Ano:
Mês:
article

Petrobras, Itaipu Binacional e bancos estatais defendem exploração responsável de óleo e gás

Uma carta elaborada pelas estatais Petrobras, Itaipu Binacional, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com propostas para os chefes de estado que compõem o G20 defende a importância da exploração de petróleo e gás eficiente em custo e emissões para assegurar que a transição energética seja justa e inclusiva. As estatais defendem que a exploração responsável vai ser importante para assegurar a segurança energética global com menores emissões. O documento elaborado pelas empresas públicas foi entregue à ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, na sexta-feira (15/11). eldquo;Reconhecer a necessidade de conciliar a transição energética com a exploração responsável e eficiente em custo e em emissões de petróleo e gás nos países em desenvolvimento, especialmente naqueles que, como o Brasil, possuem uma matriz energética diversificada e limpa, bem como assumem compromissos explícitos de descarbonização e garantem uma menor pegada de carbono em seus processoserdquo;, afirma um dos itens. As estatais se comprometeram a estabelecer parcerias e relações com empresas socialmente e ambientalmente responsáveis. As companhias defendem a importância do reconhecimento de que eldquo;as empresas públicas possuem um papel estratégico e propulsor da transição energética justa, com inclusão social, podendo ser referência para todo o setor privado, em termos de investimentos socioambientaiserdquo;. Ao todo, a carta tem 32 contribuições relacionadas à transição energética, à reforma da governança global e ao combate à pobreza e à fome. A iniciativa faz parte da Declaração do G20 Social, que foi entregue ao presidente Lula no encerramento do fórum, paralelo ao G20, no sábado (16/11). Confira o documento na íntegra: Posicionamento e Propostas para o G20 das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista (.PDF).

article

Preço médio da gasolina se mantém estável desde setembro, aponta IPTL

Durante a primeira quinzena de novembro, a gasolina manteve estabilidade em seu preço médio nacional, enquanto o valor do etanol apresentou alta de 0,24% no mesmo período, ante o acumulado de outubro, segundo a última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. O litro da gasolina foi vendido, em média, a R$ 6,26 nos postos de abastecimento de todo o Brasil, o mesmo valor que vem sendo registrado desde setembro. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,21, registrando a primeira alta desde o mês de agosto. eldquo;Mesmo em estabilidade desde setembro, a gasolina segue sendo negociada por valores elevados para o bolso do motorista, principalmente na Região Norte, onde apresentou alta de 0,44%. Apenas na Região Nordeste houve queda no preço do combustível, de 0,16%, enquanto as demais regiões seguiram a tendência nacional de estabilidadeerdquo;, ressalta Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Por regiões Regionalmente, o Nordeste novamente registrou os maiores recuos nos preços dos dois combustíveis: o litro da gasolina ficou 0,16% mais barato em relação a outubro, fechando a primeira quinzena de novembro em R$ 6,34. Na região, o etanol teve redução de 1,92%, fechando o período em R$ 4,60. Apesar dos recuos terem sido maiores na região Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada, mais uma vez, no Sudeste, com preço médio de R$ 6,14. Já o etanol mais barato foi registrado no Centro-Oeste, com média de R$ 4,12. A única alta da gasolina foi no Norte, de 0,44%, levando o preço médio do combustível a R$ 6,79. A Região Sul apresentou o maior aumento para o etanol durante o período, registrando alta de 0,91% e encerrando a primeira quinzena de novembro com preço médio de R$ 4,44. A Região Norte apresentou os maiores preços médios para dois combustíveis durante o período analisado: R$ 6,79 para a gasolina e R$ 4,97 para o etanol. Estados Considerando as médias por estados, a maior redução registrada no preço médio da gasolina ocorreu na Bahia, de 2,36%, onde o combustível foi negociado, em média, a R$ 6,20. Já a maior alta foi verificada no Acre, onde o combustível chegou a R$ 7,41 após aumento de 2,63%, atingindo o preço mais alto do País entre os estados no período. Já a gasolina mais em conta para o bolso do consumidor foi a de São Paulo, que chegou a R$ 6,05, mesmo após registrar aumento de 0,17% nas duas primeiras semanas de novembro. O etanol teve a maior queda do País em seu preço médio, de 4,15%, no estado da Bahia, chegando ao valor de R$ 4,39. Mato Grosso apresentou a maior alta do País, de 2,03%, alcançando o preço de R$ 4,02. O etanol mais caro entre os estados foi o registrado no Amapá, encontrado a R$ 5,39, mesmo preço de outubro. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 3,99 mesmo após alta de 0,50%, de acordo com o IPTL. eldquo;Neste cenário, mesmo com a alta do preço médio nacional do etanol, o combustível se apresenta como um alternativa viável em mais estados, se comparado à gasolina, atraindo consumidores em busca de economia. Além disso, o etanol também oferece mais vantagens ambientais, emitindo menos poluentes na atmosfera, algo que contribui para uma mobilidade de baixo carbonoerdquo;, acrescenta Pina. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log.

