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O plano principal da diretoria de EeP da Petrobras segue sendo a Margem Equatorial, cuja licença ambiental foi negada pelo Ibama. Se esse obstáculo não for superado, com o pedido de reconsideração feito pela estatal e a adaptação às novas exigências, a saída para explorar a província será fazer parcerias com empresas que já atuam na Guiana e no Suriname e também são sócias da estatal no Brasil.

No curto prazo, a diretoria de EeP da Petrobras terá de realocar os recursos até então reservados para a exploração da bacia da Foz do Amazonas. Além da Colômbia, candidatas naturais são as outras três bacias da Margem Equatorial onde a Petrobras tem blocos e cuja exploração é encarada pelo governo como menos sensível do ponto de vista ambiental. É o caso da bacia Potiguar.

Nela, os esforços devem se voltar para a exploração do bloco de Pitu, que, apesar de estar na Margem Equatorial, dificilmente terá reservatórios do porte da Foz do Amazonas, onde a estatal tenta entrar.

Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo

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