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Congresso vê governo Lula acuado e propõe regulamentação da tributária à revelia de Haddad

O cenário de queda de popularidade e de crises internas do governo tem acuado a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que demora, por exemplo, para formalizar a apresentação dos projetos de regulamentação da reforma tributária. A avaliação é feita entre congressistas e consultores, que aproveitam o vácuo e ampliam o poder das frentes parlamentares. À revelia do Ministério da Fazenda, as frentes já apresentaram três propostas para garantir seus interesses e digitais no regramento do imposto seletivo - conhecido como imposto do pecado -, na desoneração da cesta básica e nos contratos de longo prazo. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), distribuiu os textos para as comissões nesta sexta, 05. A equipe econômica ainda não enviou nenhuma proposta. Nesta semana, as frentes farão uma força tarefa e esperam concluir os trabalhos dos 19 GTs paralelos, entregando até mais 16 projetos, entre eles o de combustíveis e biocombustíveis. eldquo;A atuação das frentes é a nova forma de poder do lobby. A briga é de conteúdo. Os setores criam o relacionamento com o Congresso e a sociedade civil e não ficam mais dependendo do Executivoerdquo;, afirmou à Coluna do Estadão o consultor político e diretor executivo da Action RelGov, João Henrique Hummel. O consultor está à frente de quatro das maiores frentes: biodiesel, comércio e serviços, empreendedorismo e mineração sustentável. Ele também foi o criador da Frente Parlamentar da Agropecuária, onde tem forte influência até hoje. Hummel não tem dúvidas de que esses grupos conseguem emparedar o governo. eldquo;Totalmente. Agora a gente consegue propor. Eu não preciso mais sentar com o governo para aprovar um projeto de lei. A frente está suprindo a capacidade técnica, jurídica, de propor leis, propor políticas públicaserdquo;, avaliou. O diretor executivo da Action RelGov observa que, diferentemente do passado, quando praticamente se implorava para conseguir uma agenda no governo, agora as frentes estão com tanta força que as autoridades aceitam os convites para ir à reunião desses grupos, ouvir as demandas e entender como estão conduzindo as discussões para projetos no Congresso. eldquo;Eles sabem que, se não forem, a gente convoca. Não há mais opção de não dialogar com a frenteerdquo;, concluiu. Desde o início do ano, os 19 GTs paralelos da regulamentação da reforma tributária fizeram cerca de 150 reuniões e 17 audiências públicas. eldquo;É um trabalho com objetivo definido claramente, análise diária e persistência. É bom para a sociedade e para os parlamentares, ou você acha que os deputados gostam de ser surpreendidos com um texto que chega em regime de urgência, diretamente no plenário, sem ter sido discutido e sem ninguém saber direito o que há nele?erdquo;, indagou. Ao apresentar os projetos antes do envio das propostas do governo, que também tem GTs trabalhando na regulamentação da reforma, as frentes ganham protagonismo na pauta. E, mesmo se o governo colocar urgência nas matérias enviadas para encabeçar a proposta, tudo que foi protocolado pelas frentes é anexado ao texto. (Coluna Por Roseann Kennedy)

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ANP: Preços do etanol sobem em 17 Estados e no DF, caem em 5 e ficam estáveis em outros 4

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 17 Estados e no Distrito Federal, caíram em 5 e ficaram estáveis em 4 nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,67% ante a semana anterior, de R$ 3,59 para R$ 3,65 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu de R$ 3,43 para R$ 3,48. A maior alta porcentual na semana, de 6,27%, foi registrada no Distrito Federal, onde o litro passou de R$ 3,51 para R$ 3,73. A maior queda porcentual, de 1,60%, ocorreu em Mato Grosso, com o litro passando de R$ 3,12 para R$ 3,07. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em Mato Grosso. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,07, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Amapá, de R$ 4,94 o litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 1,96%, a R$ 3,65. A maior alta no período, de 15,84%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Mato Grosso, de 3,46%. Etanol x gasolina O etanol foi mais competitivo em relação à gasolina em 11 Estados e no Distrito Federal nesta semana. Na média dos postos pesquisados no País, no período o etanol tinha paridade de 63,37% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. O etanol era mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes Estados: Acre (69,15%), Amazonas (67,77%), Espírito Santo (68,95%), Goiás (65,70%), Mato Grosso (52,75%), Mato Grosso do Sul (61,70%), Minas Gerais (65,43%), Paraná (64,83%), Rio de Janeiro (69,81%), São Paulo (62,14%) e Tocantins (69,56%), além do Distrito Federal (64,76%). No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. (Estadão Conteúdo)

