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Novo marco legal dos biocombustíveis pode ser votado ainda em fevereiro

A Câmara dos Deputados deverá votar ainda em fevereiro um novo marco legal dos biocombustíveis. A estratégia será unir dois projetos de lei em tramitação na Casa: o 4.516/2023, conhecido como PL do Combustível do Futuro, de autoria do governo federal, e o PL 4.196/2023, de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), que cria uma política decenal para o setor. A avaliação da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) é que o novo texto, formulado pelo relator Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vai estabelecer medidas capazes de proporcionar segurança jurídica e previsibilidade para os investimentos na expansão da produção de biocombustíveis no país. O relatório deverá ser apresentado na semana que vem. A proposta deverá alterar, por exemplo, os índices mínimo e máximo de mistura do biodiesel ao diesel fóssil, que atualmente vão de 6% a 15%. O teto poderá passar para 20%. O Ministério de Minas e Energia defende 25%. "O projeto do governo assegura espaço na matriz energética para os biocombustíveis. Já a minha proposta estabelece regras que proporcionam a necessária segurança jurídica e previsibilidade para tranquilizar investidores nesse mercado. Um exemplo é a decenalidade. Por ela, as regras legais serão estáveis por dez anos. A partir de cada revisão anual, será acrescido um ano, de modo a se renovar o prazo decenal", diz Alceu Moreira, presidente da FPBio, em nota. Segundo ele, a aprovação da nova política de biocombustíveis vai mobiliar investimentos em todo o país e gerar uma descentralização da produção de biodiesel, por exemplo. Atualmente, 61 usinas estão autorizadas a produzir biodiesel, situadas em 16 Estados: 35 no Norte-Centro-Oeste; 6 no Sudeste; 15 no Sul; 5 no Nordeste. Para descentralizar os investimentos, a expectativa do parlamentar é que sejam organizados meios de produção adaptados, por região, a cada solo e a cada cultura. A intenção é envolver produtores rurais, agricultores familiares, cooperativas agrícolas, esmagadores de grãos, fabricantes de óleo, usinas de biodiesel, entre outras estruturas. Moreira destaca que o impulso potencial da nova política vai proporcionar mais segurança energética, com maior suprimento de biocombustíveis, e mais segurança alimentar, já que a produção de biodiesel, por exemplo, estimula a geração de farelo usado na alimentação animal. "Isso permite reduzir o custo da criação de animais, o que é bom para abastecer o mercado consumidor e dinamizar as exportações, já que o Brasil é um dos principais exportadores de proteínas animais", apontou. (Extraído do Clipping da SCA)

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O etanol é o melhor "carregador de hidrogênio"

O etanol ainda tem muito a oferecer em termos de mobilidade. O presidente da DATAGRO, Plínio Nastari, destaca que a infraestrutura já estabelecida para a distribuição do biocombustível o coloca à frente no desafio da eletrificação. O consultor ressalta que, devido à limitação da infraestrutura de recarga de baterias, a eletrificação provavelmente será direcionada para veículos híbridos por um período considerável. Nesse contexto, o etanol desempenha um papel fundamental, pois como combustível líquido, oferece uma distribuição fácil, econômica e segura de uma fonte de energia de alta densidade. Durante evento virtual que reuniu expressivas lideranças do setor bioenergético, na última semana, Nastari destacou que para assumir o protagonismo na transição, os produtores de etanol precisam vencer a barreira da comunicação. eldquo;O etanol é o melhor carregador de hidrogênio. No futuro, quando a gente tiver mobilidade através de hidrogênio, e isso quem disse foi a Nissan, em 2016, o Brasil já resolveu o problema de distribuição de hidrogênio com a infraestrutura do etanol. Nós já temos quase 42 mil postos de hidrogênio na forma de etanol distribuídos num país continental. Então o Brasil está muito bem-posicionado, a gente precisa só divulgar melhor, fazer com que as pessoas compreendam issoerdquo;, afirmou. Além disso, Nastari destaca iniciativas como o programa RenovaBio, que promove uma meritocracia ambiental, e o projeto Combustível do Futuro, enquanto espera que futuras regulamentações considerem o ciclo de vida completo dos produtos ao medir as emissões de carbono. Na ocasião, o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, citou o futuro promissor do etanol que inclui também produtos como o SAF, um querosene de aviação feito a partir do álcool, e o combustível fabricado a partir do etanol que será usado por embarcações. O presidente do grupo Maubisa, Maurílio Biagi Filho, afirmou que quando começou a trabalhar no setor, todas as canas eram importadas. eldquo;Para sobreviver, teve que trazer tecnologia. Foram quase 40 tecnologias que buscamos no exterior e tropicalizamoserdquo;, lembrou. A tecnologia, o Proálcool, os carros flex e o fato de que o setor passou por uma desregulamentação depois da extinção do IAA também foram citados por empresários como fatores que contribuíram para a expansão do setor, que também passou por anos difíceis nas últimas cinco décadas. Para o diretor da Consultoria Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a evolução do setor tem muito a ver com pessoas como Antônio Eduardo Tonielo, presidente do Conselho do Grupo Viralcool, e como Eduardo Monteiro, que traz toda a visão histórica e de evolução. eldquo;A grande evolução foi a passagem do processo do qual o Estado intervinha em tudo para uma desregulamentação complexa, mas que trouxe um salto incrível no que é hoje o setor. Nós tivemos não só aumento de oferta de produtos, mas uma diversificação, caracterizando a resiliência do setorerdquo;, afirmou Carvalho. Tonielo ressaltou que o Grupo Viralcool projeta uma moagem de 10 milhões de toneladas de cana e atribuiu o sucesso da companhia à harmonia de gestão e à busca pela eficiência. eldquo;Uma empresa familiar durar 50 anos, acho que é um sinal de sucesso e de respeito. Acho que nós atingimos o nosso objetivo. As nossas usinas hoje são muito eficientes, nós cogeramos e exportamos 500 mil mega de energia elétrica. Acho que trabalhando com harmonia, a própria empresa consegue sempre prevalecer e ter sucesso. O nosso sucesso é esse, muita harmoniaerdquo;, destacou o empresário. Para o presidente-executivo da União Nacional da Bioenergia (Udop), Antônio Cesar Salibe, o setor está vivendo um momento ímpar nessa transição energética. eldquo;A gente vê que o mundo precisa melhorar sua sustentabilidade, o mundo precisa parar de poluir. E o Brasil é um exemplo de país em termos que os biocombustíveis estão colaborando para isso. Então, o setor está muito forte, e eu acredito que os próximos anos vão ser anos de ouro para o setorerdquo;, concluiu Salibe.

