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O varejo no Brasil decepcionou e registrou estabilidade das vendas em junho em comparação com o mês anterior, destacando uma perda de ritmo desde o início do ano em meio às pressões da política monetária restritiva.
O resultado do mês frustrou a expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 0,4%, e deixa o comércio varejista do país 3,3% abaixo do pico da série (outubro de 2020), mas 3,0% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020).
Os dados divulgados nesta quarta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram ainda alta de 1,3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, contra expectativa de avanço de 0,35%.
No primeiro semestre, o setor acumula ganho de 1,3% em relação ao igual período de 2022, de acordo com o IBGE.
"O primeiro semestre fecha em alta muito por conta do crescimento concentrado em janeiro, quando foi de 4,1%. Depois de janeiro, os resultados são mais tímidos, com variações mais próximas a 0%", explicou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.
A piora das condições de crédito com os juros altos vem impactando o setor varejista, mesmo com medidas de transferência de renda do governo e algum arrefecimento da inflação.
Entre as oito atividades pesquisadas, em junho tiveram crescimento tecidos, vestuário e calçados (1,4%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%) e móveis e eletrodomésticos (0,8%). Na ponta negativa ficaram equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,7%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,9%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-0,7%) e combustíveis e lubrificantes (-0,6%).
(Reuters)
Fonte/Veículo: Folha de São Paulo
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