"Estamos fazendo dinheiro depois de abrasileirar preços", diz presidente da Petrobras
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O petróleo acentuou fortemente seu ritmo de queda nesta tarde em meio aos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. As falas do dirigente soaram duras aos mercados e impulsionam o dólar, que por sua vez pesou sobre a commodity energética.
O petróleo WTI com entrega prevista para abril fechou em queda de 3,58%, a US$ 77,58 por barril, enquanto o Brent para maio cedeu 3,35%, a 83,29 por barril.
Durante audiência no Senado dos EUA, Powell enfatizou que os juros terão de subir mais do que os dirigentes do Fed previram em dezembro (de 5% a 5,5%) e não descartou ter de voltar a acelerar o ritmo do aperto monetário.
As declarações tiveram impacto imediato nos mercados e investidores passaram a precificar chance maior de alta de 0,5 ponto percentual (p.p.) dos juros na reunião do dia 22 deste mês, após a elevação de 0,25 p.p. em fevereiro.
A apreciação da divisa americana tende a pressionar o petróleo por torná-lo mais caro a detentores de outras moedas. Além do peso do dólar valorizado sobre o petróleo e outras commodities cotadas na divisa americana, a perspectiva de aperto monetário forte nos EUA piora o cenário para a economia global, e consequentemente para a demanda pelo óleo.
Além disso, a perspectiva de aperto monetário mais agressivo nos EUA tende a tornar investidores menos confiantes quanto à demanda do país e do mundo, já que o aumento de juros visa desaquecer a atividade econômica para o controle da inflação.
Outro ponto que pesou contra aos contratos do petróleo já nas primeiras horas da manhã desta terça-feira foram os números das importações e exportações na China, que tiveram queda no primeiro bimestre.
De acordo com dados da Administração Geral das Alfandegas, as exportações e importações da China caíram no bimestre de janeiro e fevereiro, com o enfraquecimento da demanda global por produtos chineses. As exportações caíram 6,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, em comparação com uma queda de 9,9% em dezembro. Já as importações caíram 10,2% no período, ante queda de 7,5% no mês de dezembro.
Fonte/Veículo: Valor Investe
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