Petrobras pede isonomia nas tarifas de gasodutos; entenda o que está em jogo
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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, abriu evento na manhã desta segunda-feira, 2, em São Paulo, chamando a atenção para a piora recente provocada pelo aumento dos preços de energia na inflação global. Assim, observou, a barra para corte de juros ficou mais alta no mundo.
Durante evento da Abracam, associação que representa as corretoras de câmbio, Campos Neto pontuou que a inflação vinha caindo quase no mundo inteiro, porém, recentemente, mostrou uma piora, basicamente em função do aumento do petróleo.
Ele atribuiu o avanço da cotação do barril da commodity para perto de US$ 100 à política de corte da oferta pela Opep, somada à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Ao falar sobre o cenário internacional, o presidente do BC frisou que a resiliência da inflação força bancos centrais a manter os juros altos por mais tempo.
Em alguns países, afirmou, a inflação parou de cair, sofrendo pressão da mão de obra apertada e volta do aumento dos preços de imóveis. eldquo;Isso tem sido levantado por alguns banqueiros centrais. Não é o caso do Brasil, mas é o caso de alguns países desenvolvidoserdquo;, declarou.
Apesar disso, emendou Campos Neto, os núcleos de inflação mostram, em geral, trajetória benigna, incluindo queda maior em emergentes, em especial na América Latina.
No Brasil, destacou, a inflação está abaixo da média global e dentro da margem de tolerância da meta até 2025. eldquo;Os países ou estão na meta ou estão entrando na metaerdquo;, assinalou.
Fonte/Veículo: InfoMoney
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