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Lula defende que Petrobras venda gasolina e diesel diretamente a grandes consumidores para baratear

O presidente Lula defendeu que a Petrobras venda gasolina, diesel e gás de forma direta aos consumidores para baratear seus preços. Hoje, todos esses combustíveis passam por redes de distribuidoras, que os revendem aos postos antes de chegar ao cliente final. emdash; A Petrobras tem que tomar uma atitude. A gente precisa vender diesel para os grandes consumidores direto, se puder comprar direto, para que a gente possa baratear o preço do diesel. Se a gente puder vender gasolina direto, se puder vender gás direto... porque o povo, no fundo, é assaltado pelo intermediário. E a fama fica com o governo emdash; disse Lula, que voltou a criticar a privatização da BR Distribuidora (hoje Vibra). Ele participou, nesta segunda-feira, de um evento promovido pela Petrobras no Terminal da Baía de Ilha Grande (Tebig), em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, com a presença do vice-presidente, Geraldo Alckmin; de Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia; além de Magda Chambriard, presidente da Petrobras, e Sérgio Bacci, presidente da Transpetro. No evento em Angra, a presidente da Petrobras Magda Chambriard afirmou que, se obtiver licença para exploração de petróleo na Margem Equatorial, e#39;vai fazer tudo de forma segurae#39;. Em seu discurso, Lula disse que o povo brasileiro não tem as informações necessárias para que possa fazer juízo de valor. emdash; Então, quando sai um anúncio do diesel, da gasolina e do gás, a Petrobras leva a fama e o governo federal leva a fama. E, muitas vezes, a Petrobras não tem culpa nenhuma. O povo não sabe que a gasolina sai da Petrobras a R$ 3,04 e chega na bomba a mais de R$ 6,49. Ou seja, é vendida pelo dobro emdash; afirmou Lula, ao comentar que o mesmo ocorre com o diesel e o gás. emdash; O botijão de gás de 13 quilos sai da Petrobras a R$ 35 e é entregue a R$ 120 ou R$ 140, dependendo do ICMS. O povo paga o triplo. Lula lembrou ainda de uma conversa com Magda: emdash; Eu falei para a Magda que é importante informar a população disso. É para o povo saber quem xingar quando aumenta. O povo tem que saber quem é o filha da mãe disso. Reajuste de combustíveis Na última semana, os preços da gasolina e do diesel voltaram a subir nos postos, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Para a semana entre os dias 9 e 15 deste mês, o valor médio da gasolina na bomba chegou a R$ 6,37, maior que os R$ 6,35 da semana anterior. No caso do diesel, o preço médio chegou a R$ 6,39, acima dos R$ 6,38 da semana passada. Gasolina e diesel estão com seus preços no maior patamar desde o início do governo Lula. Desde a semana do dia 19 de janeiro, a gasolina vem atingindo recordes de preço. Na semana de 19 de janeiro, o valor médio foi de R$ 6,19, o maior até então. Em 2024, o preço da gasolina havia atingido o máximo de R$ 6,15. Desde o início deste mês, os preços da gasolina e do diesel tiveram aumento do ICMS em todo o Brasil. O imposto estadual da gasolina passou de R$ 1,3721 para R$ 1,4700 por litro a partir do dia 1 deste mês. No caso do diesel, o ICMS subiu R$ 0,06, passando de R$ 1,0635 para R$ 1,1200 por litro. Além disso, a Petrobras aumentou o preço do diesel para as distribuidoras há duas semanas. O valor por litro passou a ser de R$ 3,72, em alta de mais de 6%. Foi o primeiro reajuste da estatal no combustível desde 2023.

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Petróleo sobe com ataque a estação no Mar Cáspio, enquanto negociações Rússia-Ucrânia se aproximam

