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A Petrobras tem segurado possíveis reajustes nos preços dos combustíveis apesar da escalada da cotação do barril de petróleo. A defasagem chegou aos 24% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias da estatal em comparação com os preços internacionais.

Essa defasagem dos combustíveis afasta os importadores que não veem sentido em comprar no exterior a um preço maior e vender a um preço menor no Brasil. Com isso, a Petrobras é forçada a importar mais produtos para abastecer o mercado interno porque não produzimos derivados de petróleo de maneira autossuficiente

Recentemente, a estatal teve lucro de R$ 28 bilhões no segundo trimestre do ano, uma queda de 47% frente ao mesmo período do ano passado.

Esses erros são os mesmos observados na gestão de Dilma Rousseff. Em outubro de 2013, a Petrobras acumulou uma dívida de US$112 bilhões e se tornou a empresa mais endividada do mundo. Os subsídios à gasolina e ao diesel custaram US$ 40 bilhões à estatal. Em janeiro de 2016, as ações da Petrobras valiam menos de cinco reais.

Afinal, a repetição de erros do passado pode comprometer o futuro da Petrobras? Como despolitizar a estatal? No e#39;Estadão Notíciase#39; de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia (CBIE), Adriano Pires.

Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo

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