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ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 14 unidades da Federação

Entre os dias 1/4 e 4/4, a ANP fiscalizou o mercado de combustíveis em 14 unidades da Federação, em todas as regiões do país. Nas ações, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, a adequação dos equipamentos e dos instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, bem como as documentações de autorização de funcionamento das empresas e as relativas às movimentações dos combustíveis. Além das ações de rotina, a Agência também participou de ação conjunta com o Procon de Campo Grande (MS), Procon Tocantins, Delegacia de Polícia de Proteção aos Direitos do Consumidor, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, entre outros. Veja abaixo os resultados das principais ações nos segmentos de postos e distribuidoras de combustíveis líquidos; revendas e distribuidoras de GLP (gás de cozinha); entre outros. Distrito Federal Os agentes da ANP estiveram em dez postos revendedores de combustíveis e em 14 revendas de GLP de Planaltina e Samambaia. Um posto de combustíveis de Samambaia foi autuado por apresentar defeito no termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade). Não houve irregularidades em Planaltina. Goiás No estado, os fiscais da ANP vistoriaram 25 postos revendedores de combustíveis, uma revenda de lubrificantes e uma revenda de GLP das cidades de Goiânia, Planaltina de Goiás e Valparaíso de Goiás. Em Valparaíso de Goiás, dois postos de combustíveis foram autuados. Um, por não possuir todos os equipamentos para análise da qualidade dos combustíveis quando solicitado pelos consumidores e outro por apresentar termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) com defeito. Em Planaltina de Goiás, sete postos de combustíveis foram autuados, sendo que um teve dois bicos interditados por irregularidades nos volumes dispensados pelas bombas. As outras autuações foram por motivos como: não identificar corretamente o fornecedor do combustível nas bombas; defeito no termodensímetro; não possuir documentos obrigatórios; irregularidades cadastrais; e não contratar laboratório conveniado para execução do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC). Mato Grosso do Sul Em Campo Grande, houve fiscalização em dois postos de combustíveis e em uma revenda de GLP. Nenhuma irregularidade foi encontrada. As ações foram realizadas, em nome da ANP, pelo Procon de Campo Grande, órgão que possui Acordo de Cooperação Técnica e Operacional com a Agência. Mato Grosso Na semana, foram fiscalizados quatro postos revendedores de combustíveis de Cuiabá e Várzea Grande. As ações foram realizadas, em nome da ANP, pelos Procons municipais das respectivas cidades, que possuem Acordos de Cooperação Técnica e Operacional firmados com a Agência. Nenhuma irregularidade foi encontrada. Tocantins Houve ação de fiscalização em um posto de combustíveis de Rio dos Bois e nenhuma irregularidade foi encontrada. As ações foram realizadas em nome da ANP pelo Procon Tocantins, órgão estadual que mantém Acordo de Cooperação Técnica e Operacional com a Agência. Ceará Os fiscais da ANP estiveram em dez agentes econômicos, entre postos de combustíveis e revendas de GLP, das cidades de Fortaleza, Horizonte e São Gonçalo do Amarante. Em Horizonte, um revendedor de GLP foi autuado por não atender às normas mínimas de segurança. Em Fortaleza e São Gonçalo do Amarante, dois postos de combustíveis foram autuados por irregularidades cadastrais e por apresentar medida-padrão em desacordo com as normas. Esse equipamento é utilizado no teste de volume, que pode ser exigido pelo consumidor. Pernambuco No estado, houve fiscalização em seis postos de combustíveis de Caruaru, Jaboatão dos Guararapes e Recife. Um estabelecimento em Caruaru foi autuado e interditado por armazenamento de combustíveis em desacordo com a legislação e por apresentar medida-padrão em desacordo com as normas. Amazonas Foram realizadas quatro fiscalizações em revendas de GLP e nove em postos de combustíveis de Manaus. Não houve autuações. Rio Grande do Sul Ao todo, 25 postos de combustíveis, duas revendas de GLP e dois revendedores de óleo lubrificante foram fiscalizados em Santa Maria, Sapucaia do Sul, Igrejinha, Dois Irmãos e Porto Alegre. Na capital, os agentes da ANP atuaram em uma ação conjunta com a Delegacia de Polícia de Proteção aos Direitos do Consumidor, da Polícia Civil. Houve autuação com interdições de bicos e tanques em dois postos, sendo um de Sapucaia do Sul e outro de Igrejinha, por motivos como: comercialização de combustíveis fora das especificações da ANP (dois bicos e um tanque de gasolina aditivada e quatro bicos e um tanque de gasolina comum interditados); comercializar GNV com pressão