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Embraer se junta a fundo de investimento focado em acelerar produção de combustível sustentável

A Embraer anunciou nesta quarta-feira, 14, que se juntará ao Sustainable Flight Fund SM da United Airlines Ventures (UAV), um veículo de investimento focado em aumentar o fornecimento e a disponibilidade de Combustíveis de Aviação Sustentáveis (SAF, na sigla em inglês) por meio do investimento em startups inovadoras. Lançado em fevereiro de 2023, o fundo inclui 22 parceiros corporativos de negócios intersetoriais que, juntamente com a United, comprometem-se a investir US$ 200 milhões em startups que visam descarbonizar o ecossistema de viagens aéreas. eldquo;A Embraer tem orgulho de ingressar ao United Airlines Ventures Sustainable Flight Fund, o que está alinhado ao nosso compromisso de desenvolver e apoiar soluções inovadoras para atender à crescente necessidade de uma transição para energia limpa na aviaçãoerdquo;, disse Leonardo Garnica, chefe de inovação corporativa da Embraer. eldquo;Num esforço conjunto de colaboração com os nossos parceiros, podemos acelerar a produção de SAF em grande escala à medida que a indústria da aviação avança em direção ao objetivo de emissões líquidas zero até 2050.erdquo; O aumento da disponibilidade de SAF é um fator-chave para alcançar a sustentabilidade da aviação, uma vez que a utilização de fontes de energia renováveis pode reduzir as emissões de gases com efeito estufa (GEE) em até 80% em comparação com o combustível de aviação convencional. Aumentar a disponibilidade do SAF é uma das metas da Embraer, que planeja alcançar operações neutras em carbono até 2040, segundo comunicado. eldquo;O compromisso da Embraer com a sustentabilidade é parte integrante da sua estratégia de negócios. A empresa realizou com sucesso testes de voo em SAF 100% puro e continua a explorar novas maneiras de reduzir seu impacto ambiental por meio de parcerias estratégicas, inovação e pesquisa e desenvolvimento em sistemas de propulsão alternativos com emissão zeroerdquo;, afirma a companhia.

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Bater carro elétrico pode sair bem mais caro que gasolina ou diesel

Um relatório da empresa de seguros norte-americana, a Mitchell International, confirmou que o custo do reparo de um veículo elétrico é maior em comparação a um modelo a combustão. Segundo o levantamento, apenas no 2º trimestre de 2023, por exemplo, o dono do carro EV teve que gastar US$ 963 a mais nos Estados Unidos. Ou seja, cerca de R$ 4,7 mil na conversão direta e sem impostos. Além disso, o levantamento confirmou que, em casos de gravidade média, a margem é ainda maior. De acordo com a análise da Mitchell International, o preço e o custo dos reparos aumentam quando o carro em questão é um Tesla. A média de gasto para os proprietários de modelos da marca do bilionário Elon Musk é de US$ 1.589. Ou seja, aproximadamente R$ 7.880 na cotação atual. Aliás, a margem de veículos elétricos reparáveis da marca nos EUA caiu para 74,57% no 2º trimestre de 2023. Sendo que, no 1º trimestre, a margem era de 75,8%. A empresa explica que, na maioria das vezes, os carros elétricos exigem mais peças originais. Em média, o relatório confirma que são exigidos cerca de 90,75% das peças de fábrica. Já para os veículos a combustão, essa margem é de 66,50%. Uma diferença expressiva. Além disso, as peças reparáveis têm um percentual menor. Enquanto nos elétricos é de 13,49%, nos carros a combustão é de 19,20%. Mas o carro elétrico tem sua vantagem Seja como for, há o lado positivo para os elétricos. De acordo com o relatório, quando o assunto é a possibilidade de voltar às ruas, os carros elétricos saem na frente. No 2º trimestre de 2023, por exemplo, cerca de 10,31% dos veículos a baterias não tiveram chances de retorno. No entanto, para os veículos a combustão interna, a margem foi de 13,11%. Entretanto, os dados não são os mesmos quando se trata de impacto traseiro. O percentual é de 10,87% para elétricos e de 9,72% para veículos a combustão. Isso ocorre porque nos carros a bateria (EVs) há maior concentração de componentes-chave do sistema de propulsão na traseira, uma vez que muitos modelos oferecem motores traseiros. (Jornal do Carro)

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Bater carro elétrico pode sair bem mais caro que gasolina ou diesel

Um relatório da empresa de seguros norte-americana, a Mitchell International, confirmou que o custo do reparo de um veículo elétrico é maior em comparação a um modelo a combustão. Segundo o levantamento, apenas no 2º trimestre de 2023, por exemplo, o dono do carro EV teve que gastar US$ 963 a mais nos Estados Unidos. Ou seja, cerca de R$ 4,7 mil na conversão direta e sem impostos. Além disso, o levantamento confirmou que, em casos de gravidade média, a margem é ainda maior. De acordo com a análise da Mitchell International, o preço e o custo dos reparos aumentam quando o carro em questão é um Tesla. A média de gasto para os proprietários de modelos da marca do bilionário Elon Musk é de US$ 1.589. Ou seja, aproximadamente R$ 7.880 na cotação atual. Aliás, a margem de veículos elétricos reparáveis da marca nos EUA caiu para 74,57% no 2º trimestre de 2023. Sendo que, no 1º trimestre, a margem era de 75,8%. A empresa explica que, na maioria das vezes, os carros elétricos exigem mais peças originais. Em média, o relatório confirma que são exigidos cerca de 90,75% das peças de fábrica. Já para os veículos a combustão, essa margem é de 66,50%. Uma diferença expressiva. Além disso, as peças reparáveis têm um percentual menor. Enquanto nos elétricos é de 13,49%, nos carros a combustão é de 19,20%. Mas o carro elétrico tem sua vantagem Seja como for, há o lado positivo para os elétricos. De acordo com o relatório, quando o assunto é a possibilidade de voltar às ruas, os carros elétricos saem na frente. No 2º trimestre de 2023, por exemplo, cerca de 10,31% dos veículos a baterias não tiveram chances de retorno. No entanto, para os veículos a combustão interna, a margem foi de 13,11%. Entretanto, os dados não são os mesmos quando se trata de impacto traseiro. O percentual é de 10,87% para elétricos e de 9,72% para veículos a combustão. Isso ocorre porque nos carros a bateria (EVs) há maior concentração de componentes-chave do sistema de propulsão na traseira, uma vez que muitos modelos oferecem motores traseiros. (Jornal do Carro)

