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A Shell assinou na quinta-feira uma parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (desenvolvimento de agave no Brasil, na sigla em inglês).
A iniciativa pretende usar a planta que serve de matériaprima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.
A assinatura do acordo ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do agave.
Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.
eldquo;A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita e de processamento de diferentes espécies de agave. Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anoserdquo;, afirmou a Shell em seu comunicado.
O programa BRAVE Mec, de mecanização do plantio e da colheita, vai gerar soluções tecnológicas para processos que são executados atualmente de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível
eldquo;O BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacionalerdquo; Alexandre Breda
Gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil
eldquo;Nossa intenção é usar 100% do potencial do agave para obter etanol, visando a uma nova cadeia de negócioserdquo; André Oliveira
Gerente executivo do Senai Cimatec
tecnológico, enquanto o BRAVE Ind, que se refere ao processamento das espécies, prevê desenvolver a rota de processamento do agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.
CUSTOS. Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).
eldquo;Dentro da estratégia da Shell elsquo;Impulsionando o Progressoersquo; temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacionalerdquo;, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA.
Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento no País, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.
eldquo;A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando à implantação de uma nova cadeia de negócioserdquo;, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec. ebull;
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
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