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Deputados federais têm reclamado, nos bastidores, do que consideram um eldquo;lobby pesadoerdquo; da Confederação Nacional da Indústria (CNI) contra o projeto de lei que reduz o uso do diesel S-500, o diesel eldquo;comumerdquo;, em prol do S10, menos poluente.
A proposta é considerada parte da eldquo;pauta verdeerdquo;, uma das prioridades do governo Lula para o segundo semestre de 2023. A previsão é de que o PL entre em breve na pauta da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados.
Nos bastidores, parlamentares dizem que a CNI tem atuado de forma eldquo;ostensivaerdquo; contra o PL, inclusive mandando mensagens nos celulares. Em uma delas, a entidade diz apoiar o parecer do relator, Felipe Francischini (União-PR), pela rejeição do projeto.
eldquo;O projeto desconsidera que o elevado nível de poluição dos veículos mais antigos não advém da qualidade do combustível, mas da tecnologia menos sofisticada para o controle de emissões com a qual estão equipadoserdquo;, diz a mensagem, assinada pela Diretoria de Relações Institucionais da CNI.

O que diz a CNI
Procurada pela coluna, a CNI afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a posição contrária ao projeto de lei do diesel eldquo;foi formada a partir de subsídios técnicos recebidos da base industrial e consolidados pela equipe técnicaerdquo; da entidade.

Fonte/Veículo: Metrópoles

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