Petrobras segue com preço defasado, diz mercado
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Vinte anos se passaram desde o lançamento do primeiro carro flex no Brasil. De lá para cá a frota só aumentou, e hoje já contamos com uma frota de mais de 40 milhões de veículos flex.
De 2003 para cá muita coisa mudou nesses veículos, que ficaram cada vez mais eficientes e tecnológicos, mas apesar de tantos anos e muitas melhorias, muitos motoristas ainda têm dúvidas sobre o funcionamento dos motores flex.
eldquo;Os carros flex são uma presença comum nas ruas e estradas brasileiras, oferecendo aos motoristas a flexibilidade de escolher entre gasolina e etanol como fonte de energia. Esse sistema permite uma adaptação dinâmica às flutuações nos preços desses combustíveis e às preferências individuais dos condutoreserdquo;, diz a especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina, Luciana Félix.
eldquo;Para entendermos a dinâmica da mistura, é crucial compreender as características internas da gasolina e do etanolerdquo;, afirma Luciana.
eldquo;Enquanto a gasolina oferece maior desempenho do motor, o etanol possui uma taxa de octanagem mais elevada, o que pode impactar no desempenho do motor. A eficiência de cada combustível varia, influenciando diretamente o consumo e a potência do veículoerdquo;, explica.
Luciana também falou sobre usar a mistura de etanol e gasolina, uma dúvida de muitos motoristas e proprietários de carros flex. eldquo;Muitos motoristas ficam com essa dúvida e qual a proporção ideal de gasolina e etanol para otimizar o rendimentoerdquo;, diz.
eldquo;Segundo a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, os veículos flex podem ser abastecidos com gasolina ou etanol, ou qualquer mistura destes dois combustíveis. Mas, na prática, é preciso atenção por existir um tempo de leitura deste combustível pela injeção eletrônicaerdquo;, afirma Luciana.
Segundo Luciana, misturar os dois combustíveis não faz com que seu abastecimento renda mais. Isso porque no Brasil a gasolina vendida nos postos tem um percentual de etanol de até 27%, conforme a legislação vigente.
eldquo;Misturar os dois combustíveis pode, dependo das circunstâncias, gerar alguma economia em termos financeiros na hora de abastecer, mas não tendo um ganho real em termos de rendimento do motor e economia de combustívelerdquo;, afirma Luciana.
eldquo;Na verdade, haverá uma média entre eles, não sendo significativa. Com isso, busca pelo equilíbrio entre desempenho e economia continua a ser um desafio constante para os condutores que buscam carros flex no Brasilerdquo;, finaliza Luciana.
(Redação Guida do Carro)
Fonte/Veículo: Terra
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