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Depois das crises provocadas pela pandemia e por falta de semicondutores, a indústria de automóveis se depara, agora, com consumidores retraídos, à espera de que mudanças iminentes, na economia ou na política, lhes tragam a segurança que precisam para trocar o carro. O fenômeno não é exclusivo do Brasil. Envolve também os vizinhos Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Equador, segundo o presidente da General Motors na América do Sul, Santiago Chamorro. O cenário levou o parque automotivo brasileiro, principal centro de abastecimento desses mercados, a reduzir o ritmo na primeira metade do ano.

eldquo;Quando saímos da pandemia e da falta de semicondutores tínhamos esperança de crescimento em 2023erdquo;, diz Chamorro, em entrevista ao Valor.

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Fonte/Veículo: Valor Econômico

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