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O etanol é o melhor "carregador de hidrogênio"

O etanol ainda tem muito a oferecer em termos de mobilidade. O presidente da DATAGRO, Plínio Nastari, destaca que a infraestrutura já estabelecida para a distribuição do biocombustível o coloca à frente no desafio da eletrificação. O consultor ressalta que, devido à limitação da infraestrutura de recarga de baterias, a eletrificação provavelmente será direcionada para veículos híbridos por um período considerável. Nesse contexto, o etanol desempenha um papel fundamental, pois como combustível líquido, oferece uma distribuição fácil, econômica e segura de uma fonte de energia de alta densidade. Durante evento virtual que reuniu expressivas lideranças do setor bioenergético, na última semana, Nastari destacou que para assumir o protagonismo na transição, os produtores de etanol precisam vencer a barreira da comunicação. eldquo;O etanol é o melhor carregador de hidrogênio. No futuro, quando a gente tiver mobilidade através de hidrogênio, e isso quem disse foi a Nissan, em 2016, o Brasil já resolveu o problema de distribuição de hidrogênio com a infraestrutura do etanol. Nós já temos quase 42 mil postos de hidrogênio na forma de etanol distribuídos num país continental. Então o Brasil está muito bem-posicionado, a gente precisa só divulgar melhor, fazer com que as pessoas compreendam issoerdquo;, afirmou. Além disso, Nastari destaca iniciativas como o programa RenovaBio, que promove uma meritocracia ambiental, e o projeto Combustível do Futuro, enquanto espera que futuras regulamentações considerem o ciclo de vida completo dos produtos ao medir as emissões de carbono. Na ocasião, o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, citou o futuro promissor do etanol que inclui também produtos como o SAF, um querosene de aviação feito a partir do álcool, e o combustível fabricado a partir do etanol que será usado por embarcações. O presidente do grupo Maubisa, Maurílio Biagi Filho, afirmou que quando começou a trabalhar no setor, todas as canas eram importadas. eldquo;Para sobreviver, teve que trazer tecnologia. Foram quase 40 tecnologias que buscamos no exterior e tropicalizamoserdquo;, lembrou. A tecnologia, o Proálcool, os carros flex e o fato de que o setor passou por uma desregulamentação depois da extinção do IAA também foram citados por empresários como fatores que contribuíram para a expansão do setor, que também passou por anos difíceis nas últimas cinco décadas. Para o diretor da Consultoria Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a evolução do setor tem muito a ver com pessoas como Antônio Eduardo Tonielo, presidente do Conselho do Grupo Viralcool, e como Eduardo Monteiro, que traz toda a visão histórica e de evolução. eldquo;A grande evolução foi a passagem do processo do qual o Estado intervinha em tudo para uma desregulamentação complexa, mas que trouxe um salto incrível no que é hoje o setor. Nós tivemos não só aumento de oferta de produtos, mas uma diversificação, caracterizando a resiliência do setorerdquo;, afirmou Carvalho. Tonielo ressaltou que o Grupo Viralcool projeta uma moagem de 10 milhões de toneladas de cana e atribuiu o sucesso da companhia à harmonia de gestão e à busca pela eficiência. eldquo;Uma empresa familiar durar 50 anos, acho que é um sinal de sucesso e de respeito. Acho que nós atingimos o nosso objetivo. As nossas usinas hoje são muito eficientes, nós cogeramos e exportamos 500 mil mega de energia elétrica. Acho que trabalhando com harmonia, a própria empresa consegue sempre prevalecer e ter sucesso. O nosso sucesso é esse, muita harmoniaerdquo;, destacou o empresário. Para o presidente-executivo da União Nacional da Bioenergia (Udop), Antônio Cesar Salibe, o setor está vivendo um momento ímpar nessa transição energética. eldquo;A gente vê que o mundo precisa melhorar sua sustentabilidade, o mundo precisa parar de poluir. E o Brasil é um exemplo de país em termos que os biocombustíveis estão colaborando para isso. Então, o setor está muito forte, e eu acredito que os próximos anos vão ser anos de ouro para o setorerdquo;, concluiu Salibe.

