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"Nenhum país está pronto para abrir mão de petróleo", diz Lula sobre Margem Equatorial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou em entrevista à BBC News Brasil, concedida na quarta-feira (17), que ainda não chegou o momento de o mundo abrir mão do petróleo. Questionado sobre a prospecção de combustíveis fósseis na Margem Equatorial ele argumentou que nenhum país está preparado para uma transição energética capaz de prescindir do uso de petróleo. eldquo;Eu quero saber qual é o país do planeta que está preparado para ter uma transição energética capaz de abdicar do combustível fóssilerdquo;, afirmou Lula, ao defender a iniciativa da Petrobras de perfurar um poço exploratório em águas profundas no Amapá. O presidente frisou que apoia totalmente a transição energética, mas destacou que é necessário levar em conta a realidade de cada nação. Petrobras e defesa da exploração A Petrobras sustenta que a exploração da Margem Equatorial pode abrir uma nova fronteira energética no Brasil e contribuir para uma transição eldquo;justa, segura e sustentávelerdquo;. Segundo a estatal, o plano de prevenção já foi aprovado pelo Ibama, embora o processo de licenciamento ainda dependa de testes que simulam possíveis emergências. Lula afirmou que governo e empresa cumprem rigorosamente a legislação: eldquo;Se nós tivermos um problema, nós seremos responsáveis para cuidar desse problemaerdquo;, disse, ressaltando que a Petrobras tem a eldquo;melhor tecnologia de prospecção em águas profundaserdquo; e que eldquo;nunca teve um incidenteerdquo;. COP30 e liderança climática O presidente também foi questionado sobre o impacto de sua defesa da exploração na imagem do Brasil diante da COP30, que será realizada em novembro em Belém (PA). Para Lula, não há contradição, já que o país possui uma matriz elétrica composta em quase 90% por fontes renováveis, com forte potencial para expandir o uso de energia solar, eólica e de biomassa. eldquo;Nós estamos fazendo a maior revolução na transição energética que algum país está fazendoerdquo;, declarou, reafirmando seu compromisso com a realização da COP30 na Amazônia. Segundo ele, a escolha de Belém foi estratégica: eldquo;A COP foi escolhida para ser feita na Amazônia porque eu quero que o mundo, ao invés de falar sobre a Amazônia, conheça a Amazônia. É muito fácil fazer uma COP em Paris, em Dubaierdquo;.

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Setembro começa com etanol mais caro e gasolina em queda, de acordo com Edenred Ticket Log

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros registrou leve recuo de 0,16% na primeira quinzena de setembro em relação ao mesmo período de agosto, chegando a R$ 6,33. O etanol, por outro lado, ficou mais caro para os motoristas brasileiros, com preço médio de R$ 4,39, aumento de 0,92% na mesma comparação. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. eldquo;A gasolina seguiu em queda no início de setembro, dando continuidade ao movimento já registrado em agosto. Essa trajetória ajuda a aliviar um pouco os custos de abastecimento para os motoristas. O etanol, por sua vez, apresentou alta no mesmo período, o que diminui sua competitividade em várias regiões. Esse contraste reforça como o mercado de combustíveis pode variar em direções opostas a depender do produto, mesmo sem a ocorrência de reajustes oficiaiserdquo;, comenta Renato Mascarenhas, Diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade. Nas análises regionais do mesmo período, o IPTL registrou que a maioria das regiões acompanharam a tendência nacional de leve queda para a gasolina, com destaque para o Centro-Oeste, que registrou a maior redução do período, de 1,09% (R$ 6,36). O Sudeste foi a exceção, registrando estabilidade na primeira quinzena de setembro. Mesmo assim, mais uma vez, a região teve a gasolina mais barata, com preço médio de R$ 6,19. O Norte seguiu registrando a média mais cara: R$ 6,82(-0,29%). O etanol também apresentou seu maior recuo entre regiões no Centro-Oeste, de 0,69%, com preço médio de R$ 4,34. O Sudeste foi a única região do País a apresentar alta para o biocombustível, de 1,42%, registrando preço médio no período de R$ 4,28, ainda o menor do Brasil. Já o maior preço entre regiões do etanol seguiu sendo o do Norte: R$ 5,19 (-0,19%l). Estados Considerando as médias por estados, a maior alta para a gasolina foi verificada em Pernambuco, onde o combustível chegou a R$ 6,53 após aumento de 2,51%. Já a unidade federativa com maior redução no preço médio da gasolina foi o Distrito Federal, onde o combustível foi comercializado em média por R$ 6,32, após queda de 3,51%. O preço médio mais em conta para o bolso do consumidor nesta primeira quinzena de setembro para a gasolina foi o do Rio de Janeiro, de R$ 6,12 (estável). A gasolina com o maior preço médio do País foi registrada, novamente, no Acre: de R$ 7,42, após recuo de 0,93%. Para o etanol, a maior alta do País também ocorreu em Mato Grosso, de 1,87%, alcançando o preço médio de R$ 4,36. Já a maior redução do biocombustível foi registrada no Distrito Federal, de 3,98%, que fez com que o preço médio da capital nacional recuasse a R$ 4,58. O etanol mais caro do País na primeira quinzena de setembro foi o do Amazonas, com preço médio de R$ 5,47, após o estado registrar aumento de 0,55%. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 4,15, um aumento de 1,47% em relação à primeira quinzena de agosto, de acordo com o IPTL. eldquo;Atualmente, o IPTL mostra que, em 10 estados brasileiros, o etanol se apresenta como a opção mais vantajosa financeiramente em relação à gasolina, com destaque para os estados do Centro-Oeste. Além do custo, vale lembrar que o etanol também traz ganhos ambientais: por emitir menos poluentes, contribui para reduzir a pegada de carbono e impulsionar uma mobilidade mais sustentávelerdquo;, acrescenta Mascarenhas. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Edenred Ticket Log)

