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Desde que o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou, em meados deste mês, que pretende desistir da venda da fatia acionária na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), o mercado de gás nacional tem se mostrado preocupado e as opiniões de especialistas se dividem quanto à viabilidade de implementar a medida. Fontes da indústria afirmam que a fala de Prates gerou desconforto em players que entraram no setor esperando o fim da posição dominante da Petrobras. Agora a possível desistência do negócio é vista como retrocesso em um setor que viveu um começo de abertura desde 2019. Foi naquele ano que a estatal fechou um acordo com o Conselho Administrativo de
Diante da polêmica criada por Prates com as declarações sobre a TBG, fontes avaliam que a Petrobras teria alguns caminhos. Um deles seria alegar a falta de propostas de compradores a preços relevantes para os ativos. No mercado, a informação é de que a Petrobras teria recebido ofertas por preços abaixo do pretendido pela estatal. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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