Defasagem de preços sobe, mas Petrobras segura reajuste de combustível
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O petróleo fechou com ligeira alta nesta sexta-feira (14) impulsionado por um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) que expressou preocupação quanto à escassez de oferta global e aumento da demanda para nível recorde em 2023. O corte na produção de 1,1 milhão de barris diários anunciados pela Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) segue também dando suporte às cotações e fazendo a commodity terminar pela quarta semana consecutiva em território positivo.
O barril do petróleo WTI - referência americana - com entrega prevista para maio fechou a 0,44%, a US$ 82,52, e o o Brent - referência global - para junho encerrou com ganhos de 0,26% a US$ 86,31. Na semana, o WTI subiu 2,21% e o Brent avançou 1,33%.
Para o analista Phil Flynn, da Price Futures, o mercado de petróleo entrou em um ciclo de alta. eldquo;A balança de oferta e demanda de petróleo já aponta um aperto na segunda metade de 2023, com potencial para um déficit substancial de oferta acontecererdquo;, afirmou, em nota. eldquo;Os mais recentes cortes anunciados pela Opep+ aumentam esses riscos, o que impulsiona tanto os preços do petróleo como dos derivadoserdquo;, disse.
Do outro lado, pressionando os preços, as vendas no varejo dos EUA vieram mais fracas que o esperado em março, novo sinal de desaceleração da atividade americano, o que pode levar a um menor consumo de combustível.
Em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo, a AIE afirmou que os cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) podem enfraquecer a economia global à medida que aperta mais as condições da oferta. Tal decisão tomará efeito em um contexto de recuperação da atividade da China, que pode elevar a demanda global pela commodity energética a patamares recordes, segundo a AIE.
Nos EUA, o recuo de 1% das vendas no varejo em março ante fevereiro superou a previsão de baixa de 0,5% e deu mais sinais de que a economia dos EUA está em franca desaceleração, após um início de ano robusto.
Fonte/Veículo: Valor Investe
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