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Diesel brasileiro: cenário internacional afeta preços

O mercado de diesel no Brasil passa por mudanças relevantes em 2025, com uma inversão no perfil dos principais fornecedores do combustível. Entre janeiro e junho, a Rússia respondeu por 53% das importações, enquanto os Estados Unidos participaram com 19,5%. Em julho, os EUA se tornaram o principal fornecedor, com 45% do total, contra 35% da Rússia. O movimento reforça a dependência externa do país e aumenta a exposição a fatores geopolíticos. O aumento do fluxo vindo dos Estados Unidos tende a se consolidar nos próximos meses, dependendo do preço, da disponibilidade e do frete. O revezamento de fornecedores deve ser analisado sob a ótica de risco: ao reduzir a participação russa, o Brasil fica mais exposto a decisões políticas e comerciais americanas, que podem alterar custos e preços de forma rápida. eldquo;Ao buscar mais contratos com fornecedores americanos, o Brasil reduz a dependência russa no curto prazo; por outro lado, aumenta sua sensibilidade a decisões políticas e comerciais dos Estados Unidos, que podem alterar rapidamente o custo de importação e a previsibilidade de preçoserdquo;, comenta Vitor Sabag, do Gasola. A preocupação não é teórica. Em agosto, os EUA dobraram tarifas de importação sobre a Índia em resposta às compras de petróleo russo, mostrando como ajustes diplomáticos podem gerar impactos imediatos no mercado global. No caso brasileiro, eventuais sanções ou tarifas sobre o comércio de diesel atingiriam diretamente o transporte de cargas, a logística e o preço de mercadorias básicas, mesmo com o preço interno do combustível estável há quatro meses.

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Senado pode colocar teto para Imposto Seletivo sobre refrigerantes

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) colocou no segundo projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 108/2024), aprovado nesta quarta-feira (17) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, uma trava para a tributação de refrigerantes. A emenda acatada, do Izalci Lucas (PL-DF), diz que as alíquotas do Imposto Seletivo estabelecidas nas operações com bebidas açucaradas respeitarão o percentual máximo de 2%. "A presente emenda busca controlar os efeitos do aumento de carga que a reforma tributária imporá ao setor de bebidas açucaradas, notadamente à indústria de refrigerantes", diz o Izalci na justificativa da proposta. O Imposto Seletivo será aplicado sobre alguns bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente a partir de 2027. Para que isso ocorra, o governo Lula ainda precisa enviar ao Congresso um projeto com as alíquotas para cada um dos produtos que serão tributados. O objetivo é manter a carga atual de produtos como fumo e bebidas alcoólicas, que atualmente já é mais alta que outros itens. A lei determina que, se houver aumento de arrecadação com esse imposto, o governo será obrigado a reduzir a alíquota geral para os demais produtos. As bebidas açucaradas no Imposto Seletivo são os refrigerantes, classificados como águas minerais e gaseificadas adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes (NCM 2202.10.00). Atualmente, eles têm IPI (imposto sobre industrializados) de 2,6%. Os outros bens e serviços sujeitos ao Imposto Seletivo são: Veículo (exceto caminhão) Embarcação e aeronave Fumo Bebida alcoólica Minério de ferro, petróleo e gás natural Prêmios de loteria (concurso de prognóstico) e fantasy sport

