Milho garantirá recorde de produção de etanol no Brasil em 24/25, dizem produtores
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A StoneX estima que os preços do gás natural devem subir, ao menos, 7,4% a partir de outubro, após a revisão trimestral nos contratos da Petrobras, refletindo a alta do Brent, principal indexador.
endash; No terceiro trimestre, o Brent subiu 8,92% em relação à média do trimestre anterior e acumula valorização de 27,8% desde julho. O câmbio no período recuou 1,37%, para R$4,95, destaca a consultoria, com base no fechamento de 21 de setembro.
endash; eldquo;A molécula de gás natural indexada a 11,9% do Brent está valendo $10,21/MMBTU e R$2,25/m3erdquo;. Valor sem impostos e demais custos da cadeia, como a tarifa de transporte.
Petróleo em alta.
A Stonex corrobora a perspectiva que os preços do petróleo devem seguir em alta no fim do ano, refletindo o corte da oferta promovido pela Opep+.
endash; Com isso, estima que os preços de gás natural serão, em média, 8% mais altos a partir de janeiro 2024. Em agosto, o reajuste trimestral da Petrobras levou a um corte de 7%, com transporte incluído.
Juros no Brasil.
O Copom manteve a trajetória no corte na taxa básica de juros, com redução 0,50 ponto porcentual na semana passada, para 12,75% ao ano. A ata será publicada amanhã (26/9), quando devem ser detalhadas expectativas sobre o efeito climático e da energia nas expectativas do comitê.
E nos EUA. Os juros e os alertas das autoridades monetárias americanas seguraram os preços do petróleo na semana passada, encerrando a sequência de alta (Reuters). O Brent no mercado futuro se estabilizou em US$ 93 por barril (-0,3%). É negociado a US$ 92 nesta segunda.
endash; A Rússia cortou a exportação de derivados, o que pressiona as margens dos combustíveis no mercado internacional.
endash; Segundo analistas, o país tem conseguido driblar sanções e a imposição de um teto de preço sobre o óleo, tentativa do G7 de limitar os ganhos do país usados no financiamento da guerra (Reuters, em inglês).
A Europa conta com gás americanos por décadas. eldquo;Precisaremos de alguma [participação] de fósseis no sistema nas próximas décadas. E, nesse contexto, haverá necessidade da [oferta de] energia americanaerdquo;, afirmou Ditte Jorgensen, diretora-geral de Energia da Comissão Europeia ao FT.
endash; A Europa se prepara para atravessar mais um inverno sem a oferta de gás natural russo, limitada após a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022. Medidas em curso de racionamento e substituição por fontes renováveis não serão, contudo, suficientes no curto prazo, diz a executiva.
Fonte/Veículo: EPBR
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