acima da permitida pela legislação (quatro bicos de GNV interditados); e operar com irregularidades no volume dispensado pela bomba (um bico de óleo diesel S500 comum interditado). Em Porto Alegre e em Santa Maria, duas revendas de GLP foram interditadas por não possuírem autorização da ANP para funcionar. Na capital, os agentes ainda apreenderam 23 litros de lubrificantes em dois revendedores de óleo lubrificante por falta de registro dos produtos. Em Sapucaia do Sul, Dois Irmãos e Porto Alegre, cinco postos de combustíveis foram autuado por irregularidades como: não possuir todos os equipamentos necessários para análise dos combustíveis; possuir painel de preços em desacordo com as normas; não identificar na bomba o fornecedor do combustível comercializado; possuir tanques de armazenamento de combustíveis líquidos não interligados à bomba medidora, nem ao equipamento filtrante. Santa Catarina No estado, os fiscais da ANP vistoriaram três postos de combustíveis de Itajaí e Camboriú. Um estabelecimento de Camboriú foi autuado por não dispor de termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade). Paraná No estado, os fiscais da ANP estiveram em dez agentes econômicos, sendo oito postos de combustíveis e dois transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) de Antônio Olinto, Contenda, Curitiba, Lapa, Piên e São Mateus do Sul. Em Curitiba, um posto revendedor de combustíveis foi autuado por rompimento de lacres de interdição anterior da ANP. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. Rio de Janeiro Na semana, foram fiscalizados oito revendedores de combustíveis automotivos localizados no município do Rio de Janeiro. Um revendedor foi autuado e teve um bico de GNV interditado por comercializar o produto ao consumidor à pressão máxima de abastecimento superior à permitida, que é de 220 bar. São Paulo Ao todo, 67 agentes econômicos foram vistoriados, sendo 55 postos de combustíveis, 11 revendas de GLP e um produtor de lubrificante acabado, das cidades de Americana, Diadema, Guarulhos, Iperó, Mogi das Cruzes, Nova Odessa, Osasco, Pereiras, Porto Feliz, São Caetano do Sul, Rio Grande da Serra, São Lourenço da Serra, São Paulo, Tietê e Valinhos. Em Pereiras, uma revenda de GLP foi interditada totalmente por não possuir autorização para funcionar e por não atender às normas mínimas de segurança. No local, foram apreendidos 34 botijões de 13kg (P-13) e dois de 20kg (P-20). Em São Paulo, um posto de combustíveis foi autuado e interditado totalmente (oito bicos e quatro tanques) por comercializar etanol hidratado fora das especificações, inclusive com a presença indevida de metanol. Em Americana e São Paulo, cinco postos de combustíveis foram autuados por: não funcionar em horário mínimo estabelecido pela ANP; não dispor de termodensímetros instalados em bombas de etanol; recusar o fornecimento de amostras dos combustíveis automotivos comercializados para monitoramento da qualidade; não possuir todos os equipamentos necessários para a realização dos testes de qualidade dos combustíveis, que podem ser exigidos pelos consumidores; não possuir documentos obrigatórios; operar tanque que não se encontra interligado ao equipamento medidor ou filtrante; e irregularidades cadastrais. Não houve irregularidades nas demais cidades. Minas Gerais Em Minas Gerais, os agentes da ANP realizaram vistorias nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ibirité, Lagoa Santa, Nova Lima e Pará de Minas. As fiscalizações ocorreram em duas bases de distribuição de GLP. Houve ainda a coleta de amostras em 14 distribuidores de combustíveis líquidos e postos de aviação para análise laboratorial. Não houve autuações no estado. Consulte os resultados das ações da ANP em todo o Brasil As ações de fiscalização da ANP são planejadas a partir de diversos vetores de inteligência, como informações da Ouvidoria da ANP com manifestações dos consumidores, dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da Agência, informações de outros órgãos e da área de Inteligência da ANP, entre outros. Dessa forma, as ações são focadas nas regiões e agentes econômicos com indícios de irregularidades. Para acompanhar todas as ações de fiscalização da ANP, acesse o Boletim Fiscalização do Abastecimento em Notícias ou o Painel Dinâmico da Fiscalização do Abastecimento. O Boletim sintetiza os principais resultados das ações de fiscalização realizadas. Já o Painel tem sua base de dados atualizada mensalmente, com prazo de dois meses entre o mês da fiscalização e o mês da publicação, devido ao atendimento de exigências legais e aspectos operacionais. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei. Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco ou do telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).