article

PBio e BB assinam acordo para fortalecer produção de biocombustíveis

A Petrobras Biocombustível (PBio), subsidiária integral da Petrobras, e o Banco do Brasil (BB) assinaram, nesta segunda-feira (18), durante a Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, acordo de cooperação técnica para identificar iniciativas voltadas à promoção de biocombustíveis e fontes de energia renovável, incluindo a aquisição de insumos de fornecedores e de cooperativas de pequenos produtores. A vigência do acordo será de cinco anos. eldquo;O acordo entre a BB e PBIO é uma iniciativa importante para identificar sinergias no segmento de biocombustíveis. O BB tem soluções de apoio e financiamento para a cadeia produtiva do biodiesel e atua junto a empresas agroindustriais e cooperativas de agricultura familiar; a PBIO tem relevante expertise e atuação na produção e comercialização de biodiesel e está entrando em nova etapa, sua atuação deve ser potencializada considerando novas oportunidades de negócios abertas pela transição energética justaerdquo;, disse o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. A cooperação ainda tem o objetivo de avaliar oportunidades de desenvolvimento na cadeia de negócios dos biocombustíveis, estimulando a atuação sustentável em todo o ciclo produtivo dessa energia renovável, com responsabilidade ambiental, social e econômica. eldquo;O desenvolvimento de novas cadeias de suprimento de matérias primas, com inclusão social, é um dos pilares da nossa estratégia. O acordo com o BB nos permite avançar com mais robustez e velocidade nesse processoerdquo;, afirma o Presidente da PBIO, Alex Gasparetto. Para o BB, a assinatura deve contribuir para o compromisso brasileiro de alcançar as metas de sustentabilidade do setor energético e alinhadas com os objetivos globais para a transição para uma economia de baixo carbono. eldquo;Nos últimos dois anos somamos R$ 36 bilhões em captações externas para projetos de bioeconomia, transição energética e agricultura sustentável, por exemplo. São investimentos que transformam a vida de quem produz matérias-primas e insumos importantes para os mais diversos setores da economia. Tudo isso respeitando os nossos povos tradicionais e os biomas brasileiroserdquo;, disse a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. Sobre a PBio Fundada em 2008, a PBio é uma subsidiária integral da Petrobras, atuante nos segmentos de produção de biocombustíveis e comercialização de enxofre, proprietária de três usinas de biodiesel: duas operacionais situadas em Candeias (BA) e em Montes Claros (MG) e uma em Quixadá (CE), que está hibernada. No início de novembro deste ano, a Petrobras anunciou o encerramento do projeto de desinvestimento da Pbio. A decisão, alinhada aos direcionadores estratégicos vigentes, considerou a atuação da Petrobras em negócios de baixo carbono, diversificando o portfólio de forma rentável e promovendo a perenização da companhia.

article

MME debate governança da Aliança Global de Biocombustíveis e comemora novos avanços na COP29

O Ministério de Minas e Energia (MME) participou de reunião sobre a governança da Aliança Global de Biocombustíveis (GBA, na sigla em inglês), nesta segunda-feira (18/11). O encontro marcou a comemoração de avanços significativos, incluindo o lançamento oficial do site da GBA, realizado durante a COP29. Com a recente entrada do Camboja, a Aliança conta agora com 28 membros, consolidando-se como uma plataforma multilateral essencial para a promoção de combustíveis sustentáveis. Representando o ministro Alexandre Silveira, o secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes, enfatizou a relevância do trabalho conjunto entre países. "A Aliança Global de Biocombustíveis é uma iniciativa essencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em setores desafiadores, como transporte e energia. O modelo de governança proposto reflete um compromisso com a transparência e a inclusão, além de promover uma gestão eficiente e colaborativa", destacou. Durante o encontro, foi reforçada a importância de estabelecer padrões internacionais para facilitar o comércio global de combustíveis sustentáveis, assim como a necessidade de compartilhar boas práticas e oferecer suporte técnico aos países membros, visando fortalecer a integração regional e expandir mercados. O Brasil, como membro fundador, reafirmou seu compromisso em liderar discussões globais sobre a produção e uso de combustíveis sustentáveis, contribuindo ativamente para a governança da Aliança. "Estamos prontos para colaborar na construção de um futuro mais sustentável, promovendo biocombustíveis como uma solução chave para a transição energética global", concluiu o secretário. (Via MME)

