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Gasolina e diesel têm leve queda e GLP fica estável na semana, diz ANP

O preço dos combustíveis comercializados nos postos de abastecimento do país fecharam a semana de 19 a 25 de maio praticamente estáveis, segundo dados do Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os preços do diesel e da gasolina seguem congelados na Petrobras, ajudados pela manutenção do preço do petróleo abaixo dos US$ 85 o barril há algumas semanas. Com isso, a defasagem dos preços nas refinarias brasileiras permanece baixa em relação aos preços externos. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média em relação ao mercado internacional, tanto nas refinarias da Petrobras como no mercado em geral, era de 2% no caso da gasolina e de 4% no diesel. Os preços médios da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento caíram em média 0,3%, para R$ 5,85 e R$ 5,93, respectivamente. Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ficou com preço praticamente estável, com ligeira variação de 0,05%, a R$ 101,79 o botijão de 13 quilos. O preço mais baixo da gasolina foi encontrado em Itaquaquecetuba (SP), a R$ 4,69 por litro, e a mais cara na capital paulista, a R$ 7,97 o litro. No caso do diesel S10, o menor preço na semana foi registrado em Araguaina (TO), a R$ 5,29 o litro e o mais caro também em São Paulo (SP), a R$ 8,49 o litro. O gás de cozinha (GLP) de 13kg mais barato foi encontrado em São José dos Campos (SP), a R$ 69,90, e o mais caro em Betim (MG), a R$ 150,00. (Estadão Conteúdo)

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Gasolina e diesel têm leve queda e GLP fica estável na semana, diz ANP

O preço dos combustíveis comercializados nos postos de abastecimento do país fecharam a semana de 19 a 25 de maio praticamente estáveis, segundo dados do Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os preços do diesel e da gasolina seguem congelados na Petrobras, ajudados pela manutenção do preço do petróleo abaixo dos US$ 85 o barril há algumas semanas. Com isso, a defasagem dos preços nas refinarias brasileiras permanece baixa em relação aos preços externos. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média em relação ao mercado internacional, tanto nas refinarias da Petrobras como no mercado em geral, era de 2% no caso da gasolina e de 4% no diesel. Os preços médios da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento caíram em média 0,3%, para R$ 5,85 e R$ 5,93, respectivamente. Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ficou com preço praticamente estável, com ligeira variação de 0,05%, a R$ 101,79 o botijão de 13 quilos. O preço mais baixo da gasolina foi encontrado em Itaquaquecetuba (SP), a R$ 4,69 por litro, e a mais cara na capital paulista, a R$ 7,97 o litro. No caso do diesel S10, o menor preço na semana foi registrado em Araguaina (TO), a R$ 5,29 o litro e o mais caro também em São Paulo (SP), a R$ 8,49 o litro. O gás de cozinha (GLP) de 13kg mais barato foi encontrado em São José dos Campos (SP), a R$ 69,90, e o mais caro em Betim (MG), a R$ 150,00. (Estadão Conteúdo)

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Chuva no RS complica distribuição de combustíveis e setor opera com mínima capacidade

A Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da Petrobras (PETR4), localizada em Canoas, na Grande Porto Alegre (RS), é responsável por 11% da capacidade total de refino da companhia no país. Canoas está entre as cidades mais atingidas pelas chuvas que assolam o Rio Grande do Sul, desde o começo de maio. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS), a unidade está operando com a capacidade mínima, que é de cerca de 60% da carga nominal. Atendimento a outros estados eldquo;Menos do que isso tem que parar a unidadeerdquo;, afirma Miriam Ribeiro Cabreira, presidente do Sindipetro-RS. Ela explica que a produção da refinaria atende todo o Rio Grande do Sul, além do oeste de Santa Catarina e o oeste do Paraná. eldquo;Ela está com a capacidade diminuída, mas em função da demanda. Nos primeiros dias estava tendo dificuldade do escoamento de produtos, do gás de cozinha e dos combustíveis líquidos endash; diesel, gasolina, óleo combustível. Com essa dificuldade de escoar os produtos, a empresa teve que reduzir a carga para não ter problemaserdquo;, diz Cabreira. De acordo com relatório da BTG sobre impactos da tragédia climática no RS, estima-se que o complexo está atualmente refinando 20 mil m³/dia da capacidade nominal de 28 mil m³/dia endash; o que representaria um pouco acima do cálculo da entidade dos petroleiros. Distribuidoras de combustíveis seguem operação Da Refap, combustíveis são transferidos por dutos às distribuidoras Vibra (VBBR3), Ipiranga (UGPA3) e Raízen (RAIZ4). A Vibra, que faz distribuição de combustível produzido na Refap para SC e PR, o seu terminal de armazenamento de combustível em Canoas, de acordo com o Sindipetro, chegou a sofrer alagamento, assim como o da Ipiranga, mas não teve interrupção de fornecimento da Petrobras às distribuidoras. Segundo ainda o relatório da BTG Pactual, a Ultrapar, dona da Ipiranga, tem a maior exposição ao RS, com cerca de 8% dos volumes provenientes do Estado, em comparação com 6% para Vibra e Raízen. eldquo;Como o rodoviário está muito comprometido no Rio Grande do Sul, a gente vê dificuldade de abastecer o resto do Estado, mas as distribuidoras também foram afetadas pela redução de trabalhadores atingidos pelas chuvaserdquo;, afirma Cabreira. Postos inoperantes Já o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do estado do RS (Sulpetro) informou que a revenda de combustível na região foi bastante atingida. Em um levantamento preliminar, se constatou que há mais de 80 postos embandeirados inoperantes no Estado. O Sulpetro calcula que um total aproximado de 150 revendas, incluindo as independentes, devem estar com as operações paralisadas. A entidade acrescenta que este número deverá ser revisto, já que, em muitas localidades, as águas ainda não cederam. No total, há mais de 2 mil revendas no RS. eldquo;A Refap está operando em regime de contingência, fazendo o mínimo para manter a continuidade operacionalerdquo;, ressalta Miriam Ribeiro Cabreira, que complementa que muitos trabalhadores do setor tiveram casas alagadas e só agora estão conseguindo retornar ao trabalho. Dependente da demanda O único problema de escoamento de produção da Refap ocorreu com o GLP (gás de cozinha) porque o terminal da principal distribuidora de botijão, a Copagaz, ficou alagado e não conseguiu manter a operação endash; hoje, já está retomada. eldquo;A gente está muito em função da demanda. A carga depende mais da demandaerdquo;, avalia a presidente do Sindipetro sobre a retomada a níveis normais da produção do refino de petróleo. eldquo;O que não se está fazendo na Refap é a manutenção de rotina. Isso depois vai ser um gargalo que pode afetar no futuro. Algumas manutenções que estavam previstas no nosso roteiro de manutenções, elas estão contingenciadas e estão sendo feitas somente as manutenções para a continuidade operacionalerdquo;, alerta Cabreira. Sem projeções O Sidipetro evita fazer projeções de normalização da distribuição de combustíveis e da demanda devido aos extensivos problemas na região, mas coloca pelo menos um mês para certa normalização dos acessos logísticos. A usina termelétrica da Petrobras em Canoas continua operando para abastecer a Refap por conta do corte de energia da rede. A entrega do petróleo para refino na Refap segue também sendo feita normalmente. O petróleo chega por Tramandaí e navios petroleiros utilizam estruturas flutuantes próximas da costa para descarregamento do produto, que segue por dutos até a área de tancagem da Petrobras em Osório, para depois seguir, também por dutos, à Refap.

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Chuva no RS complica distribuição de combustíveis e setor opera com mínima capacidade

A Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da Petrobras (PETR4), localizada em Canoas, na Grande Porto Alegre (RS), é responsável por 11% da capacidade total de refino da companhia no país. Canoas está entre as cidades mais atingidas pelas chuvas que assolam o Rio Grande do Sul, desde o começo de maio. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS), a unidade está operando com a capacidade mínima, que é de cerca de 60% da carga nominal. Atendimento a outros estados eldquo;Menos do que isso tem que parar a unidadeerdquo;, afirma Miriam Ribeiro Cabreira, presidente do Sindipetro-RS. Ela explica que a produção da refinaria atende todo o Rio Grande do Sul, além do oeste de Santa Catarina e o oeste do Paraná. eldquo;Ela está com a capacidade diminuída, mas em função da demanda. Nos primeiros dias estava tendo dificuldade do escoamento de produtos, do gás de cozinha e dos combustíveis líquidos endash; diesel, gasolina, óleo combustível. Com essa dificuldade de escoar os produtos, a empresa teve que reduzir a carga para não ter problemaserdquo;, diz Cabreira. De acordo com relatório da BTG sobre impactos da tragédia climática no RS, estima-se que o complexo está atualmente refinando 20 mil m³/dia da capacidade nominal de 28 mil m³/dia endash; o que representaria um pouco acima do cálculo da entidade dos petroleiros. Distribuidoras de combustíveis seguem operação Da Refap, combustíveis são transferidos por dutos às distribuidoras Vibra (VBBR3), Ipiranga (UGPA3) e Raízen (RAIZ4). A Vibra, que faz distribuição de combustível produzido na Refap para SC e PR, o seu terminal de armazenamento de combustível em Canoas, de acordo com o Sindipetro, chegou a sofrer alagamento, assim como o da Ipiranga, mas não teve interrupção de fornecimento da Petrobras às distribuidoras. Segundo ainda o relatório da BTG Pactual, a Ultrapar, dona da Ipiranga, tem a maior exposição ao RS, com cerca de 8% dos volumes provenientes do Estado, em comparação com 6% para Vibra e Raízen. eldquo;Como o rodoviário está muito comprometido no Rio Grande do Sul, a gente vê dificuldade de abastecer o resto do Estado, mas as distribuidoras também foram afetadas pela redução de trabalhadores atingidos pelas chuvaserdquo;, afirma Cabreira. Postos inoperantes Já o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do estado do RS (Sulpetro) informou que a revenda de combustível na região foi bastante atingida. Em um levantamento preliminar, se constatou que há mais de 80 postos embandeirados inoperantes no Estado. O Sulpetro calcula que um total aproximado de 150 revendas, incluindo as independentes, devem estar com as operações paralisadas. A entidade acrescenta que este número deverá ser revisto, já que, em muitas localidades, as águas ainda não cederam. No total, há mais de 2 mil revendas no RS. eldquo;A Refap está operando em regime de contingência, fazendo o mínimo para manter a continuidade operacionalerdquo;, ressalta Miriam Ribeiro Cabreira, que complementa que muitos trabalhadores do setor tiveram casas alagadas e só agora estão conseguindo retornar ao trabalho. Dependente da demanda O único problema de escoamento de produção da Refap ocorreu com o GLP (gás de cozinha) porque o terminal da principal distribuidora de botijão, a Copagaz, ficou alagado e não conseguiu manter a operação endash; hoje, já está retomada. eldquo;A gente está muito em função da demanda. A carga depende mais da demandaerdquo;, avalia a presidente do Sindipetro sobre a retomada a níveis normais da produção do refino de petróleo. eldquo;O que não se está fazendo na Refap é a manutenção de rotina. Isso depois vai ser um gargalo que pode afetar no futuro. Algumas manutenções que estavam previstas no nosso roteiro de manutenções, elas estão contingenciadas e estão sendo feitas somente as manutenções para a continuidade operacionalerdquo;, alerta Cabreira. Sem projeções O Sidipetro evita fazer projeções de normalização da distribuição de combustíveis e da demanda devido aos extensivos problemas na região, mas coloca pelo menos um mês para certa normalização dos acessos logísticos. A usina termelétrica da Petrobras em Canoas continua operando para abastecer a Refap por conta do corte de energia da rede. A entrega do petróleo para refino na Refap segue também sendo feita normalmente. O petróleo chega por Tramandaí e navios petroleiros utilizam estruturas flutuantes próximas da costa para descarregamento do produto, que segue por dutos até a área de tancagem da Petrobras em Osório, para depois seguir, também por dutos, à Refap.

