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ICMS sobe em 12 estados e começa a preocupar os cidadãos

As alíquotas gerais dos impostos de Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços (ICMS) tiveram um reajuste no final do ano de 2022 em 12 estados. Sendo assim, as alíquotas do ICMS passaram de cerca de 17% e 18% para mais de 22%, de acordo com um levantamento realizado pela IOB. Essas mudanças tomaram forma devido à aprovação do eldquo;Teto do ICMSerdquo; no Congresso Nacional em meados de junho de 2022. Com tudo isso, a alíquota geral de cada estado, teve que começar a cobrar um imposto máximo no transporte público, energia, combustíveis, e outros elementos que passaram a integrar sua lista de serviços essenciais. Sendo que antes dessa aprovação do teto, o tributo sobre a gasolina era de cerca de 30% em diversos dos estados, enquanto no Rio de Janeiro era cobrada mais de 34%. GNV está mais caro que a gasolina nos postos de Santa Catarina Aumentos valem a partir do dia 08 de março Com todos esses reajustes, as tributações dos bens e serviços essenciais, da mesma forma que os combustíveis, também podem subir. Em resumo, há ainda um acordo entre os estados e a União para que se mantenha o teto para esses combustíveis, como diesel e o gás natural, mas também para o gás de cozinha, mas a gasolina está exclusa dessa decisão. Isso tudo porque o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou a gasolina dos itens essenciais ao cidadão brasileiro. Sendo assim, esse aumento dos tributos valem entre os dias 8 de março e 1 de abril, isso dependendo de cada estado. Confira as alterações e as datas de acordo com cada um dos estados: Acre: alteração de 17% para 19%, a partir de 01 de abril; Alagoas: alteração de 17% para 19%, a partir de 01 de abril; Amazonas: alteração de 18% para 20%, a partir de 29 de março; Bahia: Alteração de 18% para 19%, a partir do dia 22 de março; Maranhão: alteração de 18% para 20%, a partir de 01 de abril; Pará: alteração de 17% para 19%, a partir de 16 de março; Paraná: alteração de 18% para 19%, a partir de 13 de março; Piauí: alteração de 18% para 21%, a partir de 08 de março; Rio Grande do Norte: alteração de 18% para 20%, a partir de 01 de abril; Roraima> alteração de 17% para 20%, a partir de 30 de março; Sergipe: alteração de 18% para 22% a partir de 20 de março; Tocantins: alteração de 18% para 20%, a partir de 01 de abril.

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Petróleo fecha em baixa, pressionado por dólar fortalecido com payroll

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em baixa após oscilarem entre ganhos e perdas durante o pregão. A commodity foi pressionada pela força do dólar, após o relatório de empregos dos EUA (payroll) apontar um mercado de trabalho mais forte que o esperado pelos analistas e o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do país alimentar o entendimento de que não há um quadro recessivo à frente. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março de 2023 fechou em queda de 3,28% (US$ 2,49), a US$ 73,39 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em baixa de 2,71% (US$ 2,23), a US$ 79,94 o barril. Na variação semanal, as quedas foram de 7,89% e 7,48%, respectivamente. Depois de perderem valor com o avanço do dólar pós payroll, os contratos de petróleo chegaram a ganhar força e operar no azul, diante da percepção de que a resiliência do mercado de trabalho nos EUA afasta a ideia de recessão. eldquo;O robusto ganho de 517 mil vagas no payroll significa que a economia claramente não está tão perto da recessão quanto suspeitávamoserdquo;, analisa a Capital Economics. Entretanto, o movimento durou pouco e a commodity voltou ao vermelho, cedendo ao dólar fortalecido. Para o Commerzbank, um conjunto de dados eldquo;decepcionanteserdquo; dos EUA nesta semana, como os de estoque semanais de petróleo do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país, pesaram sobre a commodity, que finaliza sua segunda semana em queda. Ainda, a melhora da situação dos estoques europeus também contribuíram para a queda do preço. Entretanto, o banco alemão vê como provável um avanço nos preços do petróleo até que fique claro com que dinâmica a demanda chinesa se recuperará, ou quais serão as consequências do embargo da UE e dos limites de preço ao petróleo russo. A Capital Economics considera que um veto iminente à compra de produtos derivados do petróleo da Rússia pela União Europeia (UE) poderia resultar em um aumento de preços, mas que não deve gerar muita mudança no mercado.