article

Corteva e BP planejam produzir bioinsumos para combustível de aviação

A Corteva, multinacional que atua no setor de sementes, defensivos e biológicos, e a multinacional britânica de energia BP anunciaram sua eldquo;intenção de formar uma parceria estratégicaerdquo; para o desenvolvimento de bioinsumos de baixo carbono destinados à produção de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF, na sigla em inglês). O plano das duas empresas inclui a criação de uma joint venture, com a meta de produzir e fornecer matérias-primas provenientes de cultivos agrícolas, como mostarda, girassol e canola, para a produção de combustível. A parceria tem como objetivo alcançar uma produção de até um milhão de toneladas métricas de insumos para SAF até 2035. A colaboração entre as empresas também visa atender às metas de sustentabilidade previstas por vários países, especialmente na União Europeia, onde uma exigência de uso de pelo menos 20% de SAF nos aeroportos do bloco entra em vigor em 2025, com aumento gradual até 70% até 2050, explica o comunicado. A Corteva planeja estabelecer contratos com agricultores da América do Norte, América do Sul e Europa, que cultivarão as sementes especialmente desenvolvidas pela empresa para a produção de bioinsumos compatíveis com as normas ambientais da União Europeia (RED III) e com as políticas de incentivo de baixo carbono dos Estados Unidos. "Esta parceria é uma prova de que a agricultura pode continuar a ser parte da solução para as oportunidades de descarbonização do mundo", disse Brook Cunningham, Diretor de Estratégia da Corteva. "Vemos um grande potencial em uma parceria com a Corteva - juntos, estamos bem posicionados para entregar valor ao aproveitar a tecnologia da Corteva, suas relações com os produtores, e as capacidades de refino e comercialização da BP", disse Emma Delaney, vice-presidente executiva de clientes e produtos da BP. As duas empresas antecipam a finalização do acordo em 2025, com o início da operação para o final do mesmo ano.

article

Diesel comum e S-10 iniciam novembro com preço médio em alta, aponta Edenred Ticket Log

Tanto o diesel comum quanto o diesel S-10 fecharam a primeira quinzena de novembro em alta em relação ao fechamento de outubro, segundo os dados mais recentes da análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. O preço médio do litro do tipo comum foi encontrado a R$ 6,12, com alta de 0,16%, enquanto o diesel S-10 foi comercializado à média de R$ 6,20, um aumento de 0,32% na mesma comparação. eldquo;O preço médio do Diesel S-10 aumentou em todas as regiões do País, enquanto o tipo comum teve queda apenas no Norte, de 1,19%, e estabilidade no Nordeste, ficando mais caro em todas as demais regiõeserdquo;, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. A Região Norte apresentou o maior preço médio para os dois tipos de diesel, atingindo R$ 6,67 no comum e R$ 6,62 no S-10. Já os menores preços médios foram encontrados na Região Sul do País: R$ 5,93 na média do litro do diesel comum e R$ 6,01 para o diesel S-10. Mesmo assim, o Sul aparece como a região com as maiores altas no preço médio do combustível: aumento de 0,34% para o diesel comum e de 0,50% no diesel S-10. Entre os estados e o Distrito Federal, a maior redução no preço do diesel comum foi registrada no estado do Amazonas, onde o combustível teve queda de 3% em seu preço, passando a custar R$ 6,47. Já o maior aumento ocorreu no estado do Acre, passando para R$ 7,60 - o mais caro entre todos os estados do País endash; devido à alta de 2,56%. Já o diesel comum mais barato foi encontrado em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, que mesmo após registrarem aumentos de 0,85%, 0,51% e 0,34%, respectivamente, empataram com preço médio de R$ 5,93. O diesel S-10 registrou a maior alta em Rondônia: aumento de 1,76%, passando a custar R$ 6,93. O Amazonas foi o estado com a maior redução, de 2,59%, atingindo o preço médio de R$ 6,39. O menor preço nesta primeira quinzena de novembro para o S-10 foi de R$ 5,98, registrado no Paraná, mesmo após aumento de 0,34%. Já o maior preço foi no Acre, onde após uma alta de 1,61%, o diesel S-10 chegou a custar R$ 7,57. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Edenred Mobilidade)

Como posso te ajudar?