Os preços do petróleo subiram nesta segunda-feira após um ataque a uma estação de bombeamento de oleoduto no Mar Cáspio reduzir os fluxos a partir do Cazaquistão, enquanto os investidores monitoravam os desdobramentos de um possível acordo de cessar-fogo entre Moscou e Kiev, que poderia aliviar as sanções e aumentar os suprimentos globais. O dólar, que oscilou perto de uma mínima de dois meses após dados de varejo dos EUA mais fracos do que o esperado para janeiro, também impulsionou os preços do petróleo, tornando o petróleo mais barato para compradores de fora dos EUA. Os contratos futuros do petróleo Brent encerraram em US$75,22 por barril, subindo 48 centavos. O petróleo bruto dos EUA (WTI) subiu 65 centavos, para US$71,39 por barril, sem liquidação no horário normal devido ao feriado do Dia do Presidente dos EUA. O feriado levou a volumes de negociação relativamente reduzidos. Os preços do petróleo receberam suporte depois que drones atingiram a estação de bombeamento do oleoduto Kropotkinskaya, na região de Krasnodar, no sul da Rússia, reduzindo os fluxos de petróleo do Cazaquistão para os mercados mundiais pelos produtores ocidentais, incluindo a Chevron e a Exxon Mobil, informou o Caspian Pipeline Consortium na segunda-feira. O CPC, que é o operador da estação, classificou o ataque como um ato de terrorismo, sem especificar que a Ucrânia havia enviado os drones. No entanto, um funcionário do serviço de segurança da Ucrânia disse que Kiev havia atacado a estação e uma refinaria de petróleo próxima usando drones. Os ataques ocorreram no momento em que o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, e a Rússia se preparam para as primeiras negociações na Arábia Saudita nos próximos dias. Líderes europeus realizaram uma reunião de emergência em Paris na segunda-feira, após o anúncio de Trump de uma possível reunião iminente com o presidente russo Vladimir Putin, com o Reino Unido dizendo que estava preparado para enviar tropas de manutenção da paz para apoiar um possível acordo de paz na Ucrânia. (Reuters)

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Sincopetro diz que governo busca culpados para alta de combustíveis

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro) rebateu, na noite desta segunda-feira (17), uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na qual o mandatário disse que eldquo;o povo é, no fundo, assaltado pelo intermediárioerdquo; quando se trata dos preços dos combustíveis. Em nota, José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sincopetro, afirmou que eldquo;é evidente a tentativa do governo federal em buscar culpados para o aumento dos preços dos combustíveiserdquo;. Mais cedo, Lula disse que o povo brasileiro não teria eldquo;as informações necessárias para que ele possa fazer o juízo de valorerdquo; e compreender as causas por trás de aumentos de combustível. eldquo;Quando sai um anúncio do diesel, da gasolina e do gás, a Petrobras leva a fama e, muitas vezes, não tem culpa nenhuma. O povo precisa saber quem xingar na hora que aumentaerdquo;, indagou o presidente, apontando para o ICMS endash; cobrado pelos estados endash; e as empresas como culpados pelos preços altos dos combustíveis. O petista indicou que a Petrobras deveria tomar uma atitude e buscar alternativas para baratear os preços, como a venda direta do combustível ao consumidor. O Sincopetro ressaltou que eldquo;os postos revendedores são o último elo da cadeia de combustíveis obrigados por lei a adquirir combustíveis do setor de distribuição, setor esse que é o cliente da Petrobras e responsável pelo repasse de toda e qualquer variação que ocorra de custos, impostos e margens aos preços de aquisição dos postos de combustíveiserdquo;. eldquo;A referida declaração não surtiu efeito algum nos demais elos de composição dos preços dos combustíveis no Brasil, pois estes conhecem cada componente com clareza, e isso não está somente ligado à margem de lucro da revenda e sim à outros fatores de mercado como tributos (federais e estaduais), transportes, margens das distribuidoras, entre outros, incluindo o próprio vai-e-vem do governo em manipular os preçoserdquo;, pontuou Gouveia. Com base em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Sincopetro argumentou que o setor tem inclusive buscado amenizar o impacto da alta dos preços dos combustíveis ao consumidor final.

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Petrobras descobre nova camada de óleo no pré-sal da Bacia de Santos

A Petrobras confirmou na sexta-feira (14) nova acumulação de petróleo na zona inferior ao reservatório principal do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. O volume foi identificado por meio de testes em uma profundidade de 5.600 metros. De acordo com nota divulgada pela empresa, na inspeção foram usados perfis elétricos gerados por sonda introduzida em nova perfuração, para identificar caraterísticas geológicas e hidrológicas. O material gerado ainda está em análise pelos laboratórios da Petrobras. A nota esclarece que eldquo;o Consórcio da Jazida Compartilhada de Búzios, formado pela Petrobras como operadora (participação de 88,98%), em parceria com a CNOOC (7,34%) e a CNPC (3,67%), tendo a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) como gestora, dará continuidade às análises dos resultados para continuidade das atividades na área". Produção média anual Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a produção média anual de petróleo e gás natural foi, em 2024, de 4,322 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). Desses, foram produzidos 3,358 milhões de barris por dia (bbl/d) de petróleo. Cerca de 78% desta produção foi proveniente de reservatórios da camada pré-sal, uma formação localizada entre mil e 6 mil metros de profundidade abaixo do nível do mar. O campo de Búzios é considerado o maior do mundo em águas ultraprofundas e fica localizado no Rio de Janeiro, a 189 quilômetros da costa. Opera com produção em larga escala desde março de 2015, e no último ano ultrapassou a marca de 1 bilhão de barris de petróleo produzidos, no mês de março. De acordo com o Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP, em 2024, a produção do campo de Búzios aumentou 2,40% em relação ao ano de 2023, representando 19,53% da produção marítima.