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Cotado para cargo na Petrobras, Tolmasquim diz que vai lutar pela transição energética

Mauricio Tolmasquim, professor da do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), disse na quinta-feira (2) que vai militar pelo setor elétrico "onde quer que esteja". Ao participar de uma transmissão pela internet, Tolmasquim disse acreditar na transição energética e que vai lutar para que ela ocorra no país, estando ele no governo ou na universidade. Tolmasquim é cotado para ocupar diretoria nova na Petrobras voltada para a transição energética. Tolmasquim participou ontem do primeiro programa eldquo;Vozes da Energiaerdquo;, promovido na internet pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). Para ler esta notícia, clique aqui.

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Vendas de veículos novos sobem 12,9% em janeiro na comparação anual

Balanço divulgado nesta quinta-feira, 2, pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias, mostra que as vendas de veículos novos no País subiram 12,9% no mês passado, quando comparadas ao volume de janeiro de 2022. No total, 142,8 mil unidades foram comercializadas no primeiro mês deste ano, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. Frente a dezembro, tradicionalmente um mês mais aquecido, houve queda de 34,2% nos emplacamentos. Ao comentar o primeiro resultado do ano, o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, lembrou que em janeiro de 2022 os estoques das revendas ainda estavam baixos, dadas as restrições de produção nas montadoras. Já o declínio frente a dezembro é atribuído à sazonalidade, uma vez que as maiores despesas de início de ano, como pagamento de IPTU e material escolar, apertam o orçamento das famílias nesta época. eldquo;Como nossas projeções apontam para uma estabilidade nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves em 2023, é interessante que os segmentos iniciem o ano com resultados positivoserdquo;, afirmou Andreta Jr, ao tratar do avanço de 11,9% dos emplacamentos de veículos leves, como carros de passeio, picapes e vans, no comparativo interanual. Conservadora em função das incertezas sobre a condução da política econômica e dos juros mais altos, a Fenabrave divulgou no mês passado projeções que indicam um mercado estagnado, pelo terceiro ano seguido, nas 2,1 milhões de unidades em 2023. Já a Anfavea, entidade das montadoras, prevê avanço de 3% das vendas e de 2,2% da produção de veículos durante o ano, levando em conta a melhora do fornecimento de componentes eletrônicos, cuja escassez provocou paradas de fábricas nos últimos dois anos. A indústria espera acumular uma eldquo;gorduraerdquo; no primeiro trimestre, quando as vendas se confrontam com uma base de comparação baixa, para atravessar o ano com crescimento.

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Presidente da Petrobras anuncia cinco novos diretores

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, indicou cinco novos membros para a composição da Diretoria Executiva da estatal. Claudio Schlosser passa a diretor-executivo de Comercialização e Logística. Carlos Travassos será diretor executivo de Desenvolvimento da Produção. Joelson Falcão vai assumir a área de Exploração e Produção e William França será diretor executivo de Refino e Gás Natural. Para a área de Transformação Digital e Inovação foi indicado Carlos Augusto Barreto. Quatro dos cinco nomes indicados são funcionários de carreira da estatal. A diretoria da estatal conta com oito cadeiras, além do presidente. Para a estatal, as demais eventuais indicações serão comunicadas ainda ao mercado. Segundo a Petrobras, as indicações serão submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia,encaminhada para apreciação do Comitê de Pessoas e, em seguida, deliberação do Conselho de Administração. Indicado para assumir a área de comercialização, Schlosser, engenheiro químico formado pela Universidade Federal de Santa Maria, ingressou na Petrobras em 1987 no cargo de Engenheiro de Processamento de Petróleo. Passou por áreas de processamento, comercialização e logística de petróleo e derivados. Entre várias funções exercidas, foi Gerente Geral da Refinaria Henrique Lage (REVAP) e da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), entre outras. Carlos José do Nascimento Travassos, indicado para Desenvolvimento da Produção, é formado em Engenharia Mecânica, atua há 37 anos no mercado, dos quais 4 anos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e 33 anos na Petrobras com passagens nas Diretorias de Exploração e Produção e de Desenvolvimento da Produção. Para a área de Exploração e Produção, a mais importante da companhia, Joelson Falcão Mendes é engenheiro mecânico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ingressou na Petrobras em 1987 como Engenheiro de Equipamentos, tendo ocupado várias funções gerenciais nos últimos 31 anos. Foi Gerente de Operação de diversas plataformas, Gerente Geral das unidades da Petrobras no AM, no Rio Grande do Norte e na Bacia de Campos. Posteriormente, foi Gerente Executivo de águas profundas e Gerente Executivo de águas ultraprofundas. Para Refino e Gás Natural, William França da Silva, que é formado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), iniciou sua carreira na Petrobras como engenheiro de processamento, em 1988, na Refinaria Duque de Caxias, no Rio. Atuou como gerente de ativo da Refinaria Guillermo Bell, na Bolívia e gerente geral de diversas refinarias. Foi também gerente executivo e diretor da Transpetro e da Transpetro Internacional. Carlos Augusto Barreto, indicado para Transformação Digital e Inovação, é formado na PUC-RJ em Tecnologia da Informação, e tem mais de 25 anos de experiência no ambiente corporativo. Atuou em grandes bancos americanos como o Federal Reserve e Banco Mitsubishi e empresas de vários setores como Charter Communications e Cushman Wakefield.

