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O encarregado de negócios dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, vai levar às autoridades norte-americanas as sugestões do Ministério da Fazenda para ampliar a cooperação no combate ao crime organizado entre os dois países e devolver ao Brasil uma proposta estruturada de parceria.
Em uma reunião nesta quinta-feira (4), o ministro Fernando Haddad apresentou toda a operação eldquo;Poço de Lobatoerdquo; a Escobar e detalhou o caminho para uma atuação conjunta na identificação de fluxos financeiros ligados a facções e ao envio irregular de cargas com peças de armas entre os dois países.
eldquo;Apesar dos acordos internacionais, essa relação não está tão estreitada quanto deveria. E, se eles têm preocupação com as facções criminosas, nós também temos", disse.
"O que vai resolver é a integração, a integração dentro do Brasil, que já está acontecendo. Nós estamos muito satisfeitos com o que está acontecendo, mas também precisamos de integração fora do Brasil, porque é transnacional; esses crimes são transnacionaiserdquo;.
A proposta discutida prevê a criação de um canal direto de comunicação, permitindo que Brasil e EUA troquem informações rapidamente sobre movimentações financeiras, exportações suspeitas e remessas que possam estar vinculadas a organizações criminosas com atuação transnacional.
Segundo Haddad, a expectativa é de que a proposta norte-americana vá além do compartilhamento formal de dados e estabeleça um modelo de cooperação operacional, com troca de informações em tempo real sobre movimentações financeiras, exportações suspeitas e remessas que possam estar ligadas a facções.
O plano deve envolver protocolos conjuntos para rastreamento de ativos, identificação de exportadores e intermediários, bloqueio de recursos ilícitos e resposta imediata em casos de apreensões.
Haddad disse ter percebido entusiasmo da delegação norte-americana e afirmou que os EUA deverão enviar uma devolutiva com esse desenho nas próximas semanas.
Segundo o ministro, o objetivo é fortalecer a atuação conjunta para rastrear operações criminosas envolvendo, por exemplo, envios de contêineres com peças de fuzis vindas dos Estados Unidos.
Com o canal, seria possível acionar imediatamente autoridades norte-americanas para verificar quem exportou, para quem, sob qual justificativa e se houve participação de agentes portuários no desvio da carga.
Na avaliação dele, a troca direta de informações com os EUA pode acelerar investigações e ampliar o alcance das ações.
A reunião ocorreu após o Brasil enviar uma carta ao governo norte-americano com detalhes de investigações que rastreiam recursos ligados a facções e empresas com atuação internacional, incluindo fundos estabelecidos nos Estados Unidos.
O material foi encaminhado após uma ligação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Donald Trump, quando o Brasil se comprometeu a compartilhar evidências da operação. Segundo Haddad, Escobar já estava com o documento anotado e analisado durante a conversa.
Fonte/Veículo: CNN Brasil
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