Petrobras acelera encomendas em refino ao maior nível desde Lava Jato
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A proposta de criar um fundo de estabilização de preços de combustíveis no Brasil, defendida pelo novo presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, foi criticada pelo CEO da gestora AZ Quest, Walter Maciel. eldquo;Horroroso. Uma das piores opções e um dos maiores riscos fiscais do cenário brasileiro atualerdquo;, disse Maciel durante participação no Smart Summit 2023, na última sexta-feira (3).
Na prática, o fundo defendido perlo novo presidente da Petrobras, que assumiu o cargo no fim de janeiro, funcionaria como um eldquo;colchãoerdquo; financeiro para segurar o preço da gasolina em momentos em que o combustível estiver em alta no exterior endash; uma possibilidade que o mercado financeiro detesta, como deixou claro o CEO da AZ Quest.
eldquo;Esse fundo do Prates é um dos maiores riscos fiscais e institucionais que temos no cenário hoje. A gente espera que não prospere, porque sabemos que vai dar muito errado no finalerdquo;, disse Maciel. eldquo;Se passar, daqui a 4 anos a gente vai olhar o tamanho do rombo que ficouerdquo;, destacou o CEO da AZ Quest.
Walter Maciel esteve ao lado de Erich Decat, analista de risco político da Warren Renascença, e Victor Scalet, estrategista macro e analista político da XP, em um painel em que discutiram os impactos da política na economia e nos investimentos em 2023.
A criação do fundo de estabilização de preços de combustíveis está no radar do mercado desde que Prates foi indicado ao cargo de CEO da Petrobras, com a missão de estudar alternativas à atual política Preço de Paridade Internacional (PPI), da qual o presidente Lula (PT) é bastante crítico.
Outro ponto que também envolve os combustíveis e entrou na pauta do encontro foi a desoneração da gasolina. Como contamos aqui, depois que tomou posse no dia 1º de janeiro, um dos primeiros atos do novo governo foi assinar uma medida provisória (MP) que possibilita a isenção dos impostos federais sobre a gasolina por mais dois meses, com prazo até o próximo dia 28.
A expectativa agora é se, no fim do mês, a gestão optará por renovar ou acabar com a isenção, uma medida que devolveria alguns bilhões à economia do País. eldquo;Se a desoneração não for renovada, os juros futuros vão cair, o real vai se valorizar e a Bolsa vai subir. Se começa a se afastar do precipício, o mercado acha bomerdquo;, afirmou Maciel.
Fonte/Veículo: O Estado de S. Paulo
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