Bicheiro Vinicius Drumond é alvo em operação contra furto de combustíveis de dutos da Petrobras
O contraventor Vinicius Drumond, herdeiro do bicheiro Luizinho Drumond, foi alvo nesta quarta-fei [...]
Entre os eldquo;vilõeserdquo; nos custos do setor aéreo, o querosene de aviação é o pior. De janeiro até o início deste mês, o combustível derivado do petróleo subiu 49,6%. O insumo responde por cerca de 40% dos custos das empresas aéreas. No mesmo período, o preço das passagens no País avançou 22,4%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A exemplo do que ocorreu com a cotação do petróleo, as passagens aéreas começaram a ter variação negativa mais recentemente. Em novembro, houve queda de 9,8%. Janeiro, fevereiro, março e agosto também registraram recuos endash; o que, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), eldquo;comprova a volatilidade dos custos estruturais da aviação e, consequentemente, do preço das passagenserdquo;.
Outro fator que pressionou o preço das passagens durante todo o ano foi o dólar. O setor aéreo tem 60% de seus custos na moeda americana e, durante praticamente 2022 inteiro, ela ficou cotada acima de R$ 5.
A Azul, que não faz parte da Abear, afirma, também em nota, que o preço de suas passagens varia de acordo com fatores como sazonalidade, antecipação da compra em relação à data da viagem e disponibilidade de assentos. Diz ainda que eldquo;fatores externos, como a alta do dólar, são elementos que também influenciam nos valores das passagenserdquo;.
PATAMAR. Para o consultor André Castellini, sócio da Bain e Company e especialista no setor aéreo, a tendência é de que as passagens continuem altas nos próximos meses, a não ser que a cotação do petróleo caia significativamente ou que o real se valorize.
Castellini diz que, dado o custo atual das empresas, o preço dos bilhetes está em um patamar mínimo para a manutenção das operações. eldquo;Os resultados apresentados pelas companhias no terceiro trimestre mostram que o preço das passagens está no nível necessário para que elas não queimem caixa, mas não está remunerando o capital nem alcançou um patamar suficiente para pagar as dívidas.erdquo;
Diante desse cenário, as companhias não têm ampliado de forma significativa a oferta de voos, numa estratégia de manter as passagens mais disputadas e, portanto, os preços mais elevados. Apesar de terem aumentado o número de destinos atendidos, a frequência dos voos não acompanhou o ritmo.
Castellini avalia que, se a alta do preço das passagens estivesse resultando em maiores lucros para as empresas, suas ações valeriam mais. Hoje, no entanto, o papel da Gol custa 14% do preço pré-pandemia; o da Azul, 16%; e o da Latam, companhia que recém saiu de um processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, 7%.
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
O contraventor Vinicius Drumond, herdeiro do bicheiro Luizinho Drumond, foi alvo nesta quarta-fei [...]
O Instituto Mauá Tecnlogia (IMT), credenciado pelo governo federal para testar a elevação da quan [...]
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), disse que não cabe à pasta exercer influência s [...]