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Há quase uma semana, postos de Belo Horizonte e Região Metropolitana reclamam da dificuldade de comprar combustível, especialmente gasolina, junto às distribuidoras. Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), a situação continua mais grave para os estabelecimentos do interior de marca própria (bandeira branca), mas há problemas no fornecimento também dos bandeirados. O temor é que a prática gere o desabastecimento de algumas regiões, além de uma antecipação do aumento dos combustíveis devido à baixa oferta.
Segundo o sindicato, os revendedores alegam que as empresas estão adotando essa prática comercial por causa do aumento do preço dos combustíveis, previsto para semana que vem, devido à volta da incidência dos impostos federais na gasolina e etanol.
Segundo um proprietário de uma rede com 30 postos em BH e região metropolitana, que prefere não se identificar, o problema da restrição tem sido uma prática comum das companhias. eldquo;Toda vez que há uma mudança na incidência tributária ou possibilidade de reajuste da Petrobras, ironicamente, some gasolina das bases. O engraçado é que no dia seguinte da vigência desses reajustes, brota gasolina nas distribuidoras. Parece o milagre da multiplicação: em um dia falta, no outro, sobraerdquo;, critica.
Segundo o empresário, em muitos casos, as distribuidoras não dão justificativas aos postos. eldquo;Eles simplesmente não acatam nosso pedido ou atendem parcialmenteerdquo;, explica.
O Minaspetro alerta que esse tipo de prática das distribuidoras pode ferir cláusulas de contratos das companhias com os postos.
Em contato com a reportagem de O Tempo, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), que representa as principais distribuidoras do país, disse que não tem informações sobre o tema e, por isso, não há o que comentar.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), por sua vez, informou que não exerce atividade econômica e não se manifesta sobre questões comerciais.
Fonte/Veículo: O Tempo
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