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Fed corta taxa e BC mantém Selic; diferença de juro de EUA e Brasil cresce

O BC manteve a Selic em 15% ao ano. Nos EUA, o Fed cortou juro em 0,25 ponto porcentual. Diferença entre taxas deve desvalorizar o dólar. Pela segunda vez seguida, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a Selic em 15% ao ano, maior patamar desde julho de 2006. O ciclo de aperto dos juros havia sido interrompido em julho passado, depois de uma alta de 4,5 pontos porcentuais da taxa básica. O Copom não deu qualquer indicação explícita sobre os próximos passos da política monetária, diferentemente do que fez na reunião de julho endash; quando antecipou claramente uma nova manutenção da taxa, confirmada ontem. Em vez disso, apenas reforçou em comunicado sua postura eldquo;vigilanteerdquo; e repetiu que eldquo;não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriadoerdquo;. Também retirou do texto a menção à necessidade de eldquo;examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observadoserdquo;. eldquo;O comitê seguirá vigilante, avaliando se a manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à metaerdquo;, diz trecho do comunicado. Também ontem foi dia de definição de juros nos Estados Unidos, no que é conhecido no mercado como eldquo;superquartaerdquo;. Sob pressão do governo Trump, o Federal Reserve (Fed, o BC americano) cortou as taxas em 0,25 ponto porcentual ( mais informações na pág. B5). Segundo analistas, em tese a maior diferença de taxas entre os dois países pode levar grandes investidores internacionais a aumentar seus aportes no Brasil, com efeito positivo sobre o câmbio. Ainda em seu comunicado, o Copom afirmou que o cenário doméstico segue sendo marcado por eldquo;expectativas desancoradas ( ou seja, longe da meta de inflação do BC), projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalhoerdquo;. Já no campo externo, diz que há incerteza com a política econômica nos EUA. eldquo;O comitê segue acompanhando os anúncios referentes à imposição de tarifas comerciais pelos EUA ao Brasil, e como os desenvolvimentos da política fiscal doméstica impactam a política monetária e os ativos financeiros, reforçando a postura de cautela em cenário de maior incerteza.erdquo; O tom do comunicado reforçou entre analistas a avaliação de que a Selic não deve ser reduzida antes do início do próximo ano. eldquo;O comitê indica que não deve ter pressa em iniciar a discussão sobre redução na Selicerdquo;, disse a economista-chefe do banco Inter, Rafaela Vitoria. Ao manter o discurso de juro alto por período eldquo;bastante prolongadoerdquo;, o BC vai na contramão das expectativas do governo. Há poucos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a queda da Selic era eldquo;uma questão de diaserdquo;. Na mesma linha, mas menos imediatista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a dizer que eldquo;tudo leva a crererdquo; que o corte de juros vai começar nos próximos meses. ebull; Sem sinalização Diferentemente do que aconteceu em julho, o Copom não deu indicações sobre as próximas reuniões A taxa de juros em 15% ao ano mantém a renda fixa como principal destino para os investidores, recomenda Marcelo Mello, CEO da SulAmérica Vida, Previdência e Investimentos. Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), Tesouro Selic e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de grandes bancos atrelados ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), segundo ele, seguem oferecendo liquidez elevada e baixo risco, ao mesmo tempo que garantem retorno real atrativo diante de uma inflação em torno de 5% ao ano. A diferença de cerca de 10% ao ano no ganho real reforça a atratividade das aplicações conservadoras. Para investidores com planos de médio e longo prazos, Notas do Tesouro Nacional série B (NTNs-B) e Tesouro IPCA, argumenta Mello, aparecem como alternativas interessantes, com juros reais próximos de 7,5% ao ano para prazos de 10 a 15 anos. Esses papéis, indexados à inflação, oferecem proteção contra perda de poder de compra, mas exigem cautela de quem pretende vender antes do vencimento, já que estão sujeitos à marcação a mercado (ajuste diário do preço de ativos) e podem apresentar oscilações relevantes durante o período de aplicação. Outra alternativa, conforme Rafael Haddad, planejador financeiro do C6 Bank, são os papéis indexados à inflação (IPCA+), que podem proteger a carteira de eventuais surpresas no índice de preços e ainda garantir diversificação. A escolha entre pós-fixados e atrelados ao IPCA, diz ele, depende do perfil de cada investidor. DIVERSIFICAÇÃO. eldquo;Para os mais conservadores, a recomendação é manter a maior fatia em renda fixa. Já quem tem apetite para risco pode começar a abrir espaço para outras classes de ativos. Nesse grupo, a Bolsa volta a ganhar espaço nas carteiras como alternativa de diversificação de longo prazoerdquo;, diz Haddad. Ângelo Belitardo Neto, diretor de Gestão da Hike Capital, tem a mesma opinião. Segundo ele, já é possível pensar em uma diversificação gradual da carteira. Ele lembra que, embora a renda fixa siga como âncora diante do juro real elevado, o mercado de ações deve ser considerado. eldquo;Uma alocação progressiva em Bolsa, em degraus, captura dois vetores: melhora de atividade à frente e eventual início de ciclo de queda em 2026. O Ibovespa tem refletido esse adiantamento de ciclo nos últimos diaserdquo;, afirma. Na renda fixa, Belitardo Neto aconselha aproveitar a taxa de juros elevada a seu favor. Uma boa estratégia, segundo ele, é investir por um período de três a nove meses. Nesse tempo, é possível aproveitar o chamado eldquo;carregoerdquo; do CDI, que é a taxa de referência usada para a maioria dos investimentos de renda fixa no Brasil. O eldquo;carregoerdquo; é basicamente o rendimento que o investidor recebe apenas por manter o dinheiro aplicado, mesmo sem assumir grandes riscos. Outra forma de potencializar esse ganho é usar uma escada de vencimentos, ou seja, dividir os investimentos em diferentes datas de resgate. Isso permite reinvestir parte do dinheiro à medida que os juros vão mudando, aproveitando eventuais oportunidades. A pedido do E-Investidor, Fabio Gallo, colunista do Esta dão e professor de finanças na Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), fez uma simulação para analisar o desempenho de investimentos em renda fixa, levando em conta a Selic em 15% ( veja quadro nesta página). O estudo utiliza uma previsão de 4,83% para o IPCA, conforme o boletim Focus, e considera uma rentabilidade anual da poupança de 8,3%. A simulação abrange cálculos de rentabilidade bruta, líquida (após dedução de impostos e taxas) e real (ajustada pela inflação) para aplicações de R$ 10 mil em diferentes tipos de títulos. ebull;

