Ano:
Mês:
article

Hyundai vai investir US$ 1 bi em tecnologias de carros híbridos, elétricos e a hidrogênio no Brasil

A montadora sul-coreana Hyundai planeja investir US$ 1,1 bilhão no Brasil até 2032, para desenvolver tecnologias de carros híbridos, elétricos e movidos a hidrogênio verde. Os planos foram divulgados nesta quinta (22/2) pelo presidente-executivo global do grupo, Eui-Sun Chung, durante encontro com o presidente Lula (PT), e os ministros Geraldo Alckmin (PSB) e Rui Costa (PT). O anúncio vem na esteira do lançamento do programa de Mobilidade Verde (Mover) do governo federal, que prevê cerca de R$ 19 bilhões em incentivo fiscal para que as empresas invistam em eficiência e descarbonização veicular. Volkswagen, BYD e GM também divulgaram planos de investir em fábricas no país. Até agora, a BYD já anunciou R$ 3 bilhões, a GM mais R$ 7 bilhões e a Volks outros R$ 16 bilhões. Mover aguarda regulamentação O governo federal tem pressa para aprovação da medida provisória que estabelece o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), lançado no fim de 2023, e que prevê mais de R$ 19 bilhões em incentivos fiscais para as empresas do setor. No início de fevereiro, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a regulamentação do programa começaria logo após o Carnaval. eldquo;Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente ter a aprovação da medida provisória. E o secretário Uallace [Moreira] e a sua equipe já estão trabalhando na regulamentação do Mover. A gente deve estar anunciando após o carnavalerdquo;, disse Alckmin, durante uma coletiva da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Uallace Moreira é secretário de desenvolvimento industrial da pasta. A pressa na regulamentação vem dos anseios do governo em garantir mais investimentos na cadeia produtiva do setor automotivo, que possam colaborar com um PIB mais robusto para 2024 e maior arrecadação.

article

Petróleo sobe com aumento da pressão no Oriente Médio

Os futuros do petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira, conforme as hostilidades continuavam no Mar Vermelho, com os houthis alinhados ao Irã intensificando os ataques perto do Iêmen. Os futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,64 dólar, ou 0,77%, a 83,67 dólares o barril. Os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos EUA fecharam em alta de 0,70 dólar, ou 0,9%, a 78,61 dólares o barril. A Rádio do Exército de Israel informou nesta quinta-feira que o gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aprovou o envio de negociadores para negociações de trégua que ocorrem em Paris, à medida que aumenta a pressão no Oriente Médio. Enquanto isso, os houthis do Iêmen, alinhados ao Irã, intensificarão seus ataques a navios no Mar Vermelho e em outras águas e introduzirão "armas submarinas", disse o líder do grupo nesta quinta-feira, enquanto mantém ataques a navios para mostrar apoio aos palestinos na guerra em Gaza. "A situação do Mar Vermelho continua a fermentar e o mercado começa a registrar cada vez mais que este é um problema que não vai desaparecer", disse John Kilduff, sócio da Again Capital, com sede em Nova York. (Reuters)

article

Petróleo sobe com aumento da pressão no Oriente Médio

Os futuros do petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira, conforme as hostilidades continuavam no Mar Vermelho, com os houthis alinhados ao Irã intensificando os ataques perto do Iêmen. Os futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,64 dólar, ou 0,77%, a 83,67 dólares o barril. Os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos EUA fecharam em alta de 0,70 dólar, ou 0,9%, a 78,61 dólares o barril. A Rádio do Exército de Israel informou nesta quinta-feira que o gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aprovou o envio de negociadores para negociações de trégua que ocorrem em Paris, à medida que aumenta a pressão no Oriente Médio. Enquanto isso, os houthis do Iêmen, alinhados ao Irã, intensificarão seus ataques a navios no Mar Vermelho e em outras águas e introduzirão "armas submarinas", disse o líder do grupo nesta quinta-feira, enquanto mantém ataques a navios para mostrar apoio aos palestinos na guerra em Gaza. "A situação do Mar Vermelho continua a fermentar e o mercado começa a registrar cada vez mais que este é um problema que não vai desaparecer", disse John Kilduff, sócio da Again Capital, com sede em Nova York. (Reuters)

article

Ambiente para aprovação de mistura maior de etanol na gasolina é favorável, diz Unica

