Defasagem de preços sobe, mas Petrobras segura reajuste de combustível
A disparada do dólar no fim do ano passado, para um patamar acima de R$ 6 [...]
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) confirmou na tarde desta segunda-feira o recebimento de um pedido de medida preventiva contra a Petrobras, após suspeita de práticas de abuso na venda de óleo. A informação foi antecipada pelo colunista do GLOBO Lauro Jardim.
A denúncia foi feita junto ao órgão de defesa da livre concorrência pela Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia. No teor do pedido, é alegado que a Petrobras estaria vendendo óleo mais caro especificamente para essa empresa e, na prática, ferindo os princípios isonômicos na oferta do insumo.
Se o mérito da questão for analisado como válido, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) pode instaurar o procedimento administrativo.
Na semana passada, a Acelen criticou o fim da política de paridade de importação (PPI), anunciado pela Petrobras com o objetivo de reduzir os preços da gasolina e do diesel ao consumidor. A empresa disse que continuaria praticando a paridade de preços, como vem fazendo desde que assumiu o controle da Refinaria de Mataripe, vendida pela Petrobras no final de 2021.
A Acelen alegou que a nova política de preços da companhia não garante previsibilidade dos preços de combustíveis no Brasil e pediu que o Cade atue na vistoria da nova estratégia de precificação da Petrobras.
Fonte/Veículo: O Globo
A disparada do dólar no fim do ano passado, para um patamar acima de R$ 6 [...]
A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (9), ajustes no seu modelo híbrido de trabalho. Segundo [...]
O preço médio da gasolina vendida nos postos brasileiros encerrou 2024, na média, em R$ 6,15 o l [...]