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Depois de um ano afetado por mudanças tributárias e estiagem, que reduziram a competitividade e a oferta de etanol, as usinas esperam para 2023 uma safra maior e uma competição mais acirrada com a gasolina. As projeções giram em torno de um aumento de 10% na produção de cana-de-açúcar e de 3% na de etanol.Para o etanol à base de milho, combustível que ganha cada vez mais espaço no mercado, o crescimento estimado é de mais de 35%. As usinas de biodiesel também projetam melhores resultados com a retomada da mistura do óleo de fonte vegetal e gordura animal ao óleo fóssil, parte do esforço para aumentar a oferta de energia limpa no país.Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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