Defasagem de preços sobe, mas Petrobras segura reajuste de combustível
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O vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, disse nesta quinta-feira (27) que o grupo Opep+ não vê necessidade de mais cortes na produção de petróleo, apesar da demanda chinesa menor do que o esperado, mas que a organização sempre pode ajustar sua política se necessário.
Ele disse ainda que a Rússia atingiu sua meta de produção este mês depois de anunciar cortes de 500 mil barris por dia (bpd), ou 5% de sua produção de petróleo, até o final do ano.
A Rússia faz parte da Opep+, grupo dos principais países produtores de petróleo, que anunciou uma redução combinada de cerca de 1,16 milhão de bpd no início deste mês.
Novak disse que a produção russa de petróleo e gás condensado deve cair para cerca de 515 milhões de toneladas (10,3 milhões de bpd) este ano, ante 535 milhões de toneladas em 2022.
Novak disse que a Opep+ não espera escassez de petróleo no mercado global após os cortes na produção, embora a Agência Internacional de Energia (IEA) tenha dito que a decisão do grupo corre o risco de exacerbar um déficit de oferta esperado no segundo semestre do ano.
(Reuters)
Fonte/Veículo: Folha de São Paulo
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