebull;

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