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Petróleo fecha em baixa, após dados inesperados sobre os estoques nos EUA

Os contratos futuros mais líquidos do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (14), com o WTI interrompendo sete sessões seguidas de ganhos, após a divulgação de dados mostrando ampliação além do esperado nos estoques nos EUA na semana passada. Os contratos reverteram leve avanço de mais cedo, derivado das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Na New York Mercantile Exchange, o contrato do WTI para março cedeu 1,58% (US$1,23), a US$ 76,64 por barril, interrompendo sete sessões de alta. Mais cedo, o contrato chegou a cravar US$ 78,77 na máxima intradiária mais cedo. Na Intercontinental Exchange Futures (ICE), o Brent para abril recuou 1,41% (US$ 1,17), aos US$ 81,61 o barril, ante a máxima de US$ 83,60 o barril. Os estoques de petróleo nos Estados Unidos tiveram alta de 12,018 milhões de barris, a 439,45 milhões de barris, na semana passada, informou o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam avanço menor, de 2,8 milhões. Os estoques de gasolina, contudo, caíram 3,658 milhões de barris, a 247,33 milhões de barris, enquanto a projeção era de recuo de 1 milhão de barris. O levantamento ofuscou as tensões geopolíticas que deram impulso inicial à commodity nesta quarta-feira. No Irã, explosões atingiram um duto de gás natural durante a manhã. O gestor do centro de controle da rede de gás do país, Saeed Aghli, disse à emissora estatal de televisão que houve eldquo;sabotagem e terrorismoerdquo;, segundo a Associated Press. Já Israel lançou ataques aéreos no Líbano em reação aos foguetes disparados contra o norte do território israelense que mataram uma pessoa e feriram pelo menos outras sete.

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Petróleo fecha em baixa, após dados inesperados sobre os estoques nos EUA

Os contratos futuros mais líquidos do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (14), com o WTI interrompendo sete sessões seguidas de ganhos, após a divulgação de dados mostrando ampliação além do esperado nos estoques nos EUA na semana passada. Os contratos reverteram leve avanço de mais cedo, derivado das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Na New York Mercantile Exchange, o contrato do WTI para março cedeu 1,58% (US$1,23), a US$ 76,64 por barril, interrompendo sete sessões de alta. Mais cedo, o contrato chegou a cravar US$ 78,77 na máxima intradiária mais cedo. Na Intercontinental Exchange Futures (ICE), o Brent para abril recuou 1,41% (US$ 1,17), aos US$ 81,61 o barril, ante a máxima de US$ 83,60 o barril. Os estoques de petróleo nos Estados Unidos tiveram alta de 12,018 milhões de barris, a 439,45 milhões de barris, na semana passada, informou o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam avanço menor, de 2,8 milhões. Os estoques de gasolina, contudo, caíram 3,658 milhões de barris, a 247,33 milhões de barris, enquanto a projeção era de recuo de 1 milhão de barris. O levantamento ofuscou as tensões geopolíticas que deram impulso inicial à commodity nesta quarta-feira. No Irã, explosões atingiram um duto de gás natural durante a manhã. O gestor do centro de controle da rede de gás do país, Saeed Aghli, disse à emissora estatal de televisão que houve eldquo;sabotagem e terrorismoerdquo;, segundo a Associated Press. Já Israel lançou ataques aéreos no Líbano em reação aos foguetes disparados contra o norte do território israelense que mataram uma pessoa e feriram pelo menos outras sete.

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Opep mantém previsão de crescimento da demanda do petróleo para 2024

A demanda global de petróleo deve crescer em 2024, impulsionada principalmente pela China e pelas necessidades de transporte, estima a Opep no seu relatório mensal publicado nesta terça-feira (13/2). O mundo deverá consumir em média 104,4 milhões de barris por dia (mbd) de petróleo este ano e 106,2 milhões em 2025, depois de 102,1 mbd em 2023, segundo estimativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, idênticas ao seu relatório de janeiro. A organização revisou ligeiramente em alta a sua previsão da demanda para 2024 nos Estados Unidos, em um contexto de melhora da economia, compensando uma ligeira queda esperada na Europa. "Isso reflete o crescimento econômico robusto esperado para este ano", diz o relatório. "A manutenção da atividade econômica robusta na China, a recuperação global do tráfego aéreo e as necessidades de matérias-primas da indústria petroquímica serão elementos-chave para o crescimento da demanda do petróleo em 2024", afirma a Opep. (AFP)

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