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O processo de descarbonização dos veículos deveria ser conduzido pelo pragmatismo, segundo o presidente mundial do grupo Stellantis, Carlos Tavares. Para ele, no caso do Brasil, por exemplo, eldquo;não adianta continuar vendendo carros elétricos só para os ricoserdquo;. O planeta terá mais a ganhar, diz o executivo, se o país retirar os veículos velhos das ruas e aproveitar o potencial do etanol para vender automóveis menos poluentes, a combustão e híbridos, às pessoas da classe média que hoje estão muito distantes de conseguir comprar um modelo elétrico. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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