Gasolina dispara e alcança o 2º maior preço em 15 anos no governo Lula, deixando economia em alerta
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O petróleo recuou nesta quarta-feira (29), pressionado pelo dólar forte no exterior e à medida que investidores ponderam temores sobre a demanda nos Estados Unidos. Além disso, outras notícias do setor foram monitoradas.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para maio fechou em queda de 0,31% (US$ 0,23), a US$ 72,97 o barril, enquanto o Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), registrou recuo de 0,70% (US$ 0,55), a US$ 77,59 o barrill.
O petróleo iniciou a sessão ampliando ganhos recentes, após o American Petroleum Institute (API) projetar redução nos estoques da commodity nos EUA, em 6,1 milhões de barris. Os preços chegaram a expandir alta durante a manhã, quando dados oficiais apresentaram queda de 7,4 milhões de barris nos estoques de petróleo dos EUA, segundo informou o Departamento de Energia americano.
Contudo, pesou sobre a commodity os temores relacionados à demanda. Em relatório, a Capital Economics analisa que a demanda pelo petróleo deve ficar sob pressão no próximo trimestre, à medida que juros básicos altos se refletem em uma atividade econômica lenta. eldquo;Recessões nos EUA e na Europa devem conter novos ganhos de preçoserdquo;, avalia a Capital.
Para o TD Securities, o Ocidente estaria eldquo;perdendo o controleerdquo; dos preços das commodities, com preços mais elevados do que o sugerido pelas eldquo;relações macroeconômicas tradicionaiserdquo;, devido a redução nos gargalos de oferta presentes durante a pandemia.
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo
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