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A chamada eldquo;bomba brancaerdquo; vem sendo o novo alerta para as distribuidoras de combustíveis e pode se tornar mais uma dor de cabeça para os consumidores. Em novembro de 2021, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) realizou uma alteração na eldquo;tutela de fidelidade à bandeiraerdquo;, que passou a permitir que os postos bandeirados vendessem combustíveis de fornecedores diferentes de suas marcas originais, desde que fosse sinalizado na bomba.
A possibilidade de um posto vender combustível de uma marca diferente da que é estampada tem aberto caminhos para aumentar a adulteração.
Segundo o Instituto Combustível Legal (ICL), desde a aprovação da resolução 858/2021 da ANP - há cerca de um ano -, o volume de adulteração subiu de 4 milhões de litros em 12 meses para cerca de 40 milhões de litros. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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