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Presidente da Petrobras reforça plano de investimentos de US$ 18 bilhões na Bacia de Campos

A Petrobras pretende elevar em 50% a capacidade de produção de óleo e gás da Bacia de Campos nos próximos 5 anos. O atual presidente da estatal, Jean Paul Prates, reforçou seu compromisso com os investimentos da empresa na região. Mirando no futuro do mercado nacional de óleo e gás, o atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e sua equipe reforçaram os investimentos da empresa para os próximos 5 anos. Estão previstos no Plano de Negócios da estatal investimentos de US$ 18 bilhões em projetos na área da Bacia de Campos. O objetivo é elevar a produção dos combustíveis em até 50% nos próximos 5 anos na região. Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de US$ 18 bilhões em projetos de óleo e gás na região da Bacia de Campos nos próximos 5 anos, revela Jean Paul Prates A busca pela expansão da capacidade de produção de combustíveis no mercado nacional está cada vez mais presente nos planos da Petrobras para os próximos anos. O Plano de Negócios da estatal para os próximos 5 anos tem como objetivo principal aplicar investimentos de US$ 18 bilhões na região da Bacia de Campos. Sob a atual administração de Jean Paul Prates, a companhia pretende expandir em até 50% a capacidade de produção de óleo e gás no local. Essa projeção complementa o potencial de Macaé em atrair investimentos ligados à cadeia produtiva de óleo, gás e energia. No Plano de Negócios, os investimentos serão voltados principalmente para a região da Bacia de Campos no Norte Fluminense. Lá, a Petrobras expandirá a capacidade de produção através da revitalização dos campos maduros e o início da operação de novas unidas. Gerente da Unidade de Negócios da Bacia de Campos reforça importância dos investimentos da Petrobras em projetos de óleo e gás na região Em reunião com o prefeito Welberth Rezende, o Gerente Geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UN-BC), Wlisses Menezes, reforçou a importância dos investimentos da estatal no mercado de óleo e gás da região. Os projetos de expansão da capacidade produtiva na área poderão aproveitar o alto potencial do Norte Fluminense. Com o apoio de Jean Paul Prates, a expectativa é que, até 2028, a capacidade de produção de óleo salte de 600 mil barris diários para 900 mil barris diários. eldquo;Vivemos hoje um novo momento de revitalização da Bacia de Campos, com a instalação de cinco novas unidades de operação em cinco anos, gerando investimentos de 18 bilhões de dólares com perspectiva de aumentar em até 50% a capacidade de produção nesta região. As pesquisas e a inovação são essenciais a esta nova faseerdquo;, reforçou Wlisses. O prefeito da cidade de Macaé reforçou os investimentos da Petrobras como essenciais para o aproveitamento do alto potencial de produção de óleo e gás da cidade. Macaé se tornou um dos maiores polos do mercado petrolífero nacional nos últimos anos, impulsionando fortemente os projetos da Bacia de Campos. eldquo;A Petrobras representa a nossa principal vocação econômica, responsável por tornar Macaé a principal base do mercado nacional de energia. Esses investimentos ressaltam a nossa referência para um mercado que expande, gera emprego e começa a mudar, mais uma vez, a nossa realidadeerdquo;, afirmou o executivo. Agora, o esperado é que Jean Paul Prates cumpra com o compromisso do Plano de Negócios da Petrobras e siga com os investimentos na produção de óleo e gás na Bacia de Campos.

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