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Petrobras: um dos primeiros desafios de Magda será o reajuste de preços dos combustíveis

Um dos primeiros desafios de Magda Chambriard à frente da Petrobras será o reajuste do preço dos combustíveis, mais especificamente o da gasolina emdash; na verdade, é um desafio que não sairá da pauta de sua gestão. Até a semana passada, a Petrobras estava na iminência de anunciar um aumento no preço do litro da gasolina. Mas nos últimos dias, o preço do óleo cru caiu, o que deve ajudar a reduzir a pressão por algumas semanas. Além disso, quem conhece a empresa de muito perto considera que os próprios gerentes das áreas responsáveis terão receio de trazer o assunto neste momento à discussão. Diz um ex-diretor: emdash; O mais provável é que eles esperam até o alarme tocarehellip; Há uma expectativa no mercado em relação à atuação de Magda quanto aos reajustes. O últimos reajustes de preços dos combustíveis ocorreram em outubro, para a gasolina (redução de R$ 0,12 por litro), e em dezembro, para o diesel (redução, de 7,9% por litro). Neste mês, completa um ano a nova política de preços dos combustíveis da Petrobras, ou o "abrasileiramento" dos preços, como batizou o ex-presidente Jean Paul Prates. Na reunião de hoje do conselho de administração, o tema não foi tocado. No dia a dia, esse assunto é tratado pela diretoria. (Lauro Jardim)

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Petrobras: um dos primeiros desafios de Magda será o reajuste de preços dos combustíveis

Um dos primeiros desafios de Magda Chambriard à frente da Petrobras será o reajuste do preço dos combustíveis, mais especificamente o da gasolina emdash; na verdade, é um desafio que não sairá da pauta de sua gestão. Até a semana passada, a Petrobras estava na iminência de anunciar um aumento no preço do litro da gasolina. Mas nos últimos dias, o preço do óleo cru caiu, o que deve ajudar a reduzir a pressão por algumas semanas. Além disso, quem conhece a empresa de muito perto considera que os próprios gerentes das áreas responsáveis terão receio de trazer o assunto neste momento à discussão. Diz um ex-diretor: emdash; O mais provável é que eles esperam até o alarme tocarehellip; Há uma expectativa no mercado em relação à atuação de Magda quanto aos reajustes. O últimos reajustes de preços dos combustíveis ocorreram em outubro, para a gasolina (redução de R$ 0,12 por litro), e em dezembro, para o diesel (redução, de 7,9% por litro). Neste mês, completa um ano a nova política de preços dos combustíveis da Petrobras, ou o "abrasileiramento" dos preços, como batizou o ex-presidente Jean Paul Prates. Na reunião de hoje do conselho de administração, o tema não foi tocado. No dia a dia, esse assunto é tratado pela diretoria. (Lauro Jardim)

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