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Faturamento de franquias registra crescimento de 13,8% em 2023

O faturamento das franquias no Brasil atingiu R$ 240,6 bilhões em 2023, um crescimento nominal de 13,8% em relação a 2022. Em comparação a 2019, na pré-pandemia, o aumento foi de 28,9%. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF). O levantamento mostra ainda que o número de redes chegou a 3.311, crescimento de 7,6% em relação a 2022; e o número de empregos diretos gerados atingiu 1,7 milhão, um aumento de 7,1% em comparação ao ano anterior. Já o número de operações de franquias totalizou 195,8 mil, 7,8% superior a 2022. A taxa média de abertura de novas operações alcançou 17,3% no ano passado, ante 14,9% em 2022; já a taxa média de operações que fecharam foi 5,9%, no ano anterior foi 6%, resultando num saldo positivo de 11,4%, acima dos 9,8% de 2022. eldquo;Os resultados mostram a capacidade de adaptação do setor, principalmente em relação à digitalização e ao ajuste de modelos de negócio. De outro lado, o desejo do consumidor por atividades sociais, principalmente eventos, encontros e confraternizações, movimentou o setor de forma geral, mas principalmente Alimentação e Turismoerdquo;, destacou o presidente da ABF, Tom Moreira Leite. Alimentação endash; Food Service foi o segmento de franquias que mais cresceu e se destacou com alta de 17,9%, beneficiada pela forte retomada da vida social da população, das vendas por delivery, e da alta do tíquete médio. Saúde, Beleza e Bem-Estar vêm em seguida, com crescimento de 17,5%, justificado, segundo a ABF, pelo bom desempenho dos segmentos de clínicas de estética, odontologia, óticas e farmácias. O terceiro maior avanço ficou com Hotelaria e Turismo (16,4%), também beneficiado pela forte retomada das viagens, do aumento do tíquete médio das viagens aéreas, da demanda reprimida, e pelo retorno de eventos e lazer. As projeções da Associação Brasileira de Franchising para o setor este ano são de um faturamento 10% maior, de expansão das operações em 5,5%; das redes, em 5%; e uma alta de 5,5% no número de empregos diretos gerados. Maiores do ramo Entre as Top 10 franquias no país, o segmento de Alimentação continua sendo o mais representativo, com cinco, uma marca a mais que em 2022; e o segmento Saúde, Beleza e Bem-Estar se manteve em segundo, com três marcas. A Cacau Show (Alimentação endash; Comércio e Distribuição) manteve a liderança do Ranking ABF das 50 Maiores Redes de Franquias no Brasil por Operação, com um total de 4.216 operações, o que representa um crescimento de 10,7% em relação à edição anterior. Em seguida, vem O Boticário (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 3.689 operações; McDonaldersquo;s (Alimentação endash; Food Service), com 2.662 operações (variação positiva de 2,50%); Colchões Ortobom (Casa e Construção), com 2.380 operações, e Odonto Company (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 1.899 operações. Na sexta vem a rede Lubrax+ (Serviços Automotivos), com 1.741 operações (1,7%), seguida de Subway (Alimentação endash; Food Service), com 1.574, e AM/PM (Alimentação endash; Comércio e Distribuição), com 1.540. Depois vem a Óticas Carol (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 1.400 operações, e o Burger King Brasil (Alimentação endash; Food Service) com 1.331 franquias (5,7%).

