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Para tentar reduzir resistências de senadores à reforma tributária, o governo deve aproveitar trechos da PEC 110, que está no Senado. Mas a ideia é que as mudanças tomem como base principal uma outra PEC, a 45, que está parada na Câmara. Segundo interlocutores do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o natural é iniciar pela PEC 45, elaborada por Bernard Appy, secretário especial da Pasta, tramitando primeiro na Câmara.
As propostas indicam que ICMS, PIS/Cofins e ISS sejam substituídos por um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Mas enquanto a PEC 45 propõe um só IBS, ou Imposto sobre Valor Agregado (IVA), para os governos federal, estaduais e municipais, a PEC 110 sugere um IVA dual: um para a União e outro para entes subnacionais. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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