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Preço do diesel comum dispara 4,65% na 1ª quinzena de fevereiro, aponta IPTL

O preço do diesel disparou na primeira quinzena de fevereiro, conforme o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que monitora as transações em 21 mil postos de abastecimento do Brasil. Ante o mesmo período do mês anterior, o preço médio por litro do diesel comum subiu 4,65%, de R$ 6,23 para R$ 6,52; e o do diesel S10 subiu 4,93%, de R$ 6,29 para R$ 6,60. O diretor-geral de mobilidade da Endered Brasil, Douglas Pina, observa que os aumentos refletem o reajuste de R$ 0,06, por litro, no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), pelos Estados, e o aumento de R$ 0,22, por litro, feito pela Petrobras nos preços em seu parque de refino. Ambos entraram em vigor no dia 1º de fevereiro. O dólar e a valorização do petróleo também influenciaram para a alta. eldquo;Esses ajustes ocorrem em um contexto de encarecimento dos combustíveis já identificado pelo IPTL desde dezembro, impulsionado pela valorização do petróleo no mercado internacional e pelas variações cambiais, que afetam os custos de importação e distribuiçãoerdquo;, diz Pina. As diferenças por região do País O Sul e o Centro-Oeste apresentaram o maior aumento porcentual para o diesel comum, 4,79%. Com isso, o preço médio por litro subiu para R$ 6,34 no Sul e R$ 6,56 no Centro-Oeste. O diesel S-10 também teve seu maior aumento no Sul, de 5,24%, atingindo preço médio de R$ 6,43 por litro. Ainda assim, os maiores preços médios foram encontrados no Norte, onde o comum chegou a R$ 7,03 (+3,08%) e o S-10 a R$ 6,89 (+3,61%). No Sudeste, os preços chegaram a R$ 6,40 para o litro de diesel comum (+4,23%) e R$ 6,51 para o de S-10 (+4,66%).

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Inflação corrói a renda das famílias

