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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta quinta-feira (23) que a companhia não deve praticar o Preço de Paridade Internacional (PPI).

eldquo;Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, portanto, diminuiu para mim também em termos de insumos para as refinarias, eu tenho que corresponder isso ao preço para o consumidor final. Agora, eu não preciso, necessariamente, estar amarrado ao preço do importador que é o meu principal concorrente. Ao contrário. Paridade de importação não é preço que a Petrobras deve praticarerdquo;, disse o presidente da Petrobras.

Prates também afirmou que, em sua gestão como presidente da estatal, não haverá o eldquo;dogma do PPIerdquo;, abrindo espaço para a negociação de preços que levem em consideração o cenário econômico nacional.

eldquo;A gente tem que acabar com o dogma em que você tem que praticar o preço do seu concorrente. Se o seu concorrente é o importador, ele pratica preço de importador. Eu pratico o preço de quem faz petróleo e diesel aquierdquo;, afirmou.

Instituída em 2016, a PPI prevê que a Petrobras alinhe os valores que cobra das distribuidoras pelo combustível ao que é cobrado pelas importadoras que trazem o petróleo refinado em forma de diesel e gasolina para o Brasil.

Fonte/Veículo: CNN Brasil

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