Cade vê avanços no setor de combustível após novas regras
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Os consumidores não têm percebido os efeitos do recuo do petróleo nas bombas de gasolina, de acordo com especialistas. Conforme levantamento do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), a média do preço do combustível nos postos do país aumentou 0,3% de janeiro a outubro, de R$ 6,18 para R$ 6,20. Segundo o Ineep, esse aumento se deve a um salto de 31,3% na margem de distribuição e revenda, saindo de R$ 0,96, em janeiro, para R$ 1,26, em outubro.
A cotação internacional do petróleo Brent caiu 12,76% em dez meses, segundo dados do Valor Data, saindo de US$ 75,44 por barril, no início de janeiro, para US$ 64,77 por barril, em outubro.
O Ineep ressaltou que a gasolina A, vendida pelas refinarias e utilizada na mistura do combustível que vai para as bombas, recuou 21,3%, entre janeiro e outubro, considerando a média de unidades de todo o país, incluindo a Petrobras. A queda não é percebida no preço final, diz o instituto.
Segundo o jornal, o aumento da margem de distribuição e revenda, motivo apontado pelo Ineep como principal para impedir o recuo do preço da gasolina, foi maior do que os demais componentes do valor final do combustível, diz o instituto. O etanol anidro foi elevado em 8% no período, diz o Ineep, e os tributos estaduais, em 7,2%.
Os tributos federais apresentaram queda de 1,4%. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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