Defasagem de preços sobe, mas Petrobras segura reajuste de combustível
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Começa a valer, nesta segunda-feira (1), a redução média de 8,1% no preço do gás natural, conforme anunciado pela Petrobras no mês passado.
De acordo com a empresa, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais do preço do gás e vinculam os reajustes às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.
No trimestre encerrado em abril, o preço do petróleo recuou cerca de 8,7%. Já o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1%.
eldquo;A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2% a partir de maio de 2023erdquo;, informou a petrolífera.
O que determina o preço do gás?
Desde o início do ano, o preço do gás vendido pela Petrobras às distribuidoras acumula queda de 19%.
eldquo;A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidoraerdquo;, ressalta a companhia.
Além do mais, também influem as margens (e, no caso do GNV- Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais. eldquo;As tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicaserdquo;, informa a estatal.
Segundo a Petrobras, a atualização do preço não afeta o preço do gás de cozinha (GLP), envasado em botijões ou vendido a granel.
Fonte/Veículo: Canal Rural
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