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Uma importante agência de classificação de risco melhorou a nota atribuída ao Brasil, o que trouxe euforia ao governo Lula (PT).

Imediatamente, cresceu a pressão para o Banco Central reduzir a taxa de juros. Desta vez, por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Essa pressão já viria com o fato de que o Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, ter mantido inalterada a taxa deles.

A nota atribuída pela SeP para o Brasil faz o país retomar o patamar que possuía em 2019. Ao justificar a eldquo;promoçãoerdquo;, a agência menciona uma política monetária e fiscal estável que possa beneficiar as perspectivas, que ela ainda considera baixas, de crescimento do PIB.

Ao mesmo tempo, enumera uma série de condicionantes para que a nota seja mantida ou, eventualmente, melhorada: a aprovação de uma reforma tributária e o que a agência chama de eldquo;política econômica pragmáticaerdquo;, que leve em consideração o que a SeP chama de eldquo;vulnerabilidades das finanças públicaserdquo;.

Mesmo elogiando, é disso que os investidores não tiram o olho: como o governo vai tratar das contas públicas.

Fonte/Veículo: CNN Brasil

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