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Faturamento de franquias registra crescimento de 13,8% em 2023

O faturamento das franquias no Brasil atingiu R$ 240,6 bilhões em 2023, um crescimento nominal de 13,8% em relação a 2022. Em comparação a 2019, na pré-pandemia, o aumento foi de 28,9%. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF). O levantamento mostra ainda que o número de redes chegou a 3.311, crescimento de 7,6% em relação a 2022; e o número de empregos diretos gerados atingiu 1,7 milhão, um aumento de 7,1% em comparação ao ano anterior. Já o número de operações de franquias totalizou 195,8 mil, 7,8% superior a 2022. A taxa média de abertura de novas operações alcançou 17,3% no ano passado, ante 14,9% em 2022; já a taxa média de operações que fecharam foi 5,9%, no ano anterior foi 6%, resultando num saldo positivo de 11,4%, acima dos 9,8% de 2022. eldquo;Os resultados mostram a capacidade de adaptação do setor, principalmente em relação à digitalização e ao ajuste de modelos de negócio. De outro lado, o desejo do consumidor por atividades sociais, principalmente eventos, encontros e confraternizações, movimentou o setor de forma geral, mas principalmente Alimentação e Turismoerdquo;, destacou o presidente da ABF, Tom Moreira Leite. Alimentação endash; Food Service foi o segmento de franquias que mais cresceu e se destacou com alta de 17,9%, beneficiada pela forte retomada da vida social da população, das vendas por delivery, e da alta do tíquete médio. Saúde, Beleza e Bem-Estar vêm em seguida, com crescimento de 17,5%, justificado, segundo a ABF, pelo bom desempenho dos segmentos de clínicas de estética, odontologia, óticas e farmácias. O terceiro maior avanço ficou com Hotelaria e Turismo (16,4%), também beneficiado pela forte retomada das viagens, do aumento do tíquete médio das viagens aéreas, da demanda reprimida, e pelo retorno de eventos e lazer. As projeções da Associação Brasileira de Franchising para o setor este ano são de um faturamento 10% maior, de expansão das operações em 5,5%; das redes, em 5%; e uma alta de 5,5% no número de empregos diretos gerados. Maiores do ramo Entre as Top 10 franquias no país, o segmento de Alimentação continua sendo o mais representativo, com cinco, uma marca a mais que em 2022; e o segmento Saúde, Beleza e Bem-Estar se manteve em segundo, com três marcas. A Cacau Show (Alimentação endash; Comércio e Distribuição) manteve a liderança do Ranking ABF das 50 Maiores Redes de Franquias no Brasil por Operação, com um total de 4.216 operações, o que representa um crescimento de 10,7% em relação à edição anterior. Em seguida, vem O Boticário (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 3.689 operações; McDonaldersquo;s (Alimentação endash; Food Service), com 2.662 operações (variação positiva de 2,50%); Colchões Ortobom (Casa e Construção), com 2.380 operações, e Odonto Company (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 1.899 operações. Na sexta vem a rede Lubrax+ (Serviços Automotivos), com 1.741 operações (1,7%), seguida de Subway (Alimentação endash; Food Service), com 1.574, e AM/PM (Alimentação endash; Comércio e Distribuição), com 1.540. Depois vem a Óticas Carol (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 1.400 operações, e o Burger King Brasil (Alimentação endash; Food Service) com 1.331 franquias (5,7%).

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Cegonheiros pedem freio em política de transição para carros elétricos

Até os cegonheiros, caminhoneiros que transportam os carros novos para as concessionárias, reclamam da competição entre os carros elétricos e os veículos tradicionais das grandes montadoras instaladas no país. Para eles, o mercado foi invadido pelos modelos elétricos da BYD e é preciso tempo para a adaptação de toda a indústria sob pena de uma quebradeira no setor. Segundo José Ronaldo Marques da Silva, presidente do Sinaceg (Sindicato Nacional dos Cegonheiros), o ideal seria as montadoras ampliarem o foco da produção de veículos híbridos, que alinham motores a combustão e baterias elétricas. Os cegonheiros entraram em campo porque, para eles, existe um problema de peso para o transporte de automóveis elétricos. O sindicato afirma que, em alguns casos, cada carro pode pesar quase 500 kg, fazendo com que seja necessário adaptar a logística. Em vez de 11 carros por carreta, seriam transportados oito. "O carro elétrico é uma realidade, com certeza para um futuro próximo. Mas as mudanças não podem ser feitas bruscamente. É preciso uma política de transição para que a cadeia automotiva se adapte", afirma Silva, também conhecido como Boizinho.

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