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O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou nesta terça-feira, 3, que a decisão sobre a exploração na margem equatorial é de caráter estratégico, pois a exploração na região é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção que vem das áreas do pré-sal hoje.

Segundo ele, é necessário olhar para o futuro e encontrar formas de reverter o declínio inevitável que haverá na exploração do pré-sal.

eldquo;É importante termos em mente que essa é uma decisão de caráter estratégico muito relevante para o País, porque será, basicamente, a escolha entre continuar exportando aquele 1,5 milhão de barris por dia ou voltarmos a ser importadores de petróleo, se nada fizermos. Não adianta imaginar uma transição energética que seja possível parar de produzir petróleoerdquo;.

Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, o diretor da agência afirmou que é necessário começar a pensar no Brasil com perspectiva de futuro, uma vez que projetos de exploração de petróleo podem, muitas vezes, levar cerca de dez anos para terem o primeiro óleo produzido. Aos senadores, o diretor-geral também apresentou dados sobre o cenário atual de produção no Brasil.

Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo

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