Comércio cresce 0,6% em abril, aponta estudo
As [...]
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que assumiu o cargo na quinta-feira (26), poderá ser testado a curto prazo sobre um tema sempre delicado na estatal, o reajuste dos combustíveis. A pressão vem de dois lados: no mercado doméstico, existe a perspectiva do fim da desoneração dos impostos federais sobre o setor. No cenário externo, novas sanções da União Europeia à Rússia, previstas para o começo de fevereiro, tendem a restringir a oferta de derivados de petróleo, o que pode contribuir para uma alta das cotações. O que deve ajudar Prates a adiar decisões sobre preços, dizem analistas, é a desaceleração da economia mundial e a queda do dólar frente ao real. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
A Petrobras divulgou ontem (12), após o fechamento do pregão, que encerrou o primeiro trimestre d [...]
A Petrobras assinou um contrato de comercialização de gás natural com a Portobello, no mercado li [...]