Oaumento recente de preços dos alimentos e de outros itens, como transporte, educação, saúde e cuidados pessoais, tem corroído o orçamento das famílias e reforçado a sensação de perda do poder de compra. As classes D e E são as mais afetadas pela inflação elevada. Em dezembro, segundo a consultoria Tendências, sobravam só R$ 20,60 para famílias de menor renda, após os gastos com itens básicos, ante uma média de R$ 41,90 nos demais segmentos da população. Pelos cálculos da empresa, a alta média de preços dos itens essenciais foi de 5,8% em 2024, superando a inflação oficial, apurada pelo IBGE, de 4,8%. Nos últimos meses, Karolina Nonato precisou reorganizar o seu orçamento doméstico: o carro deixou de fazer parte do dia a dia devido ao alto preço do combustível, a pesquisa em busca da comida mais barata aumentou e ela e a filha de 17 anos começaram a priorizar atividades gratuitas aos fins de semana. eldquo;Houve muitos ajusteserdquo;, conta a fisioterapeuta de 38 anos que vive no Ipiranga, zona sul de São Paulo, e trabalha com processos de qualidade no setor de tecnologia. eldquo;Claramente, houve um impacto negativo dos preços. Me atrapalha muito ter de direcionar um valor a mais para fazer a compra do mês, além do benefício que a empresa me dá, que já é bom. Não é que eu compre muita coisa. É realmente o básico.erdquo; A sensação de perda do poder de compra não é exclusiva dela. A inflação elevada tem corroído o orçamento das famílias brasileiras e preocupado o governo, cuja aprovação medida pelo Instituto Datafolha caiu para 24%, a pior marca de todos os mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No ano passado, a renda disponível diminuiu e inverteu a melhora observada em 2023. Sob pressão Levantamento indica que maior parte dos itens essenciais subiu em 2024, comprometendo a renda Em dezembro de 2024, de cada R$ 100 recebidos, as famílias tinham disponíveis R$ 41,90 após gastar com itens essenciais, de acordo com um levantamento realizado pela consultoria Tendências. Em 2023, o valor que sobrava era de R$ 42,40. O tamanho da renda disponível é calculado pela consultoria com base numa cesta básica de consumo, que acompanha a inflação de itens considerados essenciais, como alimentação no domicílio, saúde, cuidados pessoais, transporte e educação. eldquo;Todos os itens essenciais, principalmente os mais pesados, pressionaram muito em 2024erdquo;, diz Isabela Tavares, economista da Tendências. Nos cálculos da consultoria, a inflação dos itens essenciais encerrou o ano passado em 5,8%, acima dos 4,8% apurados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). eldquo;É uma pressão bem forte.erdquo; Em 2023, o orçamento das famílias ganhou algum fôlego devido ao impulso que recebeu em 2022, quando houve a redução do preço dos combustíveis no governo Jair Bolsonaro, em meio ao acirrado processo eleitoral. Em dezembro daquele ano, a renda disponível das famílias era de 42,4% endash; ou seja, de cada R$ 100 recebidos, sobravam R$ 42,40. eldquo;Agora, para 2025, acreditamos em uma estabilidade. A inflação de alguns itens essenciais deve desacelerar, como na parte de alimentos, mas ainda temos itens que pressionam bastanteerdquo;, diz Isabela. eldquo;E mesmo a alimentação segue num patamar ainda acima do IPCA geral. A inflação de itens essenciais deve fechar 2025 nos mesmos 5,8% de 2024. Por isso, a renda disponível deve continuar nesses patamares mais baixos.erdquo; ebull; A deterioração do orçamento das famílias brasileiras é ainda mais gritante quando se analisa em detalhe a renda disponível por classe social. Com renda domiciliar de R$ 3,4 mil, os brasileiros das classes D e E têm uma folga no orçamento de apenas R$ 20,6 de cada R$ 100 recebidos, segundo a análise realizada pela consultoria Tendências. No outro extremo, os brasileiros da classe A (com renda domiciliar de R$ 25,2 mil) conseguem uma sobra de R$ 51,5. eldquo;A população de baixa renda tem de repensar suas compras, mudar a cesta de consumo, para poder caber dentro do seu orçamentoerdquo;, afirma Anna Carolina Gouveia, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre) e responsável pela sondagem do consumidor. As pesquisas do Ibre também têm servido de termômetro para capturar essa deterioração no orçamento das famílias. O Índice de Confiança do Consumidor recuou pelo segundo mês seguido, para 86,2 pontos em janeiro, e chegou ao menor nível desde fevereiro de 2023 (85,7 pontos). Em dezembro e janeiro, a queda acumulada foi de oito pontos. eldquo;Esses focos de inflação colocam o consumidor sob alertaerdquo;, afirma Anna Carolina. eldquo;Além disso, houve o aumento da taxa de juros, o que vai complicar ainda mais o pagamento de dívidas. Tudo isso faz com que os consumidores fiquem mais pessimistas.erdquo; REFORÇO. O Orçamento corroído pela inflação leva os consumidores a buscar formas alternativas para cobrir as despesas. A fisioterapeuta Karoline Nonato, por exemplo, mora em uma casa que é dos pais e, com o orçamento apertado, só conseguiu voltar a cursar uma faculdade endash; agora de administração endash; porque recebe uma ajuda para pagar a mensalidade. eldquo;O mais difícil é manter esse fluxo de dinheiro para continuar pagando as mensalidadeserdquo;, diz. Ela se beneficia de uma parceria que a faculdade firmou com a fintech Yolo Bank, criada em 2023. Por meio do uso da inteligência artificial, a empresa consegue prever a inadimplência e, dessa forma, oferece um desconto mensal para o estudante que aceita ser cliente do banco endash; a receita da companhia é obtida com parte da redução da inadimplência das faculdades. Com foco na população das classes B, C e D, a Yolo Bank tem 700 mil estudantes como clientes e acordo com 76 faculdades. eldquo;Vemos espaço para chegar a 1,5 milhão de estudantes e a 100 universidades no segundo trimestre de 2026erdquo;, afirma Mauro Yolo, CEO e fundador da fintech. PESSIMISMO MAIOR. De qualquer forma, há hoje um pessimismo maior tanto em relação ao cenário atual quanto às expectativas futuras para a economia brasileira. Com a inflação em alta, no final de janeiro o Comitê de Política Monetária (Copom) promoveu um aumento de um ponto porcentual na taxa básica de juros, para 13,25% no mês passado. Na próxima reunião, em março, a expectativa é de que o Banco Central promova uma nova alta de mesma magnitude. No relatório Focus, elaborado semanalmente pelo BC, os analistas consultados projetam que a Selic deve terminar este ano em 15%. eldquo;O que tem pegado para o consumidor é a inflação e a taxa de juros muito alta. Os juros não vão ser resolvidos de uma hora para outra. É um problema de mais longo prazoerdquo;, afirma Anna Carolina. eldquo;Para ter uma retomada da confiança, é necessária uma melhora nos preços e a manutenção de uma situação favorável no mercado de trabalho.erdquo; ebull;

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