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Importações brasileiras de diesel e gasolina devem cair em 2024, diz StoneX

As importações brasileiras de diesel devem apresentar queda de 2,8% em relação ao observado em 2023, alcançando 14,1 milhões de metros cúbicos (m³) ao longo de 2024, projeta a StoneX. A consultoria de serviços financeiros também estima uma contração de 4% no consumo da gasolina C ao longo de 2024. No caso do diesel, a retração deve refletir o quadro de expansão da oferta doméstica e diminuição da mistura de diesel A no diesel B comercializado. Enquanto isso, o cenário da gasolina é atribuído à menor demanda brasileira pelo combustível no mercado internacional. Clique aqui para continuar a leitura.

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Petróleo fecha em alta e Brent atinge US$ 91, com risco à oferta e melhora da demanda

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 5, levando o Brent ao patamar de US$ 91 o barril, em meio a crescentes tensões no Oriente Médio e no leste da Europa, fatores que ameaçam a oferta da commodity. Outro vetor catalisador para a commodity endash; a expectativa de demanda firme nos Estados Unidos endash; foi fortalecido pela divulgação, mais cedo, do relatório que mostrou crescimento acima das expectativas de vagas de emprego na economia do país. O WTI para maio fechou em alta de 0,37% (US$ 0,32), a US$ 86,91 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho avançou 0,57% (US$ 0,52), a US$ 91,17 o barril, na Intercontinental Exchange. Na semana, o WTI subiu 4,50% e o Brent avançou 4,80%. Ambos os contratos rondam os níveis mais altos desde outubro do ano passado. Os receios de que a guerra Israel-Hamas possa resultar num conflito regional mais amplo aumentaram depois que o Irã prometeu retaliação contra os israelenses na sequência de um ataque a uma embaixada iraniana na Síria nesta semana. Os preços do petróleo dispararam ontem, levando o Brent a superar US$ 90 pela primeira vez desde outubro, depois que os militares israelenses embaralharam os sinais de navegação sobre Tel Aviv, na quinta-feira, sinalizando que o país está se preparando para uma possível retaliação depois de o país ser responsabilizado pelo ataque em Damasco. Seis meses após o início da guerra, as esperanças de um acordo de cessar-fogo em Gaza estão estacionadas, apesar dos repetidos apelos a um cessar-fogo. Até agora, os receios de impacto no fornecimento global de petróleo estavam geralmente contidos, mas um alargamento do conflito poderia ter um efeito muito maior no mercado. A escalada dos ataques ucranianos e russos contra infraestruturas de energia em ambos os países também continua a suscitar preocupações sobre a produção global e as exportações. As principais refinarias da Rússia foram danificadas por ataques de drones e mísseis, deixando desativado cerca de 14% da capacidade de refino do país devido a obras de reparo. (Estadão Conteúdo)

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Brasil pode se beneficiar da sobrevida do motor a combustão

Ao mesmo tempo em que se preparam para fornecer componentes para as futuras linhas de montagem de modernos veículos híbridos e elétricos, os fabricantes de autopeças percebem a oportunidade de aproveitar o conhecimento brasileiro em carros e motores a combustão para fazer do país um polo exportador para mercados que ainda usarão esse tipo de veículo, como vizinhos da América Latina e países do Oriente Médio e África. Essa chance se tornou ainda mais real com a recente regulamentação do Mover, programa de incentivos do governo federal para o setor automotivo. O Mover permite a importação de linhas de montagem com impostos reduzidos. Para ler esta notícia, clique aqui.

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