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A moagem de cana-de-açúcar das unidades da Raízen totalizou 18,8 milhões de toneladas no terceiro trimestre do ano-safra 2023/24. Seguindo prévia operacional divulgada pela companhia nesta terça-feira (16).

O número representa um aumento frente às 13,8 milhões de toneladas de cana de igual período da temporada 2022/23. Uma desaceleração frente ao volume do trimestre imediatamente anterior, conforme o período de moagem se encaminha para o fim.

Segundo a Raízen, a produtividade medida em toneladas de cana por hectare (TCH) ficou em 77 no trimestre. Representa eldquo;níveis mais elevadoserdquo; do que o apurado nos últimos dois anos.

A Raízen também indicou que sua produção de açúcar equivalente ficou entre 2,4 milhões e 2,5 milhões de toneladas, contra 1,823 milhão no mesmo período da safra passada.

As vendas de açúcar da Raízen somaram 2,655 milhões de toneladas no trimestre, abaixo das 2,860 milhões do ano anterior. Mas a comercialização se deu a preços mais elevados, de R$ 2.600 a R$ 2.800 por tonelada, contra R$ 1.900 no comparativo anual, em meio a um ciclo favorável da commodity, apontou a empresa.


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A moagem de cana-de-açúcar das unidades da Raízen totalizou 18,8 milhões de toneladas no terceiro trimestre do ano-safra 2023/24. Seguindo prévia operacional divulgada pela companhia nesta terça-feira (16).


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O número representa um aumento frente às 13,8 milhões de toneladas de cana de igual período da temporada 2022/23. Uma desaceleração frente ao volume do trimestre imediatamente anterior, conforme o período de moagem se encaminha para o fim.

Segundo a Raízen, a produtividade medida em toneladas de cana por hectare (TCH) ficou em 77 no trimestre. Representa eldquo;níveis mais elevadoserdquo; do que o apurado nos últimos dois anos.

A Raízen também indicou que sua produção de açúcar equivalente ficou entre 2,4 milhões e 2,5 milhões de toneladas, contra 1,823 milhão no mesmo período da safra passada.

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As vendas de açúcar da Raízen somaram 2,655 milhões de toneladas no trimestre, abaixo das 2,860 milhões do ano anterior. Mas a comercialização se deu a preços mais elevados, de R$ 2.600 a R$ 2.800 por tonelada, contra R$ 1.900 no comparativo anual, em meio a um ciclo favorável da commodity, apontou a empresa.

Já para o etanol, as vendas totalizaram 1,416 milhão de metros cúbicos, contra 1,719 milhão registradas no trimestre da safra passada. Os preços do biocombustível ficaram mais baixos, segundo a Raízen. Isso reflete a maior oferta do produto produzido a partir de cana e milho no país e o nível de paridade de preço na distribuição de combustíveis.

Fonte/Veículo: Forbes

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