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Na proposta de fusão entre Eneva e Vibra apresentada pela companhia de energia no último domingo (dia 26), os acionistas da distribuidora de combustíveis trabalham para mudar a relação de troca de ações - a oferta original prevê que cada companhia fique com 50% cada uma. Para um acionista minoritário, que preferiu não se identificar, mas que tem participação tanto na Eneva como na Vibra, o eldquo;dealerdquo; só sai se a companhia de energia dialogar e abrir mão de ter metade da nova companhia combinada. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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