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Monofasia da nafta é fundamental no combate a fraudes, afirma Pietro Mendes

A monofasia da nafta é fundamental no combate da sonegação de impostos, disse, nesta quarta-feira (17/9), o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Pietro Mendes ao estúdio eixos, durante o Fórum Nacional Energético. A nafta para produção de combustível foi incluída no regime de tributação monofásica no PLP 108/2024, segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, pelo relator, o senador Eduardo Braga (MDB/AM). O objetivo é coibir o uso indevido do produto como substituto da gasolina, e, assim, evitar fraudes. A monofasia significa o recolhimento de impostos em uma única fase da cadeia de transformação. O diretor comentou também que os projetos de lei do Congresso Nacional sobre o combate ao crime organizado no setor de combustíveis contribuem para a atuação da ANP e de todos os órgãos envolvidos. Entretanto, ele julga que ainda é necessária uma maior integração entre esses órgãos para que o monitoramento da agência desencadeie mais investigações. eldquo;A gente não consegue ter certeza da completude das informações que a ANP recebe, porque elas são declaratórias. Então, se você não tem acesso à base de dados das notas fiscais, por exemplo, um agente que faria jus à subvenção do diesel, que tinha um preço teto de comercialização, ele poderia omitir algumas notas fiscais naquele conjunto de informações e a ANP nunca iria sabererdquo;, disse o diretor. Confira os destaques da entrevista com o diretor da ANP, Pietro Mendes: Como alterações legislativas no setor de combustíveis impactam a ANP; Importância da monofasia da nafta; Base financeira de suporte às atividades criminosas; Integração entre órgãos fiscalizatórios; Importância da inteligência artificial para a ANP identificar fraudes; Necessidade de recomposição orçamentária da agência para que atividades de fiscalização não sejam interrompidas; Postergação da regulamentação da Lei do Gás.

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