O ambiente para aprovação do projeto que trata o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina é positivo no Congresso Nacional, e a perspectiva é que a adição maior do biocombustível possa se tornar viável no curto prazo, disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Evandro Gussi, nesta quinta-feira. No ano passado, o projeto de lei "Combustível do Futuro", no qual consta a mistura maior, foi apresentado e encaminhado ao parlamento brasileiro. Uma das frentes do projeto é o item que permite uma mistura de até 30% de etanol na gasolina, condicionada à constatação de sua viabilidade técnica. Atualmente, o teor máximo é de 27,5%. O projeto também altera o percentual mínimo, de 18% para 22%. "O tempo para aprovação do projeto é o tempo do Congresso, mas a gente vê os pronunciamentos do presidente Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) como algo crucial para as duas casas, e será dada toda celeridade necessária, algo garantido por ambos", afirmou o presidente da Unica à Reuters. Ele comentou ao final da conferência do G20, no Rio de Janeiro, que também há boa vontade da indústria automotiva na adaptação de carros à gasolina para percentuais maiores de etanol misturados ao combustível. Além disso, a maioria dos veículos vendidos no Brasil é "flex", podendo rodar com etanol, gasolina ou os dois. Ao ser questionado quando a mistura de etanol poderia chegar ao patamar de 30%, após aprovação pelo Congresso e regulamentação do projeto de lei, Gussi disse acreditar que isso possa ser "algo de curto prazo". (Reuters)

article

Ambiente para aprovação de mistura maior de etanol na gasolina é favorável, diz Unica

O ambiente para aprovação do projeto que trata o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina é positivo no Congresso Nacional, e a perspectiva é que a adição maior do biocombustível possa se tornar viável no curto prazo, disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Evandro Gussi, nesta quinta-feira. No ano passado, o projeto de lei "Combustível do Futuro", no qual consta a mistura maior, foi apresentado e encaminhado ao parlamento brasileiro. Uma das frentes do projeto é o item que permite uma mistura de até 30% de etanol na gasolina, condicionada à constatação de sua viabilidade técnica. Atualmente, o teor máximo é de 27,5%. O projeto também altera o percentual mínimo, de 18% para 22%. "O tempo para aprovação do projeto é o tempo do Congresso, mas a gente vê os pronunciamentos do presidente Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) como algo crucial para as duas casas, e será dada toda celeridade necessária, algo garantido por ambos", afirmou o presidente da Unica à Reuters. Ele comentou ao final da conferência do G20, no Rio de Janeiro, que também há boa vontade da indústria automotiva na adaptação de carros à gasolina para percentuais maiores de etanol misturados ao combustível. Além disso, a maioria dos veículos vendidos no Brasil é "flex", podendo rodar com etanol, gasolina ou os dois. Ao ser questionado quando a mistura de etanol poderia chegar ao patamar de 30%, após aprovação pelo Congresso e regulamentação do projeto de lei, Gussi disse acreditar que isso possa ser "algo de curto prazo". (Reuters)

article

Biden aprova expansão de vendas de gasolina com mistura maior de etanol no Meio-Oeste

O governo Biden afirmou nesta quinta-feira que aprovou um pedido dos governadores do Meio-Oeste americano para permitir a expansão das vendas de gasolina com misturas mais altas de etanol em seus Estados a partir de 2025. A Reuters havia noticiado com exclusividade o anúncio iminente no início desta semana. A notícia é agridoce para o setor de etanol à base de milho, que vem lutando há anos pelas vendas de E15, ou gasolina com 15% de etanol, durante todo o ano, mas ficou frustrado na quinta-feira com a data de início de 2025, um ano depois da proposta. (Reuters)

Como posso te ajudar?