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Por que parte da indústria é favorável ao desenvolvimento de carros híbridos movidos a etanol se nada garante que o consumidor vai optar pelo derivado da cana na hora de abastecer o veículo? Ele pode preferir a gasolina, como já faz no caso dos chamados carros flex,que aceitam etanol ou gasolina e que representam a maior parte dos veículos que circulam no país. Ou é possível pensar na produção de híbridos movidos apenas a etanol? O presidente da Stellantis na América do Sul, Antonio Filosa, defende um eldquo;caminho fiscalerdquo;. Ou seja, para ele, chegou a hora de o Brasil privilegiar quem escolhe o combustível que reduz em mais de 60% a pegada de carbono em comparação com a gasolina. Para ler esta notícia, clique aqui.


Fonte/Veículo: Valor Econômico

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